Olá meu nome e Aline e tenho 23 anos, sou baixinha e magrinha, pele clara e cabelos escuro, olhos castanhos e uso óculos. Moro no Rio de Janeiro e essa e minha primeira vez aqui e vou contar como perdi a vergonha na cara e virei uma putinha que adora chupar rola de desconhecidos.
Bom, tudo começou depois que eu terminei com meu antigo namorado "R", eu fiquei muito magoada com ele, e pra fugir da tristeza passei a sair muito com meus amigos, ia a Lapa, bairro boêmio do Rio, quase todo fim de semana, fiz novos amigos e beijei muito na boca.
Uma dessa noites acabei me separando dos meus amigos, enquanto dava uns beijos num pequete, e no final da noite tive que voltar pra casa sozinha. Decidi que era melhor esperar até o mais próximo possível do amanhecer pra pegar o ônibus com mais segurança, fiquei na festa curtindo e bebendo até quase cinco da manhã, beijei muitas outras bocas e estava de pilequinho quando sai, peguei um táxi até o ponto do meu ônibus, moro na baixada Fluminense, o que um pouco longe, ir de táxi ir sair muito caro.
Chegando no ponto o ônibus já estava lá e vazio graças a Deus, nesse horário o fluxo de passageiros e contrario, quase todo mundo esta indo trabalhar no centro, e a maioria que está indo para a baixada vai dormindo, o que eu também pretendia fazer.
Sentei la no fundo do ônibus onde não tinha ninguém, deviam ter uns sete ou oito passageiros no ônibus, a maioria sentados mais a frente, um desses passageiros, um homem alto de seus quarenta e poucos, me acompanhou com os olhos desde que eu embarquei até eu me acomodar la trás.
Quando o ônibus saiu eu me aconcheguei, fechei a cortina e tentei dormi, o que teria sido fácil se não fosse o ar condicionado glacial, como o eu estava usando so um vestidinho verde fininho até o joelho e um casaquinho curto, sofri com aquele frio.
Foi quando percebi que aquele homem não parava de me olhar, não sei se por nervosismo ou foi o álcool na minha cabeça retribui o olhar com um sorriso e fechei os olhos pra tentar dormi, quando percebi movimento. O cara tinha levantado e sentado no fundo comigo mas no outro lado do ônibus, foi quando eu reparei nele, não era bonito, tinha o nariz meio torto e muito grande, era meio gordinho e bem alto e muito branco e de cabeça raspada, estava vestido de calça jeans preta e camisa social com listras azuis. Ele ficou me olhando mas como eu desviei o olhar ele ficou na dele.
A viagem ia ser longa, do centro até minha casa mesmo com o trânsito bom, como naquele horário, costumava demorar cerca de 2:30, 3h, sim eu moro no fim do mundo, então tentei dormi de novo.
Em um certo momento percebi um movimento estranho com o canto do olho, olhei discretamente, a mochila do cara estava broqueando minha visão de seus movimentos, mas quando me viu olhando ele a botou no chão, e me mostrou o que fazia. Aquele homem que devia ter o triplo do meu tamanho estava tocando uma bela de uma punheta bem ali do outro lado do ônibus e sua rola era enorme, devia ter um vinte e cinco centímetros branca e dura como uma pedra, as veias saltando por toda a sua extensão e inchada e cabeçuda, não consegui parar de olhar, apesar dos meus pequetes, eu não via uma rola a muito tempo, e a do meu ex não era nem um terço daquela maravilha de chapeleta roxa pulsando a alguns metros de mim.
Minha bucetinha ficou encharcada, coloquei a mão entre as pernas automaticamente, ele viu e sorriu pra mim, fiquei desconcertada e tentei desviar o olhar, mas meus olhos eram atraído para aquela vara, estava com tanto tesao naquela situação inusitada, que comecei a rebolar de leve no acento, minha calcinha já estava totalmente encharcada e os bicos dos meus peitos pareciam duas setas pra frente.
Eu já não desviava o olhar, levantei meu vestido e comecei a acariciar minha xota por cima da minha calcinha do Ursinho Pooh. Ele começou a balançar a rola rindo pra mim, me chamando, olhei em volta, ninguém tinha percebido o que acontecia e fui.
Sentei ao seu lado pegando aquela rola enorme e inchada, ele passou seu braço forte por traz de mim, levantando meu vestido e colocando sua mão dentro da minha calcinha, sentir aqueles dedos grosso entrando na minha bucetinha enquanto eu segurava uma rola enorme e mais grossa que meu braço, me deixou louca.
Ele beijava minha nuca, mordia meu pescoço e apertava meus peitos com a outra mão, sempre com cuidado para não sermos vistos. Eu já estava com as duas mãos naquele tora, punhetando e acariciando o saco.
Ele enfiava os dedo com força na minha xota encharcada, me fazendo gemer baixinho, eu estava inclinada na direção dele manipulando sua rola, a cabeça roxa pulsava me chamando. E eu não resisti, me debrucei no seu colo, abocanhando tudo o que consegui de sua rola, como sou pequenininha fiquei escondida atrás do banco da frente enquanto mamava aquela delicia de rola, e era uma delicia, a melhor rola que já chupei, mal consegui enfiar um terço do monstro na boca, mas me esforcei ao máximo na mamada.
Como eu estava deitada no colo dele com a rola na boca, não so minha xota, como minha bundinha ficaram desprotegidas, e ele se aproveitou disso, enfiando dois dedos na minha buceta molhada e usando o melzinho pra lubrificar muito u cu, quando senti o dedo no cu, subiu um arrepio pela minha espinha, sempre gostei de da o cu. Meu ex e eu costumávamos passar nossos aniversários de namoro num motel so fazendo anal o dia todo. Ele foi brincando com o dedo no meu anel, comecei a pisca o cu pra ajudá-lo a fuder meu cu com os dedos, o dedo foi entrando bem devagarzinho no meu cu, ate que eu estava com a rola na boca e um dedo em cada buraco, não aquentei e gozei nas mãos daquele homenzarrão, segurando ao máximo meus gemidos com o pau na boca, quando viu que eu gozei tirou os dedos da minha buceta e segurou minha cabeça empurrando toda sua rola na minha boca, enchendo-a de porra quente e espessa, não tive escolha engoli tudo, deixando somente uma gota escorrer por meus lábios descendo pela extensão de sua rola, a recolhi com minha língua.
Me recompus o melhor que pude e olhei em volta com medo de ter perdido o ponto. Qual foi minha surpresa ao perceber que ainda faltava muito pro meu ponto. O ônibus estava mais vazio do que antes tendo somente mas um senhor de idade, o motorista e nos dois, eu ainda segurava aquela rola grossa, que amoleceu um pouco depois da gozada mais ainda estava dura, vi que o senhor dormia e o motorista não olhava para traz, e tendo ainda um pouco mais de uma hora de viagem, resolvi ariscar ainda mais, rapidamente passei minhas duas pernas por cima da perna dele , segurando no banco da frente me puxei para o colo dele, sentei e rebolei, esfregando minha bunda na rola, que prontamente assumiu toda sua dureza, levantei um pouco minha bundinha, ergui meu vestido e arriei a calcinha, deixando ele se deliciar co a visão do meu rabo e da minha buceta encharcada, ele segurou meu quadril, peguei sua rola e coloquei na porta da minha xota, esfreguei aquela rola na minha buceta com vontade, depois sentei, deixei entrar o máximo possível de uma vez. E fiquei ali, com a rola gigante de um desconhecido atochada na minha buceta em um ônibus vazio no meu da Avenida Brasil, ele me abraçou passando os braços em volta da minha barriga, eu sentia aquele bafo quente no cangote, a barba por fazer pinicava minha nuca, ele me apertava com força sua barriga pressionava minhas costas e sua rola invadia minhas entranhas.
Comecei a rebola na sua rola, sua respiração estava ofegante e ritmada com a minha, o vai e vem recebia a ajuda do movimento do ônibus, eu sentia a sua piroca pulsando nas minha entranhas e gemia baixinho com o rosto no banco da frente e as mãos nos joelho. Ele me largou e recostou no banco, segurando meu quadris me ajudando a rebola. Em certo momento senti um dedão invadindo meu cu e brincando la dentro, não aquentei e gozei de novo na rola.
Vendo que eu tinha gozado de novo ele me levantou um pouco e tirou a vara de mim, posicionou-a na porta do meu cu, eu já estava exausta e com tanto tesao que nem reclamei, so comecei a rebola pra fazer a cabeça entrar, nada como leite no cu pra arrematar uma foda dessas.
Mas bem quando ele ia enfiar, o motorista parou em um ponto, eu assustei e sai de cima dele coloquei a calcinha no lugar e desci sem trocar sequer uma palavra com o homem que me fez gozar duas vezes, enquanto descia um grupo de três caras subia no ônibus, um deles meu ex, aquilo me deixou preocupada, e seu o cara se gabasse de ter comido a putinha aqui dentro do ônibus, quando o ônibus saiu ele me mandou um beijo pela janela, acenei pra ele meio desconcertada, foi quando l percebi que o senhor que estava dormindo no ônibus desceu junto comigo e me encarava com um sorriso malicioso. Tive medo dele querer alguma coisa, graças a Deus o ônibus veio logo e eu sentei perto do motorista. Soltei no meu ponto, e fui pra casa tomar banho e dormi...
Bjs
Essa historia aconteceu mesmo e eu muito fazer de novo mas tenho medo, de deem suas opiniões, por favor...
