Marcos foi embora da casa de Alice pouco depois do almoço. Se dependesse dele, ficaria o restante do sábado e, quem sabe, dormiria lá outra vez. O médico estava encantado pela artista e pela capacidade dela dar prazer na cama. No entanto, Alice tinha o controle da relação e não pretendia abrir mão dele. Assim como fazia com Mirela, ela decidia quando, como e quantas vezes transariam. Após despachar o novo amante, trancou-se no ateliê e voltou a trabalhar. Em meio ao trabalho, seu notebook soou o sinal. Ela abriu o computador e se deparou com o sorriso lindo de Luisa na tela. - Bonjour, maman chienne - disse a moça. - Me respeita, piveta. Coisa horrível chamar sua mãe de cadela - repreendeu Alice e ambas caíram na gargalhada. - Você quer que eu chame como depois do espetáculo de ontem à noite? - perguntou Luisa. - Fiz aquele showzinho especialmente pra você, mon amour. Quem sabe assim você se anima em vir pra cá, pros meus braços - disse Alice. - Esses shows que você vêm fazendo pra mim, maman, estão me deixando com um tesão acumulado pronto pra explodir. Ontem, eu quase morro. Minha menininha ficou de linguinha de fora ontem de tanto gozar. Mas, quem é aquele cara, é o médico do Leo? E é impressão minha ou ele é casado? - perguntou Luisa. - É sim. Mas, eu não tava muito preocupada com o dedo dele não. Preferi cuidar de outra parte do corpo. Ele foi embora hoje exausto - disse Alice, rindo. - Também pudera, né? Você quase matou o póbi. Coitado do papá. Casou com uma puta e não sabe - falou Luisa. - Não esqueça de que você é a culpada. Aquele beijo, lembra? - rebateu Alice. - Lógico que lembro. E morro de orgulho dessa culpa. Mas, agora tenho que ir, ma chérie. Em breve, você terá uma novidade.
Luisa desligou antes que Alice pudesse perguntar que novidade era aquela. Ficou com ódio da garota, mas Luisa era assim mesmo. Alice voltou ao trabalho e sua inspiração durou o final de semana inteiro, mal saindo do ateliê. Mirela reclamou falta de atenção e, à noite, Alice compensou, comendo a garota de forma alucinante. Na quara-feira, Alice chamou Mirela e disse que iria sair. - Vai encontrar aquele sujeito de novo? - perguntou enciumada. - Não, anjinho. Mamãe vai resolver outro assunto - respondeu. Alice passara a se referir como mamãe pra Mirela, como se fora Luisa e também para estabelecer hierarquia entre elas. Beijou Mirela, beijou Leo e saiu. Foi ao banco e, na volta, passou em frente a uma sex-shop. Resolveu entrar. Uma jovem atendente, muito bonita, chamada Simone, veio até ela. - Bom dia. Posso ajudá-la? - perguntou. - Pode sim, lindinha. Eu gostaria que você me sugerisse algum brinquedinho pra eu usar com uma cadelinha linda que eu tenho em casa. Dezenove aninhos, uma bonequinha e que perdeu o cabacinho nesse final de semana - disse Alice. Simone sorriu com a descrição dada por ela e sentiu um tremor na boceta. Olhou para a mão esquerda de Alice e viu a aliança. Indicou o caminho e a levou até um corredor com vários produtos. Alice começou a observá-los e Simone a observava. Viu vibradores, consolos, camisolas, bolinhas tailandesas, chicotes. A boceta de Alice está transbordando só de imaginar aquilo tudo na cama com Mirela. - Você tem uma cadelinha de 19 aninhos? Que delícia e que inveja - disse Simone. Alice olhou pra ela e sorriu, correndo os olhos pelo corpo da jovem que aparentava ter a sua idade. - Tenho essa de 19 e outra de 23, a filha do meu marido, que mora na França, mas estou louca para que ela volte - disse Alice. - Dezenove, 23... você não gostaria de ter uma de 30 no seu harém não? - perguntou.
Alice puxou Simone pela cintura e as duas começaram a se beijar no corredor da loja. Simone era experiente e prendeu Alice contra a estante, agarrando sua bunda com uma mãe e o seio com a outra. Colocou seu joelho entre as pernas dela e começou a esfregar sua boceta ensopada. O beijo era quente, com Simone chupando a língua de Alice com grande habilidade. Desceu a mão pelo corpo de Alice e a enfiou em sua calcinha, colocando dois dedos em sua boceta ensopada. Alice gemeu mais alto ainda e Simone passou a fodê-la com os dedos e mordeu seu pescoço. Não demorou para Alice para gozar, melando a mão da amante e quase desfalecendo no meio do corredor. Depois de alguns minutos para se restabelecerem, Alice voltou a beijar Simone e acariciar seu corpo. A garota começou a estremecer com os carinhos e Alice foi se ajoelhando. Abriu a calça jeans da moça, abaixou-a até os joelhos e também tirou sua calcinha. A boceta de Simone era muito peluda. Alice aproximou o rosto e sentiu seu cheiro forte e gostoso. Passou a língua e começou a chupar os pelinhos melados. Simone gemia baixinho, de olhos fechados e encostada na estante. Alice afastou os pelos com as mãos até encontrar a xoxota e começou a chupá-la. Agarrou a bunda dela e sugava seu clitóris com força. Simone teve vários orgasmos e, a cada um, Alice grudava mais a boca nos lábios vaginais e intensificava a chupada. Após quase meia hora, Simone perdeu as forças das pernas e arriou, sentando-se no chão. As duas riam satisfeitas e se beijavam.
No final da aventura, Alice comprou um vibrador, um par de algemas acolchoadas, um chicote e um consolo de 25cm com cinta. Em sua cabeça, vislumbrou Mirela completamente submissa na cama e ela maltratando bastante seu corpinho. Despediu-se de Simone com mais um beijo e foi embora. Suas pernas ainda tremiam quando deixou a loja e seu corpo pedia mais, porém queria uma rola. Lembrou de Marcos e ligou para ele. - Olá, querido. Estou com um probleminha e preciso de uma consulta urgente com meu doutor preferido. Vamos a um motel pra você me examinar? - perguntou. - Agora? Eu estou no hospital. Adoraria examinar você, mas não posso sair daqui - disse ele. Alice não se deu por vencida e foi ao hospital. Perguntou por Marcos na recepção e indicaram a pediatria. Sentia seus líquidos escorrerem da calcinha pelas coxas enquanto caminhava. Viu Marcos atendendo a uma criança pela janelinha da porta da enfermaria. Sua xoxota tremeu ao vê-lo. Abriu a porta e se colocou em uma posição onde ele pudesse vê-la também. Marcos ficou lívido. Alice o fitou firme e fez um gesto com o dedo, chamando-o. A mãe do garoto não entendeu nada, especialmente quando viu Marcos se afastar da cama de seu filho e ir até aquela mulher.
- O que você está fazendo aqui? - perguntou. - Eu disse que te queria. Se você não pode sair, vai me comer aqui mesmo - falou Alice, encostando seu dedo melado no nariz dele para que sentisse seu cheiro. - Eu estou ensopada. Encontre um lugar vazio para me foder ou então pode me esquecer. Eu encontro um homem de verdade e risco você da minha vida - disse ela séria. Marcos engoliu seco e suava. Pediu um minuto pra pensar e saíram da enfermaria. Entraram em uma sala de exames, trancaram a porta e começaram a se beijar. Alice atacava a boca dele e chupava sua língua com fúria. Começou a tirar sua roupa, jaleco, camisa, gravata e a se esfregar nele. Gemia alto e descontrolada. - Fala baixo. Alguém pode ouvir - pedia ele. - Cala a boca. Vou te ensinar a não me rejeitar. Me fode - ordenou. Ela se ajoelhou, abriu a calça dele e tirou seu pau pra fora. Abriu bem a boca e começou a chupá-lo com força. Foi a vez de Marcos gemer alto, segurando a cabeça dela e fodendo sua boca. Alice chupava e apertava suas bolas, machucando Marcos que não dizia nada. Ela segurava a bunda dele, apertava e passava o dedo na entradinha do cu. Marcos sentiu um arrepio na espinha e, como ele não disse nada, ela enfiou o dedo no rabinho dele. Levantou-se, virou Marcos contra a parede e voltou a esfregar o dedo em sua bunda. - Eu adoro comer tua bundinha gostosa. Você gosta também, né? Meu dedo entra facinho no teu cu, desliza bem gostosinho. Diz pra mim que gosta, diz. Pede para eu comer teu cuzinho - sussurrou Alice no ouvido de Marcos. - Eu adoro tudo o que você faz comigo. Come minha bundinha - pediu ele completamente entregue aos desejos. Alice sorriu vitoriosa, deu dois tapas na bunda dele e enfiou o dedo médio de uma vez. Alice o abraçava, enfiando as unhas no peito dele, metia o dedo, rodava, fazia movimentos de gancho, lambia a orelha, gemia e mordia o lóbulo. De repente, Marcos soltou um urro e, sem tocar no pau, jorrou forte na parede, uma enxurrada de esperma que escorreu até o chão.
Alice viu a gosma branca escorrendo e riu mais alto. - Que gozada gostosa, nem precisou se masturbar - disse ela. O virou de frente, deu uma chupada no pau, saboreando seu esperma, se levantou e o beijou, dividindo com ele seu leite grosso. Em seguida, tirou sua roupa e se deitou na cama de exames. - Vem me examinar, doutor - disse ela. Marcos viu a boceta de Alice brilhando de tão melada e caiu de boca. Segurava suas coxas e sugava seus grandes lábios, bebendo o líquido que ela produzia. Alice esfregava sua virilha no rosto dele e não demorou a começar a gozar. Apertava a cabeça dele com suas coxas e gozava sem parar. Marcos levantou a cabeça para puxar ar e Alice não lhe deu trégua. Puxou seu rosto para beijá-la. Lambeu o próprio mel nas bochechas, nariz, queixo e lábios dele. - Agora vem me comer. Já tive língua demais, quero pau dentro de mim - disse ela, puxando o médico para cima da cama. Marcos se posicionou entre suas pernas e a penetrou. Ela o prendeu com as pernas e o puxou para mais dentro de si. - Você me deixa doido, Alice. Nunca senti isso com mulher nenhuma - gemeu Marcos. Ele metia com força, beijando o pescoço e mamando seus seios. Mais um orgasmo de Alice se aproximava e ela o apertava com mais força, o mordia e, finalmente, gozou. Seu orgasmo lambuzou o pau de Marcos dentro dela e fez sua vagina ter espasmos e contrações, apertando a rola. O médico também não se controlou e teve mais uma gozada, ejaculando forte dentro dela e caindo exausto na cama.
Alice se levantou e começou a se vestir. Marcos estava destruído, com a bunda doendo, o peito sangrando um pouco e exausto de duas gozadas seguidas. - Meu Deus, como é que vou explicar essas marcas no meu peito pra minha mulher? Você não devia ter feito isso, Alice - falou Marcos. - Não tive culpa. Você sabe que eu não me controlo quando fico com tesão. Mas, se preferir, não faço mais. Aliás, eu estou começando a desconfiar que você não quer mais me ver. Primeiro, me rejeita; depois, reclama por eu ter vindo te visitar aqui e agora critica minha forma de foder. Se não me quiser mais, é só falar. Homem não falta pra mim - disse ela. Terminou de se vestir e se encaminhou até a porta. Marcos a segurou pelo braço e a abraçou por trás. - Desculpa. Você entendeu errado. É claro que eu te quero. Nunca senti nada nem parecido antes. Você me enlouquece. Eu arrumo uma desculpa pra Cristiane, sem problema. Quando eu posso ir na sua casa de novo? - perguntou. - Eu te ligo quando quiser que você vá. Até lá, vai passando o tempo com tua esposinha e batendo punhetinha - falou Alice sarcástica e lhe deu um último beijo antes de ir embora. Tinha sido uma loucura, mas foi maravilhoso. Agora, era chegar em casa e mandar sua outra escravinha preparar seu banho e lhe fazer uma massagem. Porém, ao chegar em casa e entrar no seu quarto, Alice teve uma surpresa. - Bonjour, maman. Sua filha chega em casa e você tá na rua. Fazendo o quê, posso saber? - Luisa havia voltado e estava deitada em sua cama com aquele sorriso lindo no rosto e os braços abertos.
P.S. Amigos, desculpem a demora na publicação desse capítulo. Vou procurar não atrasar os próximos. Comentem a chegada de Luisa, por favor. Abraço a todos e acessem meu blog - https://mentelasciva.wordpress.com