LiloBH: muito obrigado ^^
Bruns: valeu cara, fico feliz que tenha gostado
Matti: pois é, a gente repara em coisas que nem a própria pessoa sabia sobre ela kkkk
baiano/SE: valeu cara, eu salvo as minhas agora do Dropbox
R.Ribeiro: se é o primeiro beijo que vc quer, então pula pro conto kkkkkk
¥¥david¥°: muito obrigado <3
GabsSparks: que bom que ta gostando ^^
Marcos Costa: obrigado <3
NinhoSilva: foi sim, mas a gente conseguiu superar
S2DrickaS2: bom... hj rola o primeiro bj kkkk abraço pra vc tbm linda <3
Irish: vish vai chegar a um ponto que nenhum de nós dois resiste kkk
Martines: valeu cara kkkk ele aceita sim, ah como ele descobriu só acompanhando o conto kkkk
ale.blm: hj a gente se beijou.
Lobo azul🐺: kkkkkkkk besta
hyan: muito obrigado kkk
Brum: que bom que ta gostando, muito obrigado kkk
Binho_20: se é beijo que vc quer, então pula logo pro capitulo kkkkk Ps. nem vou comentar sobre meu dote huahuahuahua
Nick *-*: tudo bem cara kkk nesse de hj rola beijo sim kkk muito obrigado <3
ze carlos: pode deixar, vai ser então kkkk
bagsy: muito obrigado <3
LC..pereira: valeu ^^
Dimmy: que bom que vcs dois gostaram, felicidades ao casal.
Lytah: vou beijar, calma mulher kkkkk
lucassh: muito obrigado cara kkk
prireis822: muito obrigado, abração <3
R.Ribeiro: eu sinto na obrigação de responder vcs, pois é começo de relação é muita fofura reunida né kk
Kevina: muito obrigado bj
FASPAN: valeu cara, abraço
VAMOS AO CONTO
Tomei banho e liguei pra Ana Clara pra gente sair, combinamos de ir ao cinema, me aprontei e fui no quarto do Nicolas avisar que estava saindo, coloquei a cabeça dentro do quarto mas ele não estava na mesa, dei uma olhada no quarto quando vi ele perto do guarda-roupas, ele estava de fones.
-Nicolas chamei ele mas ele não escutou, ele tirou a camisa, depois desfivelou o cinto da bermuda, e por fim abaixou ela com cuecas e tudo, eu fiquei ali observando tudo, minha cabeça estava dizendo que era errado, que era pra mim sair dali, mas meu corpo não obedecia, estava paralisado, até minha respiração tinha se prendido, tudo que eu conseguia ver era aquele corpo branco, sem nenhum pelo, uma bunda pequena mas empinada, por um instante passou pela minha cabeça a ideia de agarrar ele por trás, beijar seu pescoço, esfregar meu pau na bunda dela, mas meus pensamentos foram interrompidos quando eu vi ele se cobrindo com a toalha, e rapidamente sai dali.
Enquanto ia andando em direção ao shopping encontrar a Ana, vários pensamentos passavam pela minha cabeça, como aquele garoto estava conseguindo mexer tanto comigo? Ninguém, nem mesmo a ana clara tinha conseguido me deixa assim, eu não tinha ideia do que eu sentia, pra vocês terem ideia, nem vontade de transar com a Ana eu sentia mais, falando nela, lá estava ela, sentada no banco da praça de alimentação me esperando.
-oi amor. Ela falou sorrindo me beijando.
-oi bebê. Falei retribuindo o beijo.
-ta tudo bem? Ela perguntou olhando pra mim
-ta sim, por que? Perguntei.
-vc está estranho. Ela falou arqueando a sobrancelha
-deve ser impressão sua, vamo pro cinema? Perguntei mudando de assunto.
Ela escolheu um filme lá e entramos, não lembro do que se tratava por que não conseguia me concentrar, em um certo momento a Ana colocou a mão em cima do meu pau e ficou massageando, (a gente estava na última fileira, então não dava pra ninguém ver).
-Ana para. falei
-por que? Não ta gostoso? Ela perguntou.
-não é isso, não tô afim, e aqui não é lugar.
Ela não dei ouvidos e continuou fazendo, mas quando a vi desabotoar minha calça eu pegue a mão dela e tirei.
-Já disse pra parar caralho. Falei impaciente.
Ela só me olhou zangada e voltou a dar atenção pro filme.
Quando a sessão acabou ela estava emburrada e eu não estava com a mínima paciência pra ficar adulando ela, levei ela em casa, no qual ela nem me deu tchau, e já foi longo entrando, e fui pra minha, já era umas 8 da noite, o tempo estava chuvoso e bem frio, (ou seja, tempo perfeito), quando estava chegando vi duas figuras masculinas na porta de casa, chegando mais perto vi que era o Nicolas e aquele carinha que eu tinha pego ele de cueca no meu sofá, (não tô lembrando o nome dele, e nem faço questão, desculpa kkk), já fechei a cara.
-boa noite falei para os dois. E nem esperei a resposta e já fui entrando em casa.
Fui pro meu quarto e me joguei na cama. Minha cabeça estava cheia nem sai pra jantar, só fiquei deitado, ainda mas por que no dia seguinte seria data de recordar o dia mais triste da minha vida, a morte dos meus pais.
Logo de manhã o celular despertou mas eu apenas desliguei e continuei deitado com o edredom algum tempo depois meu irmão entre na meu quarto.
-Dudu? (ele só me chama assim quando ele ou eu estou triste), eu tenho que ir trabalhar, já avisei pro Nick que você não vai hoje, mas não quero ti deixar sozinho aqui. Ele falou se sentando na minha cama.
-pode ir Ber, eu tô querendo ficar sozinho mesmo, falei olhando pra ele.
-então ta... mas qualquer coisa me liga beleza? Ele falou passando a mão no meu cabelo, nós dois estávamos visivelmente tristes.
Ele se levantou e foi em direção a porta.
-espera... Falei tentando conter o choro.
Ele voltou rapidamente e me abraçou, eu não consegui segurar e comecei a chorar.
-sinto tanto a falta deles. Falei entre o choro.
-eu também maninho, eu também. Vi que ele também estava chorando. – eu juro que vou honrar a promessa que fiz pra eles, vou cuidar de você como se fosse meu filho. Bernardo falou olhando pra mim.
-eu já ti enxergo como um pai pra mim a muito tempo. Falei tentando controlar as lagrimas.
-vai ficar tudo bem. Ele falou dando um meio sorriso pra mim. –agora eu tenho que ir.
Apenas me separei dele e ele se foi pela porta, voltei a me deitar, e entre lembranças que tinha com senhor Alberto e a dona Julia eu chorava quieto na minha cama, até que dormi amanhã toda, acordei com alguém abrindo a porta do meu quarto.
-oi... Nicolas falou hesitante na porta.
-oi... falei tentando dar um sorriso.
-vim ver se você estava bem. Ele falou se aproximando da cama
-não... mas vou ficar, prometo. Falei pra ele.
-senta ai. Ele falou
-o que? Perguntei sem entender
-anda senta ai. Ele falou impaciente.
Sem entender muito bem me sentei na cama, e ele se deitou, e guiou a minha cabeça pro colo dele.
-o que está fazendo? Perguntei sorrindo.
-dando colo pra um amigo. Ele falou sorrindo.
Apenas me aconcheguei no colo dele e fechei os olhos, ele começou a acariciar meu cabelo, estranhamente me senti acolhido ali, me senti em paz, uma sensação boa correu pelo meu corpo.
-como eles se chamavam? Nick perguntou.
-Julia e Alberto. Falei de olhos fechados.
-eles deviam ser bons pais. Ele continuou
-foram excelentes falei.
Me sentei na cama e fiquei olhando nos olhos dele.
-aonde quer que eles estejam, eles estão olhando pra vocês dois com o mesmo carinho e orgulho que sentiam por vocês aqui, você é um homem exemplar Eduardo, nunca deixe ninguém dizer o contrário. Nicolas falou acariciando meu rosto com a mão.
A cada toque, a cada olhar, a cada pensamento, aquele loirinho me fazia sentir uma sensação nova, enquanto meu cérebro dizia que eu não poderia fazer aquilo, meu coração dizia “sim você pode”, enquanto travava uma batalha interna comigo mesmo, não tinha percebido como estava mais próximo dele. A gente se aproximou ainda mais, ficávamos roçando nossos nariz um no outro, e de vez em quando nossos lábios se tocavam, eu já sabia onde isso ia parar, e quem tinha vencido a minha guerra interior, e então aconteceu, o melhor, mais emocionante, e mais perfeito beijo que eu dei na minha vida.
OOI povo, desculpa não ter postado ontem, é que eu tiver que levar uma pessoa aqui pro hospital ontem, é que ela estava com muita febre, mas fiquem tranquilos ela já está bem e está dormindo agora kkk e não, não é o Nicolas, não vou dizer quem é pq vou estragar uma das surpresas do conto.