BOYS – Parte XI
“Hoje deu a maior confusão na sauna. Um cliente chegou junto, ficou com o boy, pediu para o cara gozar e, na hora de pagar, veio com a conversa de que achava que o boy era cliente. Foi rolo grande. Foi bater na gerência e ele terminou pagando metade do programa. Pense no constrangimento que o boy passou. Esse tipo de coisa acontece direto. As bichas sabem que estão transando com um profissional e se fingem de bestas. Para tirar vantagem. É uma raça miserável.”
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A coroa levou-me a um restaurante chique situado quase do outro lado da cidade. Depois de almoçarmos uma picanha suculenta, disse que queria me fazer uma proposta de emprego. Escutei-a com atenção. Pretendia que eu fosse capataz em uma de suas fazendas de gado, no interior do Estado. Perguntei quanto seria meu salário e ela falou que pagaria o dobro do que o posto me pagava mais alguma coisa sempre que déssemos uma trepada daquela lá no posto. Respondi que iria pensar no assunto, mas na verdade eu não estava muito animado com a sua proposta. Mesmo com um salário menor, eu via muito mais chances de ganhar muito dinheiro fornicando com a clientela do meu atual emprego.
Ainda passamos um tempo conversando sobre trivialidades no restaurante, depois ela pagou a conta e fomos para o estacionamento. Lá, assim que entramos no carro, ela me pagou trezentos reais, dizendo que era pela ótima foda que demos. Agradeci contente, pois não esperava que ela fosse me dar tanto dinheiro. Beijei-a de língua em sinal de agradecimento. Ela apertou meu pau por fora das calças, dizendo ter ficado com tesão com aquele beijo. No entanto, tinha um compromisso importante no começo da tarde. Então teríamos que deixar a fornicação para outra hora. Confessou-me que ficara maravilhada com o tamanho e grossura do meu cacete. Contou-me ser viúva e que desde a morte prematura do marido costumava transar às escondidas com os cavalos de sua propriedade. O finado tinha um pênis avantajado e ela não se contentava com menos. Era a primeira vez que eu conhecia ao vivo uma praticante de zoofilia. A coroa disse que adorou ter me conhecido. Deixou-me no posto de combustível com a promessa de me procurar outras vezes.
Pelo resto da tarde, Patrícia não tirou os olhos de mim. Mostrava-se encabulada todas as vezes que voltava do atendimento a algum freguês, lá nos quartos. Eu continuava a lavar rapidamente os carros da clientela em atendimento e, de vez em quando, sentia seu olhar fixado em mim. Rodrigo e Alexandre também foram várias vezes aos quartinhos, sempre acompanhados de gays. A loira com jeito de sapatão saiu com uma das mulheres que abasteceram no posto, mas voltou com menos de meia hora. Eu apenas recebi olhares cobiçosos de mulheres e gays, mas não me atrevi a me insinuar para eles. Deixei para fazer isso quando estivesse devidamente fardado, como os demais funcionários do posto. Mas percebi que a clientela estava curiosa comigo. Isso era bom.
Ao final do expediente, dirigia-me ao banheiro no intuito de tomar um banho para ir embora, quando Patrícia se aproximou de mim, perguntando se eu estava de carro. Neguei com um aceno de cabeça, achando que ela queria uma carona. No entanto, ela é quem estava me oferecendo uma. Disse que iria se trocar e depois me deixaria em casa. Falou com a segurança de quem sabia onde eu morava. Fiquei curioso. Resolvi fazer o seu jogo. Tomei um banho rápido e fiquei esperando por ela. Os outros já tinham ido embora. O estabelecimento fechava às sete da noite. As luzes já estavam quase todas apagadas. Então, aquele mulherão saiu de uma das dependências do posto de combustíveis. Usava uma calça preta bem apertada, delineando seu corpo curvilíneo, e uma blusa, também negra, com um generoso decote. Dava para ver que não usava sutiã. Seu visual combinava com o cabelo cortado à Chanel e o batom negro dava-lhe um aspecto dark. Fiquei encantado com aquela figura extremamente feminina. Ela se aproximava de mim, com seu andar firme sobre saltos altos e finos dos sapatos também pretos, olhando fixamente em meus olhos. Parecia querer ver neles o efeito que sua figura causava em mim. Tirou as chaves de uma bolsinha também negra, que usava, e me chamou em direção a um Laudi de cor escura que estava estacionado ao lado do carro do patrão. Só então reconheci a morena Patrícia.
Eu ainda estava estupefato com a sua transformação, quando sentei ao seu lado, no carro. Ela sorriu deliciosamente, exalando um hálito de menta, e me explicou que a Patrícia que eu conhecera de manhã usava um disfarce para trabalhar. A peruca de cabelos longos e as roupas remendadas davam-lhe um aspecto de uma frágil matutinha, e os clientes adoravam se sentir superiores a ela. Por outro lado, morava perto do emprego, e não queria ser reconhecida por vizinhos, num puteiro como aquele que era seu local de trabalho. Para a minha surpresa, parou bem na portaria do prédio onde eu morava, sem que eu tivesse-lhe indicado o caminho de casa. Perguntei como ela sabia que eu morava ali. Ela sorriu e buzinou diante do portão. Entrou com o carro e parou na vaga reservada a uma das moradoras do prédio. Só então a reconheci como a filha de D. Marli, a proprietária daquela vaga. Lembrei-me que a coroa me cumprimentava quando passava pela portaria, mas eu nunca dei importância à jovem que sempre estava sentada no banco do carona. Patrícia sorria docemente da minha cara de espanto. Havia me reconhecido desde o início, quando cheguei ao posto.
Eu agradeci pela carona e já ia descendo, quando ela me segurou pela mão e perguntou se eu queria tomar umas cervejas. Aceitei de pronto, mas pedi para trocar de roupas antes, pois a minha, que eu usara para trabalhar o dia inteiro, fedia a suor. Ela perguntou se podia me acompanhar. Subimos juntos. No caminho, expliquei-lhe que por uns dias estava morando no apartamento de Pietro. Ela disse que o conhecia também, pois ele trabalhou lá no posto algum tempo atrás. Perguntou por ele e eu menti, dizendo que Pietro estava viajando. Não quis dizer que o cara havia levado um tiro. Entramos no apartamento e ela ficou olhando para o luxo da mobília em todos os aposentos. Estava maravilhada com o bom gosto do cara. Pedi licença e fui ao banheiro tomar nova ducha e trocar as roupas suadas. Enquanto me ensaboava, ouvi batidas na porta. Abri, tendo o cuidado de ficar escondido para que ela não visse minha nudez, e deparei-me com Patrícia toda nua à minha frente.
Perguntou se podia se banhar comigo. Gaguejei que sim, olhando extasiado para aquele corpo exuberante. Ela entrou no banheiro, roçando em mim. O pau ficou ereto no mesmo instante. Escondi a ereção com as mãos, mas ela puxou-me pelos braços fazendo com que eu lhe rodeasse a cintura com eles. Então me beijou com aquele sabor fortíssimo de menta. Beijo demorado de língua, como eu nunca antes havia sido beijado. Tentei encaixar meu pênis em sua vagina, mas ela se afastou bruscamente. Forçou-me a sentar na tampa do vaso sanitário. Então arreganhou os grandes lábios vaginais, pedindo que eu olhasse bem de perto. O que vi, deixou-me perplexo. Ela ainda tinha hímen intacto. Era virgem!
Perguntei-lhe como ela conseguia satisfazer seus inúmeros clientes, se ainda tinha cabaço. Ela sorriu deliciosamente e disse que iria me mostrar seu segredo. Ajoelhou-se à minha frente e pegou com suas mãos macias em meu pau. Masturbou-o um pouco, depois o levou à boca. Chupou-me com a habilidade de uma exímia profissional. Parou por uns segundos, só o tempo de me dizer que eu segurasse o gozo o máximo que pudesse. Explicou que o segredo dos meus companheiros para satisfazer a clientela é evitar gozar logo. Eu deveria treinar bastante até conseguir aguentar os trinta minutos lá no quarto sem ejacular. Desafiou-me a ultrapassar essa meia hora sem esporrar em sua boca. Aceitei o desafio.
Eu quase não sentia a sua língua em minha glande. Só a quentura da sua boca. Acariciava-me suavemente os bagos, de vez em quando apertando um pouco. Tremulou a língua no buraquinho do meu cacete, após lamber suavemente toda a sua extensão. De repente, senti o orgasmo se aproximando no meu âmago. Procurei tirar meus pensamentos dali, mas agora sentia com intensidade seus mais leves toques em meu falo. Tentei prender o gozo, mas ele já aflorava à glande. Pedi que ela parasse, pois eu estava para gozar. Quando eu pensei que Patrícia iria continuar, a despeito do meu pedido, ela de repente retirou meu pau da sua boca. Olhou para o pequeno relógio que tinha no pulso e disse que havia se passado apenas três minutos. Eu precisaria treinar muito, disse-me. Pediu-me para que eu relaxasse. Obrigou-me a permanecer sentado no vaso, enquanto ela se banhava.
Fiquei segurando o pau com um tesão danado, olhando a água escorrendo em seu corpo, doido para meter nela. Pensei em me masturbar, mas ela me impediu. Terminou de tomar banho e agachou-se novamente à minha frente, voltando a mamar meu cacete. Começou a entoar uma cantiga de ninar, sem tirar meu mastro da boca. Pediu mais uma vez para eu segurar o gozo. Fiquei repetindo a música em minha mente, para desviar a atenção das chupadas em meu caralho. Desta feita, consegui aguentar quinze minutos antes de sentir vontade de ejacular. Ela parou de me chupar e pediu-me que eu fosse tomar banho. Demorei bastante na ducha, até que o pau murchou. Quando desliguei o chuveiro, ela plantou-se à minha frente de novo. Mamou-me o cacete com gula, mas dessa vez eu estava mais preparado. Aguentei, mais de vinte e cinco minutos, ela me mamando com prazer, até sentir nova vontade de jorrar meu esperma em sua boca. Pedi que parasse, pois iria gozar. Ela novamente olhou para o relógio, sem tirar o meu pau da boca. Passou também a me masturbar, sem dar importância aos meus gemidos. Beijava minha glande, dizendo que queria medir a minha quantidade de esperma. Protegeu os dentes com os lábios e mordeu com força minha glande, masturbando-me apressadamente com as duas mãos.
Explodi em gozo em sua boca e ela apontou meu pau para o seu rosto, seios e ventre. Despejei uma quantidade enorme de esperma sobre si. Então ela levantou-se de repente e pressionou a buceta molhada contra minha cara, pedindo que eu a chupasse. Meti minha língua em seu grelo, sugando-o com voracidade. Ela pediu que eu fosse mais devagar, pois daquele modo a machucava. Consegui refrear o tesão e lambi com carinho e leveza o seu clitóris. Ela começou a estremecer o corpo, anunciando o orgasmo que logo viria. Pouco depois, urrava de prazer e puxava minha cabeça de encontro a si, ejaculando seu líquido espesso em minha boca. Depressa, virou-se de costas e pediu que eu viesse por trás. Só então percebi a importância de deixar a mulher gozar antes de mim. O pau ainda estava em descanso e, por mais que ela se esfregasse nele, não consegui que ficasse ereto novamente. Fiquei aperreado, pois estava louco para comer seu cu. Ela pegou meu caralho e ficou passando a glande em seu buraquinho, que estava lubrificado de tesão. Agachou-se de novo e levou meu pênis à boca, masturbando-o com urgência. Gemia ansiosa por vê-lo crescer. Quando eu já começava a ficar chateado por causa da minha impotência, eis que o danado voltou a dar sinais de vida. Então ela voltou a mamá-lo com suavidade, maravilhada em vê-lo crescendo aos poucos. Minutos depois eu o tinha todo enfiado em sua bunda. O cu apertadíssimo criava um êmbolo que não o deixava amolecer novamente.
Ela urrava de prazer com as duas mãos espalmadas contra a parede de cerâmica, as pernas bem abertas, o rabo inclinado para o meu lado. Eu metia sem pressa, fazendo movimentos suaves, quase sem tirar nenhum centímetro de dentro. Dessa vez foi ela que explodiu em gozo, jorrando esperma longe, tremendo as pernas até cair de joelhos, sem forças. Eu acompanhei seu movimento, me ajoelhando também, de modo à minha pica não sair de dentro do seu cuzinho que agora estava escorregadio. Segurei-a pela cintura, com as duas mãos, e continuei fazendo os movimentos de cópula. Ela gemia pedindo para eu parar, pois iria matá-la de gozo. Quando finalmente jorrei em seu rabo, ela pareceu ganhar nova vigor e gozou comigo, ao sentir meu leite quente dentro de si. Ficamos agarradinhos, jogados no chão, até que nos recuperamos. Tomamos banho juntos e finalmente nos encaminhamos a um bar, para tomar umas cervejas.
FIM DA DÉCIMA PRIMEIRA PARTE