Após a sensacional dupla punheta, deixamos ela tomar banho primeiro enquanto conversávamos sobre o ocorrido; “Antônio” me agradeceu profusamente por tê-lo ajudado a desnudar “Marcela” e me assegurou que enquanto ela quisesse não me impediria de transar com ela.
Após o jantar, pegamos um DVD de Jornada (é claro) para assistir no home theater. Eu e “Antonio” vestíamos bermuda e camiseta, enquanto “Marcela” estava de camiseta (e, presumíamos) de calcinha e sutiã.
Quando o filme acabou, “Marcela” se levantou do sofá e, com um sorriso safado no rosto disse para mim que não queria um Vulcano lógico comendo-a, mas sim dois selvagens guerreiros Klingons que a usassem de todas as maneiras possíveis! E tirou a camiseta, ficando totalmente nua na nossa frente!
Eu e “Antônio” tiramos nossas roupas e ele a levantou no colo conduzindo-nos a todos para a cama de casal da suíte. Ele a pôs no chão e ela se sentou na cama agarrando nossos paus e alternadamente nos boqueteando. Nossa, como a boca dela era deliciosa, aquela língua massageando a glande era eletrizante e ficava difícil me controlar! Pela expressão de “Antônio” acho que ele sentia o mesmo.
A mandamos parar e a deitamos de costas na cama, com as pernas bem abertas, sua boceta escorrendo seu natural lubrificante e exalando um enlouquecedor aroma de fêmea no cio! “Antônio” caiu logo de boca naquela xana gostosa e eu me deitei ao lado dela beijando e chupando seus fantásticos seios! Não levou nem dois minutos para que esse tratamento duplo a levasse a um prazeroso orgasmo, que foi anunciado com um poderoso urro de prazer!
Após uma breve pausa, colocamos as camisinhas e “Marcela” ficou de quatro. Fui o primeiro a penetrá-la e a sensação de sua boceta quente e molhada agasalhando meu pau era uma das mais intensas que já tinha sentido até então. Depois de várias estocadas, saí de dentro dela e “Antônio” assumiu a posição. Era óbvio que sua maior envergadura a deixava mais fisicamente alucinada do que a minha pica, mas ela pedia que eu a fodesse com a mesma volúpia com que pedia a ele.
Como eles é que tinham o relacionamento principal, não me importei em ver “Antônio” gozar dentro dela, mas assim que ele tirou o pau da xana dela, eu meti o meu e fiquei bombando até gozar também, com tudo! Ela desabou na cama e eu, ainda dentro dela, fui junto. Estávamos os três encharcados de suor e cheirando a sexo, então sugeri um mergulho na piscina, do jeito que estávamos, nus. Eles aceitaram na hora e corremos para lá pulando na água com alegria quase infantil. Ficamos algum tempo nadando e brincando, aí saímos para deitar nas espreguiçadeiras. “Marcela” deitou de bruços nos dando uma espetacular visão de sua bunda arrebitada. “Antônio” começou a massagear-lhe o traseiro e a tentar enfiar um dos dedos no cuzinho cor-de-rosa, mas aí ela disse de forma taxativa: se quiséssemos seu rabinho, eu deveria ser o primeiro a tentar, por causa do meu pau menor e menos grosso, que lhe dava mais confiança para superar a dor inicial. “Antônio” ficou um pouco chateado, mas o assegurei de que era uma etapa necessária para realizar seu desejo. Concordou, mas disse que prepararia o terreno com um banho de língua na bunda dela o que fez com maestria, quase levando-a a outro orgasmo.
Finalmente, coloquei outra camisinha e posicionei-a de quatro encostando a cabeça do meu pau na entrada de seu rabinho. Disse que faria bem devagar para que ela se acostumasse com a dor. Demorou alguns estágios empurrando e parando até que o pau entrasse todo em seu rabo. Quando comecei as estocadas ela gritava misturando dor e prazer em intensidades iguais. Mas ao olhar para “Antônio” visivelmente chateado por não estar participando, “Marcela” teve uma ideia. Me mandou parar e tirar meu pau de seu cu. Então fez “Antônio” deitar de costas na espreguiçadeira e se sentou em sua pica grossa, cavalgando-o com força. Urrava de prazer e ele parecia estar lutando para não explodir logo em gozo. Aí, ela parou e me ordenou: “me enraba de novo”! Fiz como me ordenava e completamos, enfim sua primeira dupla penetração. Aumentamos nosso ritmo, até explodirmos em gozo nos seus buraquinhos de amor, ao som de seus gritos alucinados!
Após mais um mergulho refrescante, voltamos para dentro de casa para dormir. Preferi deixá-los a sós na suíte e fui tomar outro banho e me deitar no meu quarto. Assim que pus a cabeça no travesseiro, dormi que nem uma pedra.
Acordei ouvindo um grito e fui correndo para a suíte pensando que fosse alguma emergência; como a porta estava aberta entrei alarmado, mas o que vi foi “Marcela” estirada de bruços na cama, as pernas totalmente abertas, com esperma escorrendo de seu ânus. “Antônio” me olhou sorridente e feliz e eu lhe dei os parabéns por ter, enfim, comido o cu com o qual tanto sonhara!
Antes de nos aprontarmos para o dia, fiz uma exigência a “Marcela” que muito divertiu “Antônio”: que dentro de casa ela ficasse nua, só se vestindo se saíssemos. Animada, ela concordou. Passamos os dois dias restantes do feriadão penetrando-a em várias posições e lugares da casa, como na cozinha, na sala de musculação (onde ela usou vários equipamentos inteiramente nua) e de volta à piscina onde fizemos mais uma dupla penetração explosiva. No geral foi um feriado de muito prazer e gozo.
Nunca mais repetimos a experiência, pois a faculdade e os estágios exigiam muito de nosso tempo, mas ambos me diziam que sua vida sexual melhorara consideravelmente, apesar de “Marcela” ter sido expulsa de casa pela mãe, indo morar com uma amiga. Depois de minha formatura, soube que ambos haviam se separado e ela se mudara para outro estado.
De vez em quando, ainda lembrávamos de quando fomos os Klingons que transformaram uma quase beata em mulher devassa... Que saudade!