Apagando o Fogo de Laura...

Um conto erótico de J67
Categoria: Heterossexual
Contém 6017 palavras
Data: 13/09/2015 14:09:33

Relato retirado da internet com autor desconhecido, portanto, não sei se o relato é real ou imaginário, o que você acha?

Laura colocou o café da manhã de Ricardo em cima da mesa. Seu lindo marido sorriu e disse, “Parece delicioso. Obrigado, querida, eu te amo”.

“Eu também te amo. Esse é um dia para celebrarmos. Você está melhorando, voltando a trabalhar e em breve nós teremos nossa vida de volta”.

“Sim. Eu realmente estou me sentindo melhor. Eu me sinto mais forte. Dentro de algumas semanas nós realmente seremos capazes de celebrar! Eu mal posso esperar para fazer amor com você, Laura”.

“Oh Ricardo, eu também mal posso esperar. Faz taaaanto tempo!”

Fazia três meses que Laura não fazia sexo, e isso estava começando a incomodá-la. Há três meses que seu marido foi diagnosticado com câncer no testículo, e devido às cirurgias e aos tratamentos eles ainda não tinham sido capazes de retomar suas vidas sexuais.

Logo, ela pensou, os médicos disseram que logo as coisas voltariam ao normal. Parecia que o tratamento tinha sido um sucesso, o câncer havia regredido e Ricardo estava se recuperando bem. Logo ela não estaria mais sem sexo. Ela sentia muita falta disso. Na verdade, a falta de sexo a estava deixando louca.

“Vai ser ótimo quando o doutro lhe der alta”.

“Eu sei, amor. Eu realmente estou ansioso por isso. À propósito, João vai dar uma passadinha aqui hoje. Ele disse que chegaria por volta das dez”.

Laura olhou para Ricardo e sorriu, “Seu irmão é adorável. Ele tem nos ajudado tanto desde que você ficou doente”.

Ricardo riu, “Laura, ele é um bom garoto, mas é uma pena que o casamento dele não deu certo. Claro que isso fez um bem enorme para ele, aquela Gina era um vadia”.

“Eu tenho certeza que com aquela aparência ele vai encontrar logo logo uma nova mulher”.

“Mas eu acho que é por sua causa que ele nos ajuda tanto, ele tem uma quedinha por você!”, Ricardo brincou.

“Ricardo! Você não devia dizer isso! João é uma boa pessoa, ele tem nos ajudado muito”.

“Eu só estava brincando. Mas você é uma mulher muito gostosa!”, ele disse enquanto se levantava. “Eu tenho que ir agora senão vou chegar tarde no meu primeiro dia de trabalho”.

Ricardo beijou Laura e foi embora.

Cinco minutos depois, a campainha tocou e Laura correu para atender a porta. João estava parado outro lado, sorrindo para ela. Laura sorriu de volta e disse, “Oi João. Obrigada por vir me ajudar com os móveis velhos”.

“Sem problemas, Laura. Familia é pra isso, não é?”

João não pode resistir e ficou a admirar o corpo maravilhoso da loirinha a sua frente. Ela era linda. Laura tinha um corpo esbelto e definido. Ela era magra, tinha os seios firmes e grandes, que sempre chamaram a atenção dele. Ela tinha um traseiro em forma de coração, cheio e carnudo, que o deixava louco, enquanto suas pernas eram longas e torneadas. Laura estava usando uma calça jeans justa e uma camisa de botões colada ao seu corpo, deixando em evidencia seus seios maravilhosos.

Laura olhou para ele e sorriu maliciosamente.

“Merda!”, João disse para si mesmo ao perceber que tinha sido pego admirando o corpo dela.

“Hmmm”, Laura pensou, “Talvez Ricardo tenha razão sobre o João ter uma quedinha por mim”.

“Gostaria de beber algo antes de começar?”, Laura perguntou. Enquanto falava com João, Laura se viu despindo-o mentalmente, isso era tão embaraçoso, mas mesmo assim ela não conseguia evitar. Fazia muito tempo que ela não transava. Para piorar, seus olhos se fixaram no vulto enorme entre as pernas do seu cunhado.

“Droga!”, João pensou, “Ela está olhando para mim, e isso nunca aconteceu antes. Será que ela está sem foder desde que Ricardo ficou doente?”.

“Claro, eu gostaria de tomar algo gelado. Hoje está um dia muito quente”, ele respondeu, seguindo Laura até a cozinha, onde ela pegou duas garrafinhas de cerveja na geladeira e entregou uma para João.

“Vamos conversar um pouco na sala, Laura”.

Eles foram até a sala, sentaram no sofá e começaram a conversar trivialidades enquanto bebiam suas cervejas. Laura sempre gostou de conversar com seu cunhado, ele parecia tão compreensivo. Finalmente, João perguntou, “O que está te incomodando tanto, Laura?”.

“Como assim?”, Laura perguntou, corando.

“Aha”, ele sorriu, “Eu sabia! Há algo te incomodando, certo? Você está toda corada. Por que? Você pode me contar qualquer coisa, sabe disso”.

Oh não, ela não podia. Como ela iria contar para o irmão do seu marido que ela tem andando morrendo de tesão porque está sem sexo há três meses? Ela não podia, de jeito nenhum!

“Obrigada, João”, ela suspirou, “Mas é algo muito particular. Eu não sei se me sentiria a vontade discutindo isso com você”.

“Lembra o que eu te disse mais cedo? Nós somos uma família, nós cuidamos uns dos outros. Se você quiser conversar, eu estou aqui para te ouvir”.

“Sim, eu sei, mas é complicado”, ela disse, nervosa.

João respondeu gentilmente, “Eu sei que você está subindo pelas paredes, Laura. Depois desses três meses, você deve estar morrendo de tesão. Eu me lembro como foi difícil para mim depois do divorcio. Quando você está acostumado com algo e isso de repente acaba, você realmente sente falta”.

“João!”, Laura suspirou, “Você não devia estar falando sobre isso comigo. Eu sou a mulher do seu irmão”.

“Sim, você é, taí mais uma razão para nós conversarmos sobre isso. Coloque toda essa frustração para fora, não deixe isso chegar ao ponto onde as coisas estarão tão ruins que você poderá cometer um engano com algum estranho”.

“Eu nunca faria isso!”, ela disse indignada.

Ele segurou o rosto dela, forçando-a a olhar para ele, o que a fez baixar os olhos e corar como uma colegial. João riu.

“Vamos lá, Laura”, ele disse, “Me conte qual o seu problema”.

Laura percebeu que ela estava começando a ficar excitada com toda aquela atenção que João estava lhe dando. Ela sentiu sua buceta ficar molhada e quente como um vulcão. Sua calcinha já estava totalmente umedecida. De repente, seu cunhado estava lhe deixando louca de tesão!

“Oh meu Deus”, ela pensou, “O que há de errado comigo?”. Claro que ela sabia o que estava errado… Ela precisava ser fodida desesperadamente.

Laura virou-se para João para lhe dizer que eles deviam mudar de assunto, mas nesse exato momento seu cunhado resolveu avançar contra ela e lhe beijar. Laura foi pega desprevenida e deixou que ele enfiasse a língua em sua boca.

O corpo de Laura afundou no sofá enquanto eles se beijavam. A sua mente continuava lhe dizendo que aquilo era errado, mas seu corpo não dava a mínima. Seu corpo queria sentir o toque de um homem, e ela estava com tanto tesão que já não se importava com nada.

Mas o sentimento de culpa foi maior, ela sabia que se não se afastasse do sue lindo cunhado naquele exato momento, ela perderia o controle completamente. As conseqüências disso seriam desastrosas para ambos. Juntando toda sua força de vontade, Laura se afastou de João.

“João, isso não é certo. Não pode fazer isso”, ela disse gaguejando.

“Por que não?”, ele sorriu.

“Eu sou a mulher do seu irmão, nós não podemos fazer isso! Isso poderia arruinar nosso relacionamento”.

“Eu estou tentando te satisfazer. Eu só quero aliviar um pouco desse fogo que você está sentindo. O que há de errado com isso?”. Enquanto falava, João começou a apalpar os peitos dela por cima da sua camisa apertada. As mãos deles se fecharam ao redor dos seus peitos, apertando-os com força.

Laura permaneceu deitada no sofá, ofegante, tentando desesperadamente se controlar, mas para seu completo horror, ela podia sentir seu clitóris inchando e sua calcinha completamente encharcada. Isso não era justo, fazia tanto tempo…

Ela tentou não prestar atenção no pau enorme pressionado contra sua coxa e, em vez disso, se concentrou nos dedos longos de João que agora beliscavam seus mamilos duros através da camisa, fazendo sua buceta pulsar de tesão cada vez que fazia isso.

“João, não”, ela gemeu desesperadamente. “Eu já te disse… não podemos fazer isso… não é certo”.

João a ignorou e abriu sua camisa, revelando seus seios encobertos por um sutiã de renda. Ele abriu o sutiã e liberou seus seios grandes e firmes. Laura ofegou e tentou se cobrir, mas João segurou suas mãos e empurrou-as para baixo. Então, ele abaixou a cabeça e começou a chupar o mamilo esquerdo de Laura com sua boca faminta, ele parecia um bebê, apertando os grandes seios de Laura enquanto sugava um mamilo e depois o outro. Laura gemeu,segurando a cabeça dele contra seu peito, enquanto sua buceta pulsava de tesão.

“Não! Não podemos!”, Laura sussurrou ao sentir sua necessidade ficar cada vez maior.

Seus mamilos sempre foram umas das áreas mais erógenas do seu corpo, e os lábios carnudos de João faziam maravilhas quando os sugavam, deixando-a completamente encharcada. Laura sabia que João não ia parar por ali. Ele sempre terminava o que começava. Ele não iria sossegar enquanto não a devorasse completamente. Laura não sabia o que fazer para que ele mudasse de idéia, porque embora estivesse morrendo de tesão, ela não queria trair o seu marido.

“Qual é, Laura”, ele disse, “Você quer e eu também”.

“Mas eu sou casada”, Laura respondeu com a voz rouca. “Oh Deus, João, por favor não em pressione. Eu não posso!”

“Sim, você pode”, ele sussurrou, colocando uma mão entre as pernas dela.

Sua mão pressionou o jeans molhado e começou a acariciar sua buceta num ritmo constante. Ela precisava parar aquilo, mas era difícil resistir a ele. Sua mão moveu-se mais rápido, com mais força, fazendo o corpo dela se afundar ainda mais no sofá em total submissão.

“Isso, não para, por favor!”, ela sussurrou.

“Viu, Laura? É só gozar pra mim”, ele disse com a voz rouca, “Você vai se sentir muito melhor”.

Laura estava praticamente implorando para gozar. Talvez se ele a tocasse de verdade, talvez se ele a fizesse gozar ela finalmente seria capaz pensar com clareza. Mas ele estava apenas tocando-a por cima da roupa. Então talvez eles não tivessem fazendo nada de errado, ela não estava realmente traindo seu marido, certo? Inconscientemente, Laura começou a mover os quadris contra a mão de João buscando desesperadamente seu prazer.

Mesmo ela ainda usando calcinha e calça jeans, ele podia sentir a umidade e o calor vindo da sua buceta. Seu grelo inchado pulsava contra suas roupas enquanto ele apalpava e chupava seus magníficos peitos. De repente, seu corpo estremeceu e seus olhos se fecharam, ela estava tendo o maior orgasmo da sua vida sem nem ao menos tirar suas roupas.

“Aiiiiii, não para! Eu to gozandoooooo… tão gostoso… tão gostoooooooso!”, ela gritou.

Laura continuou movendo seus quadris contra a mão de João enquanto seus lindos peitos balançavam para cima e para baixo. Ela gemia e gritava com a intensidade do seu orgasmo, fazendo-o quase esporrar nas calças ao vê-la assim. Que mulher deliciosa! Ele sabia que agora não seria tão difícil assim seduzir a mulher do seu irmão. Ele não ia descansar enquanto não socasse sua rola naquela bucetinha apertada.

“Aiê!”, Laura gemeu enquanto suas coxas se fechavam e prendiam a mão dele entre elas.

Seu corpo foi se acalmando aos poucos, e Laura abriu olhos para encarar o irmão do seu marido. Ele não disse nada, apenas ficou olhando para ela com um desejo indisfarçável.

João abriu o zíper da calça jeans dela e começou a puxá-la para baixo. Ele era tão mais forte que Laura, e não importava o quanto lutasse, ela não conseguia detê-lo. Ele jogou a calça para o lado, deixado-a apenas com uma calcinha pequenininha.

João podia ver os efeitos de suas caricias no corpo de Laura, seus lábios entreabertos, olhos vidrados, e toda a frente da calcinha molhada. Ele deslizou os dedos pelos lábios encobertos da sua xota e os pressionou contra o tecido umedecido. Ela gemeu e abriu as pernas para ele.

Laura estremeceu de desejo quando os dedos de João entraram em sua bucetinha com calcinha e tudo. Ela tentou convencer a si mesma que não estava fazendo nada de errado, ela ainda estava de calcinha, ela podia parar quando quisesse. Seus dedos entraram mais um pouquinho, e João começou a fodê-la lentamente. Laura gemeu alto quando o tecido da calcinha roçou o sou grelo inchado. Ele podia sentir quão molhada ela estava, era inútil negar seu desejo.

“Está gostando, Laura?”, João perguntou com a voz rouca enquanto ele apertava sua buceta. “Está tão molhadinha”.

“Sim, João”, Laura gemeu, “Está tão gostoso”.

“Nós dois sabemos que pode ficar ainda mais gostoso”, João sussurrou.

Laura corou e disse, “Pode esquecer, João, você não vai me comer. Eu não vou trair o Ricardo”.

“Hm, eu estou falando da minha língua, Laura”, ele mentiu, “Eu achei que você gostaria ainda mais se seu chupasse esse seu grelinho”.

“Não, João, não podemos fazer isso”. Laura sabia quão perto ela estava de perder o controle da situação e se preparou para deter João. Toda esposa fiel tem o seu limite. E o limite é quebrar seus votos de casamento e permitir que outro homem te foda.

“Não… João, nós temos que parar”, ela disse, parecendo pouco convincente. “Nós realmente não deveríamos fazer isso. Não é certo”. Laura decidiu que o deixaria fazer aquilo só um pouquinho e depois eles parariam. Mas, de repente, o frágil tecido da sua calcinha foi puxado para o lado e João socou três dedos em sua bucetinha molhada. Laura estremeceu ao sentir a palma da mão dele entrar em contato com o seu grelo inchado. Ela não conseguia mais resistir. Cravando as unhas no sofá, ela começou a mover os quadris contra a mão de João.

“Eu achei que ia ser melhor assim”, João sorriu.

“Ohhhhh sim, fode minha buceta!”, Laura gemeu.

João estava fodendo com os dedos a sua buceta quente e suculenta, cada vez mais rápido, deixando-a completamente louca. Ela contorcia e girava seus quadris enquanto se agarrava ao sofá como se sua vida dependesse disso. Seu lindo rosto era o reflexo da luxúria. Ela estava prestes a esquecer todas as suas inibições, e talvez por esse motivo ela não protestou quando João tirou completamente a sua calcinha.

“Isso, isso, ai q delicia!”, ela gritou enquanto se contorcia e empurrava seus quadris violentamente, fazendo seus seios deliciosos balançarem sedutoramente.

Desenfreadamente, ela moveu sua buceta contra os dedos de João, esfregando seu grelinho na palma da mão dele. A sua xota era tão apertadinha, apertava os dedos dele com força, parecendo faminta.

Ela considerou a situação em que ela estava e tentou racionalizar. Ela estava realmente traindo seu marido? Afinal, apenas os seus dedos estavam dentro dela. Ela com certeza conseguiria detê-lo se eles fossem longe demais. Só mais um pouco e ela pediria para parar. Era tão bom finalmente ter sua buceta preenchida. Só mais um pouquinho para ela gozar. Ela pararia toda aquela loucura assim que gozasse, ela nunca permitiria que ele a comesse, não importava o quanto ela desejasse aquela rola arregaçando a sua xota e apagando o seu fogo. Ela só precisava gozar!

“Eu sei de uma coisa que você vai adorar, Laura”, ele disse.

Ele pegou seu dedo médio e enfio bem no fundo da buceta da sua cunhada. Então, ele o curvou um pouco e começou a esfregar seu ponto g. Ele girou seu dedo lentamente e Laura gemeu de tesão. Ela empurrou os quadris freneticamente em sua direção, tentando colocar os dedos mais profundamente dentro dela.

“Ai, por favor, por favor, mais!”, ela choramingou.

“Isso, Laura, eu vou fazer o que você quiser”, João respondeu sedutoramente, “Você só precisa pedir. Me diga exatamente o que você quer”.

Laura corou. Era tão chocante para ela dizer ao seu cunhado, com palavras sujas, como satisfazê-la. No entanto, ela precisava gozar ou ficaria louca. Ela engoliu seu orgulho e esqueceu seus princípios. Nada mais importava a não ser seu precioso prazer. Ela precisava gozar, não importava quais fossem as conseqüências!

“Mete seus dedos bem no fundo, João!”, ela gemeu. “Bem no fundo da minha bucetinha! Mete tudo!”

“Pode deixar, querida”, João sorriu.

“Sim, isso, me faz gozar nos seus dedos!”, Laura gritou.

Ela arqueou as costas, querendo os dedos dele profundamente dentro dela. A mão de João estava completamente ensopa com os líquidos que escorriam livremente da xota de Laura. Aqueles dedos longos e grossos preenchiam tão deliciosamente sua buceta. Ela gemeu de prazer quando ele socou seus dedos até o talo, fazendo sua mão se chocar com força contra aquele grelinho inchado.

“Toma tudo, Laura”, ele disse com a voz rouca. “Toma tudo nessa buceta gostosa. O que mais você quer?”

Ele sabia perfeitamente bem o que ela queria, Laura pensou, mas queria ouvir isso da sua boca. Ela não tinha escolha. Ela precisava gozar.

“Me fode, amor”, ela gemeu. “Me faz gozar, me fode com esses dedos grossos”.

“Eu vou, gostosa”, ele respondeu com um sorriso triunfante.

Ele começou a socar seus dedos com força e profundamente naquela buceta molhada. Com cada investida, a palma da sua mão se chocava com o grelo inchado de Laura, fazendo-a estremecer de prazer. Fazia tanto tempo que ela não se sentia isso, algo grosso e duro preenchendo sua xota, fazendo-a gritar e gemer. Ela estava pronta para gozar a qualquer momento.

“Ohhhh, isso, não para”, ela gemeu, “Continue fazendo, me faz gozar!”

João aproximou seu corpo do dela enquanto metia os dedos cada vez com mais força em sua bucetinha quente. Há muito tempo que ele fantasiava com esse momento, mas em sua mente era seu pau que estava ali ao invés dos seus dedos. Ele já podia imaginá-la gritando e gemendo enquanto ele arregaçava aquela xota apertada com sua rola grossa. Em questão de segundos, só de imaginar isso, seu cacete ficou impossivelmente duro.

Laura estava com a cabeça jogada para trás, olhos fechados e boca entreaberta. Seu orgasmo estava muito próximo.

Enquanto continuava fodendo sua cunhada, João abriu sua calça com a outra mão e libertou seu cacete longo, grosso e avermelhado. Ele sabia que ela podia se assustar e correr dali, mas seu tesão falou mais alto. Ela tinha que comer sua cunhadinha. Ela estava molhadinha e cheia de amor pra dar, o pau dele estava duro como pedra e sua paciência chegando ao fim. Rapidamente, ele tirou os dedos da sua buceta e colocou seu corpo sobre o dela.

“J… João, o q… o que…”, Laura abriu os olhos e gemeu, “Não, João! Pare, por favor! Já faz muito tempo, eu não vou agüentar!”

Mas quando ela se recuperou da surpresa já era tarde demais. De repente, eles estavam completamente nus sobre o sofá, João estava sobre ela, a cabeçorra da sua rola grande e grossa entre os lábios inchados e molhados da buceta de Laura. Ela olhou em choque para aquela monstruosidade entre as suas pernas enquanto ele empurrava aquele cacete enorme para dentro da xota apertadinha.

Ela queria afastá-lo para se manter fiel ao seu marido, mas seus braços se recusavam a sair do lugar. Ela estava sentindo uma mistura de tesão e medo enquanto olhava para João entre as suas pernas totalmente abertas para recebê-lo. Ela podia sentir a cabeçorra daquele pau enorme pressionando a entrada do seu útero. O rosto de João estava vermelho, sua voz rouca, e seu olhar fixo naquela buceta gostosa e apertadinha que agora engolia toda a sua rola.

Os olhos de Laura se arregalaram quando ela percebeu que finalmente ia ser comida pelo irmão do seu marido. Ela também percebeu que pela primeira vez em três meses tinha um pau na sua buceta, e isso era tão bom! Ela pensou em pedir para que ele parasse, mas quando abriu a boca, não saiu nada além de um gemido rouco. Então, ela olhou para João. Ele olhou triunfante para ela e sorriu ao tirar lentamente o cacete da sua buceta e socá-lo até o talo logo em seguida. Ela jogou a cabeça para trás e soltou um longo gemido.

João estava no paraíso. A buceta de Laura era tão apertada, quente e sedosa. Os músculos da sua xota apertavam e sugavam o seu pau como se fosse um aspirador de pó. João gemeu e meteu seu pau novamente até o fundo daquela bucetinha. Ele ficou assim por alguns instantes, sentindo sua buceta se ajustar ao tamanho daquele cacetão. João sentiu os músculos da sua xota o apertarem novamente, quase como se ela quisesse sugar todo o seu leite naquele instante.

“Merda, mulher, você tem a buceta mais apertada que eu já comi”.

Laura tinha perdido o controle da situação, mas no fundo ela ainda acreditava que podia parar tudo aquilo quando quisesse. Não estava traindo seu marido, ela tentou se convencer, João podia sair de dentro dela a qualquer minuto e tudo ficaria bem novamente. Mas ele continuou metendo, com força, bem lá fundo, arregaçando a sua buceta como nunca antes. A realidade era que o irmão do seu marido a estava comendo como uma puta em sua própria casa.

“Isso, mete lá no fundo! Me fode!”, Laura gritou, “Fode a minha buceta com esse cacetão!”

“É isso o que você quer? Me dizer que é isso o que você quer!”

“Sim, isso, atola esse caceta na minha buceta, mete até o talo!”

Ela tentou se controlar quando João começou a dar estocadas rápidas e profundas, mas era quase impossível. Ela realmente precisava ser fodida, sentir o pau dele no fundo da sua buceta. Ela precisava muito daquilo. Ela precisava sentir aquele pau enorme enchendo seu útero de porra quente e cremosa. Ela estava amando ter o cacetão do irmão do seu marido metendo sem parar em sua xota.

Laura resolveu seguir seus instintos e arqueou suas costas para receber aquele pau longo e grosso o mais profundamente possível, movendo seus quadris no mesmo ritmo das rápidas estocadas.Ele continuou metendo aquela jeba enorme sem nenhuma misericórdia, num ritmo frenético, literalmente arregaçando aquela xoxotinha. Ele a estava estragando para qualquer outro homem. Sua buceta lisinha pulsava e molhava todo o seu pau. Ele a estava devorando como um homem faminto.

“Fode a minha buceta,arregaça minha bucetinha apertada! Acaba comigo!”, Laura gritou.

João olhou para baixo e ficou vendo seu pau entrar e sair da xota da sua cunhadinha gostosa. Seu pau brilhava de tão molhado que estava. Enquanto isso, a buceta de Laura pulsava incontrolavelmente. Aquele cacetão delicioso continuava metendo sem parar, alargando ainda mais sua bucetinha a cada investida. Ela estava com tanto tesão que não conseguia pensar em mais nada a não ser naquela jeba enorme. Ela precisava ser comida com força, sentir o pau batendo em seu útero, o tipo de coisa que seu marido não podia mais lhe dar.

Ela o abraçou e jogou seus quadris contra os dele, abrindo ainda mais as suas pernas para recebê-lo. Ela queria senti-lo todinho dentro dela, tocando-a em lugares que ela nem sabia que existiam. Ela queria gozar em sua pau, fodê-lo até não poder mais. Ela com fome de porra, e seu desejo era tão grande que ela esqueceu até do marido. Seu corpo estremecia e se movia no mesmo ritmo que o dele, enquanto ela gritava e gemia.

“Mete! Mete com força! Você está acabando comigo!”, ela gemeu, envolvendo-o com suas pernas. “Mete com força! Eu estou com tanto tesão! Eu vou gozar, merda, merda! Me fode, seu filho d aputa! Mete com força! Eu to gozando! Isso! Eu to gozando!”.

De repente, João tirou aquele pau enorma da sua buceta molhadinha, deixnado-a totalmente exposta e aberta. “Nãooooo!”, Liza gritou. “João! O que… o que você está fazendo? Coloca de volta! Rápido! Coloca de volta e me come! Por favor! Eu preciso muito gozar! Eu estou com tanto tesão!”. Ela abriu ainda mais as pernas e começou a esfregar a cabeçorra do pau dele nos lábios inchados e molhados da sua buceta.

“Eu não sei, Laura. Você realmente quer essa rola enorme na tua bucetinha, ela parece tão pequenininha…”

“Não me provoca, João! Sim, eu quero esse mosntro dentro de mim, me rasgando toda! Eu to mando ser arregaçada! Fode a minha buceta, fode a minha buceta apertada, molhada e quente com esse cacetão! Por favor, eu quero tanto!”, Laura murmurou, colocando a mão sobre sua buceta e esfregando seu grelinho inchado desesperadamente. Sua buceta estava implorando para ser fodida por aquela rola. Sem nenhum pudor, Laura meteu dois dedos em sua xoxotinha e começou a socar com força.

“Minha putinha, eu aposto que você passa o dia todo pensando na minha rola. Meu irmão sabe que você gosta de um cacetão de verdade? Olhe para mim e me responda!”, João começou a bater uma punheta enquanto olhando seus dedos entraram e sairam da sua buceta rapidamente.

“Nãoooo!”, ela gritou. Suas palavras a tinham deixando ainda com mais tesão. Ela parecia uma verdadeira puta, com as pernas arreganhadas, suas buceta completamente exposta, enquanto ela metia os dedos e esfregava seu grelinho diante do olhar atento de João. Ele a estava deixando totalmente louca.

“Eu aposto que ele nunca te comeu como eu estou te comendo agora. Você quer o meu pau, vagabunda, você o meu pau dentro dessa sua buceta apertadinha? Fala pra mim, vagabunda! Fala para mim o que você é capaz de fazer para ter o meu pau!”

“Qualquer coisa! Eu preciso de você. Eu realmente preciso que você me coma agora, por favor, me come!”, ela implorou. “Eu quero ser usada por você, eu tou puta, sua putinha! Me fode, amor! Faz o que quiser comigo!,Por favor, João, eu estou queimando por dentro! Me fode!”.

“Você quer uma rola grande e grossa nessa buceta, vagabunda? Você gosta de implorar por meu pau, não é? Se você quer tanto assim, então pega ele e coloca você mesma!”.

Laura tinha fantasiado com isso tantas vezes enquanto se masturbava, e agora finalmente ela estava sendo tratada como a putinha que ela realmente era. Impacientemente, ela pegou o pau dele e o colocou na entrada da sua buceta. Com uma mão, ela o guiou para dentro da sua xoxotinha escorregadia, abrindo-a lentamente. Ela sentiu aquela tora entrando nela, separando seus lábios inchados e deixando exposto seu grelinho. Ele ficou olhando aquela bucetinha engolir completamente o seu pau, o que não era uma tarefa das mais fáceis.

“Isso! Me fode agora! Mete com força!”, Laura disse, ofegante. Ela gemia de prazer enquanto aquele cacete enorme preenchia sua pequena buceta. Ele estava completamente dentro dela, até o talo. Laura nunca tinha se sentindo tão preenchida em toda sua vida.

Ele saiu novamente de dentro dela, deixando apenas a cabeçorra do seu pau descansando entre os lábios inchados da sua buceta. Ela abriu a boca para protestar, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, seu corpo estremeceu quando ele meteu de uma só vez aquele pau enorme em sua xoxotinha. Laura gritou e gemeu com uma puta desesperada, seus peitos grandes balançavam com as investidas violentas de João. Eles se moviam em sincronia, Laura ondulava os quadris enquanto ele metia aquele cacetão o mais fundo que podia.

“Me fode”, ela disse ofegante, “Rápido. Fode a buceta da tua cunhadinha! Isso, mete mais forte que eu quero te sentir no meu útero! Acaba com a tua putinha! Come minha buceta, come!”.

Suas palavras o fizeram meter com mais força. Segurando firmemente os quadris dela, João começou a socar rapidamente seu imenso pau naquela xoxotinha molhada. Laura agora urrava de prazer e sua buceta estremecia a cada golpe. Ela parecia uma cadela no cio, jogando desesperadamente sua buceta de encontro ao pau de João em completo abandono.

“Mete com mais força”, ela gemeu, “Fode minha buceta, João! Ai que tesão! Mete, mete!”

Laura revirou os olhos ao sentir um intenso orgasmo se aproximando. Ela queria aquele pau para sempre dentro dela. Ela sentiu um enorme prazer começar a pulsar dentro da sua buceta e se espalhar por todo o seu corpo. Sua xoxotinha estremecia, apertava e sugava o cacete de João. Seu melzinho escorria por entre suas pernas, molhando todo o estofado do sofá. Ela nunca tinha sentido tanto tesão em sua vida.

“Ohhhhh, eu to gozando, amor! Issoooooo, arregaça minha buceta!”, ela gritou.

João olhou para ela maravilhado enquanto sua buceta convulsionava ao redor do seu pau. Seu corpo inteiro estremecia com a força daquele orgasmo. A buceta de Laura se contraia, apertando com força seu pauzão enorme. No entanto, ele não gozou junto com ela. Seu autocontrole era muito maior, ele tinha esperado muito tempo por aquilo para deixar que tudo acabasse em menos de dez minutos.

A medida que Laura foi se acalmando, ela percebeu que ainda não estava satisfeita. Ela queria mais, e João estava pronto para lhe dar isso tudo. E para se certificar de que ela receberia cada centímetro daquela rola magnífica, Laura colocou as pernas sobre os ombros dele, abrindo ainda mais a sua buceta.

João nunca tinha desejado tanto uma mulher na vida, e ver a mulher do seu irmão gozar em seu pau o tinha deixado louco. Ele socou aquela bucetinha de forma selvagem, como se não houvesse amanhã. Suas bolas batiam com força na bunda de Laura, deixando suas nadegas vermelhas. Ela se segurava no sofá com força, gritando e gemendo de prazer. Ele começou a meter cada vez com mais força, seu pau pulsava dentro dela, batendo em seu útero a cada estocada violenta.

“Ohhhhhhhhhh, isso!”, ela gritou, “Não para… me come desse jeito. Issoooo, mete com força! Mete na minha buceta, amor… mete! Hmmm, abre bem minha bucetinha com esse pauzão!”

“Hmmm, o que será que meu irmão iria achar se descobrisse que sua esposa gostosinha adora uma rola grande, o que será que ele diria?”, João sussurrou em seu ouvido.

“Eu não sei”, ela gritou, “Eu não sei!”.

“Bem, então vamos descobrir”, ele puxou-a pelo cabelo, jogando sua cabeça para trás, e deslizou sua língua da base do seu pescoço até o ouvido, antes de sussurrar novamente em seu ouvido, “Pega esse maldito telefone aí do lado e liga para o meu irmão”.

“O q… o que? Por favor, João, eu não posso fazer isso…”, ele metia com tanta força e seu pau era tão grande que ela não conseguia pensar direito.

“Eu… disse… pra você pegar esse maldito telefone, vagabunda! Liga para o meu irmão e diga que você está com meu pau atolado na tua buceta gostosa! Diz que você está adorando cada minutinho disso!”

“Não me obrigue a fazer isso, por favor”.

“Oh, eu estou vendo que você está meio rebelde, tudo bem, vamos dar um jeito nisso”. Novamente, ele tirou o pau da sua buceta ensopada e começou a esfregar aquela cabeçorra enorme na entrada do seu cuzinho.

“Não, por favor, o que você está fazendo? Ninguém nunca comeu o meu cu, por favor…”

“Cala a boca, vagabunda”, ele gritou, puxando seu cabelo novamente, “Você nunca deixou meu irmão comer essa bunda gostosa porque, lá no fundo, você sabe que ele não te merece. Você agora está sendo comida por um homem de verdade. Eu vou arregaçar esse seu cuzinho”.

“Não, João, eu faço qualquer coisa… Ahhhhhh, puta merda, você ta entrando no meu cu!”, Laura jogou a cabeça para trás e se apoiou em seus cotovelos, enquanto ele segurava firmemente suas pernas para o alto e as empurrava de encontros aos seus grandes peitos.

“Eu sei que você desejou isso a sua vida inteira, agora pega a merda desse telefone e liga para o meu irmão. Diz pra ele que você ta com gozando com meu pau enfiado no teu cu”.

Ela esticou o braço e pegou o telefone que ficava na mesinha ao lado. Com os dedos trêmulos, ela discou o numero do sue marido, e no primeiro toque ele atendeu, “Alô”.

“Oi, querido”, ela grunhiu contra o telefone ao sentir aquele cacete enorme deslizando lentamente em seu cuzinho virgem. Ela nunca tinha sentido algo assim. Tão doloroso e ao mesmo tempo tão prazeroso. “Tão cheia… eu estou tão cheia”.

“Fala pra ele, vagabunda, fala pra ele exatamente o que você está fazendo, fala que eu to acabando com esse cuzinho gostoso”.

“Laura, o que está acontecendo? Quem está aí com você?”, Ricardo falou do outro lado da linha, parecendo bastante preocupado.

“Oh, Ricardo, eu sinto muito! João… ele… ele está aqui e… aiiiiê!”, ela gritou ao sentir a cabeçorra do pau de João tocar o fundo do seu cuzinho. Ele estava todo dentro dela, alargando-a. Seus dedos esfregavam rapidamente seu grelinho inchado, deixando-a ainda mais molhada. “Ele está comendo meu cu, ele é tão grande, querido, o pau dele ta me matando! Ele ta todo atolado no meu cuzinho virgem, seu irmão está comendo meu cu, Ricardo, e eu estou amando cada segundo disso”.

“Você perdeu a cabeça, Laura?”, disse Ricardo exasperado.

“Sim… tão grande, siiiim, ele arregaçou a minha buceta e agora ta comendo o meu cu”.

“Me dá esse telefone, vagabunda”, João gritou, tomando o aparelho da sua mão. “E aí, Ricardo?”

“Seu filho da puta, como você ousa comer a minha mulher depois de tudo o que eu passei? Como você ousa ligar para mim enquanto faz isso? Vocês estão loucos?”, Ricardo agora vociferava ao telefone.

“Não, eu estou fazendo aquilo que você não consegue mais, eu estou dando prazer a sua mulher, e no final eu posso até dar um presente a vocês. Em sua homenagem, eu vou encher a buceta da tua mulher de porra e dar a ela um filho”, João falou, gargalhando, enquanto metia desesperadamente naquele cuzinho quente e apartado, estourando todas as pregas que ainda lhe restavam. “Agora ouça tua mulher gritar e implorar pra eu enchê-la de porra. Pegue essa merda de telefone, vagabunda!”

Laura gritou e gemeu de prazer ao senti-lo tirar aquela rola enorme do seu cu e enfiá-la de uma só vez em sua bucetinha, batendo com força em seu útero. “Ricardo, faça-o parar, por favor! Está tão gostoso querido, ele precisa parar! Ele vai me fazer gozar de novo… aiê!”

“Mentira! Você não quer que eu pare, você quer que ele ouça você gritar de prazer, desse jeito”, João começou a beliscar e massagear lentamente seu grelo, fazendo seu corpo se contorcer como o de uma serpente.

“Eu não acredito, eu to gozando de novo! Mete, mete, mete! Me faz gozar gostoso!”, sua buceta se contraiu com a força do orgasmo, seu melzinho escorria livremente entre as suas pernas, enquanto ele continuava metendo sem piedade. Vê-la gozar tão intensamente quase o levou a loucura, ele começou a gemer mais alto, seu pau foi inchando e ficando ainda maior. Ela olhou para João e percebeu que o irmão do seu marido estava prestes a esporrar em sua xota desprotegida.

“Não tira”, ela sussurrou, “Ricardo, ela não vai tirar, ele vai me encher de porra”, ela disse rapidamente. “Eu não estou tomando nada. Ele não vai tirar, Ricardo! Vai, caralho, mete lá no fundo, enche meu útero de porra! Dá leite quente pra sua putinha! Dá um filho pra mulherzinha do teu irmão!”.

Ao ouvi-la falar daquele jeio, João tomou impulso e meteu até o fundo da sua xoxotinha. Laura arregalou os olhos, surpresa. “Toma tudo, vagabunda! Eu estou gozando na tua buceta! Abre bem essa xota gostosa pra mim! Toma, vagabunda! Ahhhhhh!”, ele gritou, enchendo sua buceta de porra enquanto suas bolas se contraíam. Ele foi se afastando lentamente, deixando apenas a ponta do seu seu pau entre os lábios inchados da buceta de Laura. Jatos e mais jatos de porra a preenchiam, era tanta porra que começou a escorrer e deslizar entre as suas nadegas, entrando também em seu cuzinho deflorado.

Laura havia esquecido completamente do seu marido no telefone, e quando se deu conta, ele já havia desligado, mas ela não se importava, Laura estava satisfeita demais para se importar com qualquer outra coisa a não ser o cacetão que ainda pulsava em sua buceta. “Obrigada, João. Eu realmente estava precisando disso”, ela disse ao fechar os olhos, com um sorriso enorme no rosto.

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Comentários

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Lixo!!! Deu outro nome ao caim.

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Tesão! Traição na cara do marido é outra coisa. Excelente conto.

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O conto é realmente muito bom, muito bem escrito, mas e as consequências da traição, o marido como ficou na historia. A historia é muito boa para parar só com uma foda entre a esposa e o cunhado.

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