Outra noite enquanto bebia e festejava com os meus amigos, me deparei com uma fotografia sua em cima da escrivaninha que ficava na sala, me senti intrigado, quem era você, e por quê diabos o meu melhor amigo guardava uma foto sua, por quê ele te conhecia e eu até então, não?
Fui atrás de respostas, pois alguém como você com um olhar tão brando, e um sorriso tão doce, me despertava curiosidade.
Pra minha sorte você era irmã dele, fiquei surpreso quando descobri, pois ele nunca havia mencionado nada sobre você, mas o fato é que você não era nenhuma paquera ou a grande paixão do meu melhor amigo, e sim a irmã dele. Senti-me aliviado.
Entre um gole e outro de cerveja comentei sobre você, Confesso:
Obtive poucas informações a seu respeito, seu irmão estava altamente bêbado que desorientava as palavras, aquela altura já não dizia mais nada que fizesse sentido. Na verdade, a única palavra correta que ressoou da sua boca, foi "Ana".
Ao ouvir este nome meu corpo vibrou, rapidamente agarrei o celular do seu irmão que estava sobre a escrivaninha, fui até a agenda e pesquisei pelo seu nome, não tinha erro, você era a única da lista com esse nome, pleno de coragem remeti a seguinte mensagem:
Estou tão mal irmã, poderia vir pra cá? Beijos.
E não demorou muito, você logo respondeu:
Sim, já estou indo pra aí. Beijão!
Fiquei ansioso pra que você chegasse logo, aquela foto, seu rosto, você não me saia da memória, fiquei vidrado na sua beleza, tudo o que eu mais desejava era te ver além daquela fotografia e tocar sua pele que mais se parecia com seda.
E não me importava se você iria ficar brava ou não com a suposta mensagem que seu irmão havia enviado, eu queria vê-la, ficar na tua presença e senti-lá inteiramente em minhas mãos.
"Cheguei. Abra a porta, estou subindo".
Quando você remeteu esta mensagem meu coração começou a bater de forma atroz. Eu estava próximo de sentir seu cheiro e de conferir a suavidade da sua pele, e mesmo que não acontecesse o inverso eu aguardava impacientemente por ti. Para minha alegria você surpreendentemente surge com passos alucinados e gritando desesperada pelo Carlos, interrompendo meus pensamentos que até segundos atrás estavam focados em você. Tapo sua boca e abafo o som da sua voz, te peço pra ficar em silêncio, você respira leve e se aquieta, mas só encontra paz quando se depara com seu irmão deitado. Aí então, retira - se do quarto, vai até a cozinha, abre uma lata de cerveja e segue pra sala, aonde eu estou só de cueca, você tenta conversar comigo se esforçando pra manter seus olhos fixados nos meus, lutando fortemente pra não notar o volume que está dentro da minha cueca, mas é inútil, enquanto eu fumo um charuto você se embriaga e passa à falar mais do que deveria. Neste instante eu vou pra perto de você e digo:
"Eu devia ter te conhecido antes".
Você sorri excitada, respira fundo e me beija. Aproveito então pra passar as mãos nas tuas coxas e sentir tua boceta molhada. Te vejo contorcer às pernas de tesão, isso enrijece ainda mais meu pau, novamente vou até à tua boca e te dou um beijo demorado de língua, simultaneamente abro as tuas pernas ali mesmo na sala, com você sentada no sofá retiro sua saia juntamente com a calcinha e começo chupar teu clitóris vagarosamente, subo e desço minha língua no ritmo que te dá prazer, aos poucos um gemido bem baixo desabrocha e ecoa pela sala, chegando de mansinho ao pé do meu ouvido. Me instigando a te querer; a te foder.
Diante desse desejo me vejo obrigado à agir, te pego com toda força, te ajoelho no chão, e ordeno que me chupe. Como uma boa puta você me obedece e se encurva para me chupar, me lambe até ver meu pau ficar melado,é notável que faz isso por gosto, por este motivo eu te armei de quatro e te fodi até você esporrar. Mereceste tudo o que eu te fiz Ana, porque soube ser puta. Com esse seu jeito de mulher decidida e com esse sorriso um tanto levado, trouxestes vida, som e cheiro aquela fotografia que se encontrava um pouco amassada dentro da gaveta da escrivaninha.