Bom já dizia um velho ditado "A ocasião faz o ladrão", pois bem, segue um lancinho no trabalho mais uma vez...
Continuando a minha história, “Lancinho no trampo”. Dessa vez a escapadinha aconteceu alguns dias depois da trepada no banheiro. As coisas pareciam ter esfriado entre a gente (eu e o motorista da escola), porém, passados alguns dias o nosso desejo de estar junto em momentos intimos voltou a tona. Dessa vez, o diretor não estava na escola e nos aproveitamos dessa oportunidade, parecia tudo conspirar ao nosso favor, uma professora faltou e eu tinha que substituí-la, porém ela só tinha duas aulas, o restante do tempo eu ficava livre, na sala dela, bem fechadinha, e isso já estava me deixando excitada, saber que ficaria sozinha, isolada e meu moreno ali tão perto doido pra fazer sacanagem, impossível resistir a tentação. Ele ouviu que eu ficaria sozinha e não conseguiu disfarçar a cara de safado, fiz sinal para ele descer até minha sala, esperei um pouco e ele não apareceu, já meio impaciente fui ver o que acontecia, será que ele não estava mais afim? Subi as escadas puta da cara, mas aí entendi o por quê da demora, haviam alunos e serventes no caminho, ele preferiu não arriscar. Mas quando deu uma brecha ele voou as escadas e invadiu minha sala, encostou a porta e me deu um longo beijo, já podia sentir aquele membro excitado pronto para ser devorado. Tranquei a porta e ele começou um delicioso amasso, passava a mão na minha xota, massageava o cacete e o tirou pra fora, quando vi ele de cuequinha branca fiquei louca de tesão, adoro homens morenos que usam cueca branca ou vermelha. Ele começou a massagear meus seios, se abaixou um pouco e abocanhou o bico do meu peito e começou a chupar delicadamente, deu uma mordidinha e pediu para encostar o penis nos meus seios, ele estava afim de uma “espanhola”, deixei ele deslizar aquele pau gostoso, depois cai de boca e comecei a chupar deliciosamente aquele pauzão, podia sentir ele pulsar na minha boca, ele colocava e tirava, aí batia no meu rosto com o cacete, eu estava em êxtase de tanto tesão, foi quando ele pediu pra colocar novamente o pau no meio dos meus seios e eu deixei, com minhas mãos apertava os peitos e massageava o pau dele até que ele me gozou um pouquinho e bateu uma punheta pra terminar. Olhei para aquele leitinho nas mãos dele e falei: “-Quantos piazinhos jogado fora!”, ele sorriu, como se tivesse agradecendo os momentos de prazer e eu conclui: -“E eu? Fiquei na mão...” Nesse dia não gozei, apenas dei prazer ao meu novo amante.