Oioi Liiiindooooooooooos, saudades de vcs . Finalmente resolvi postar kkkkkk. Velho, desculpem a demora, vida de universitário eh bastante corrida. To aproveitando meu tempo livre pra escrever pra vcs um cp hj. Então, aí vai o cp de numero 8, espero que gostem e comente muitooooooooooooooooooooooooooooooooo. Beijoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooossssssssssssssssssssssssssssss.
O Cara da Casa ao Lado.
Estava me sentindo tão mal por Renato. Não queria ter quebrado com ele daquele jeito. Ele era uma pessoa muito especial pra mim. Mas eu me sentia pertencente a outro homem. Renato era maravilhoso. Na cama e fora dela. Mas meu coração tinha dono, e, de certo modo, meu corpo também. Sentia que não estava mais dividido. Minha cabeça já não estava mais tão cheia como há dais atrás. Eu já sabia o que queria, alias, sempre soube. Queria Ruan ali, pra mim e por mim. Não sabia se seria correspondido a essa altura, não sabia se ele já tinha arrumado um outro alguém e nem se ele estava feliz sem mim. A única coisa que eu sabia era que o caminho que escolhi não teria mais volta. Não poderia voltar correndo pros braços de Renato se me decepcionasse. Não seria justo com ele. E já tinha feito muita hora com ele. Por não querer desaponta-lo acabei desapontando-o. Me odiava por isso. Mas Renato foi capaz de me entender e me mandar correr atrás da minha felicidade. Isso só prova o quanto ele me amou. Me amou a ponto de abrir mão da própria felicidade por mim. Isso sim eh amor. Estava na porta da casa de Ruan, não sabia o que fazer. Toquei a campainha e quando escutei um “Já vai” vindo dele, meu coração pulou. Alegria, medo, felicidade e ansiosidade me definiam naquele momento. Um barulho por dentro da porta me informou que ele estava prestes a abri-la.
- Rafa? – Disse ele, surpreso, ao abrir.
- Ruan... acho que precisamos conversar. – Disse.
- Sim. – Respondeu ele. – Nós precisamos. Entre. – Disse ele, abrindo a porta. Entrei.
- Então, meu bem, como vai a vida? – Perguntou-me, assim que entrei.
- Vai indo, e a sua? – Retribuí.
- Também. E o namoro? – Perguntou-me.
- Terminei. – Respondi.
- Sério? Por que terminaram? – Perguntou ele, me olhando com olhos que não consegui decifrar.
- Por que eu te amo, Ruan. Por que você eh o grande amor da minha vida, você eh o homem com quem eu quero passar minha vida toda, até o meu ultimo suspiro. Por que você eh o cara que eu escolhi pra ser meu companheiro, meu melhor amigo e meu eterno namorado. Por que o que eu sinto pelo seu irmão não eh um terço do que eu sinto por você. Por que eu sempre fui e sempre serei seu. Por que eu não consigo amar ninguém tanto quanto eu amo você. – Desabafei pra ele. – Foi tão difícil engolir o meu orgulho e vir até aqui. Foi tão angustiante pensar em nunca mais poder te tocar, sentir seus lábios. E eh tão assombroso pensar que eu posso não ser correspondido, pensar que você não me ama mais, pensar que você tem outro e que nunca mais vou poder me deitar em seu abraço e ficar ali, protegido do mundo lá fora. – Continuei.
- Rafa, - Disse ele, após um tempo. – Eu... Eu não sei o que te dizer. Eu nunca, nem se quisesse, nem que se passassem 200 anos, nem que mil caras entrassem na minha vida, poderia deixar de te amar como eu te amo. Durante esse tempo que eu te perdi o meu amor só aumentou. Eu te amo mais que nunca. Sempre soube que te teria pra mim. Me desculpa pelo idiota que eu fui e que eu sou. Eu nunca devia ter brigado com você por um motivo tão bobo. Eu fiquei fora de mim. Me perdoa, meu amor.
- Tudo bem. Vamos esquecer tudo o que passou, tudo o que nos machucou e seguir em frente. – Respondi. Ambos chorávamos. Ruan veio até mim e me tomou em seus braços, num beijo ardente, quente e salgado de lagrimas. Fomos caminhando até seu quarto e, quando estávamos na sua cama, Ruan me empurrou pra cima dela, ficando por cima de mim. Ele arrancou sua blusa e começou a me beijar o pescoço e as orelhas.
- Senti tanto a sua falta, meu anjo. – Disse ele a minha orelha. Chegou seu nariz ao meu pescoço, o beijou e o cheirou, dizendo – Senti falta do seu cheiro. Do seu gosto. De todo você.
Ele, devagar, tirou minha blusa e me beijou o peito. Novamente subiu com a língua e me beijou a boca. Me sentia tão apaixonado por ele. Ele me colocou sentado em seu colo e foi minha vez de brincar com a língua. Lambi todo seu corpo. O deitei na cama e comecei a lamber sua barriga, dando algumas mordidas e alguns arranhões em seu peito. Abri sua bermuda com os deites, olhando dentro dos olhos dele. Ele me encarava e sorria pra mim. Tirei sua bermuda e comecei a lamber suas coxas grossas. Era a parte do corpo dele que eu mais gostava. Seu membro estava duro e babando dentro da cueca. Fui descendo pelas pernas e cheguei aos pés dele. Lhe beijei os pés e subi beijando suas pernas, parando, novamente, nas deliciosas coxas que ele tem.
- Tira minha cueca e me chupa. Mas faz isso me olhando. – Disse ele, autoritário. E eu o fiz. Tirei sua cueca azul e a joguei pro lado. Olhei pra ele provocando-o e mordi a parte inferior do meu lábio. Ele me pegou pelos cabelos e me forçou de encontro ao seu pau. Comecei lambendo toda a extensão daquele colosso, da base até a cabeça. Lambia devagar, apreciando aquela maravilha. Coloquei ele em minha boca e comecei a chupar. Ruan me deixou livre, aproveitando do meu jeito por uns 10 minutos. Depois ele me pegou pelo cabelo e começou a ditar o ritmo da mamada. Eu engasgava as vezes, mas nem ligava. Ele me fez chupar suas bolas e, por fim, me colocou em seu colo e me comeu. Ele sentou, com as costas apoiadas na cabeceira da cama e fez um sinal com o dedo, para que eu subisse até onde ele estava. Fui até ele de quatro. Chegando lá, beijei-lhe a boca e o pescoço. Ele me segurou pela cintura e me colocou sentado em sua vara. Com sua mão em minha cintura, ele ditava o ritmo da empalada. No começo ele ia devagar, dizendo ao meu ouvido coisas como “Vai, safado. Senti tanta falta de te comer, minha vadia. Senta na vara do teu macho, senta.”. Ele começou a acelerar o ritmo da transa e me comer com mais desejo, mais fogo e mais tesão. Ele gemia enquanto eu cavalgava em sua rola, dizendo coisas bem safadas e me chamando de puta pra baixo. Isso me excitava tanto quanto o excitava. Acabamos transando umas 4 ou 5 vezes. Antes de gozar pela ultima vez, Ruan chegou ao meu ouvido e disse:
- Duvido que alguém te satisfaça na cama como eu te satisfaço.
E era verdade. Ninguém conseguia me satisfazer como Ruan conseguia. Tinha feito sexo com duas pessoas em toda minha vida. Mas nunca havia me sentido tão satisfeito quanto agora. Toda a fome de sexo que eu estava tinha sido saciada. Foi o melhor sexo da minha vida. Estávamos exaustos quando acabamos. Satisfeitos, mas exaustos. Fomos tomar banho e depois deitamos para dormir. Pela primeira vez, depois que me separei dele, dormi com seu cheiro exalando da blusa dele que vesti e do meu travesseiro preferido: ele. Acordamos já era tarde e ficamos na cama, namorando até nos cansarmos daquela preguicinha mutua que se instalou ali.
- Amor, só me resta saber uma coisa. – Disse ele.
- O que, meu anjo? – Respondi.
- Você me aceita novamente como seu namorado? Me da outra oportunidade de te fazer feliz. Que namorar comigo?
- Eh tudo que eu mais quero, meu amor. – Respondi.
- Prometo te fazer a pessoa mais feliz do mundo. – Disse ele. Beijou-me e disse ao meu ouvido, mordendo-o em seguida – E sempre te satisfazer na cama.
- Eu te prometo o mesmo. – Respondi, rindo.
Os dias se passaram devagar, porem extremamente rápidos. Amanhã será meu aniversario e eu estou bem desanimado. Já esta de noite e eu tenho prova amanhã. Que delicia, uma prova no dia do meu aniversario. Acordei as 6 da manha. Ruan já estava de pé. Tinha ido a academia. Tomei meu banho e fui pra faculdade. Fique lá o dia todo. Fiz minha prova e fui pra casa. Encontrei com uma amiga e ela me pediu pra ir ao centro comprar um caderno com ela. Fomos. Rodamos o centro inteiro, fomos ao shopping e ao mercado e voltamos pra casa. Convidei ela a entrar e ela aceitou. Abri a porta e estava tudo escuro. “Ruan deve estar na aula” pensei. Quando acendi a luz, todos gritaram ‘surpresa’ e começaram a me jogar confetes e balões. Era uma festa surpresa. Como eu não vi que fariam isso? Ninguém me desejou feliz aniversario o dia todo. Nem minha mãe me ligou. Estavam todos tramando isso. Todos os meus amigos, meus pais, umas pessoas que eu não conhecia, amigos do Ruan, o próprio Ruan e Renato estavam la. Todos me abraçaram e me parabenizaram e tal. Por ultimo, Ruan pediu a atenção de todos. Começou a falar:
“ Há pouco mais de um ano, conheci a pessoa mais importante da minha vida. Passamos 6 meses só trocando olhares, sem nenhuma palavra. No inicio do semestre passado, resolvi tomar iniciativa e convida-lo pra sair. Mas não sabia como fazer isso (risos). Ate que Deus me deu a oportunidade perfeita. Saímos de casa ao mesmo tempo e estávamos indo para o mesmo lugar. Ofereci uma carona e ele, com muito custo, aceitou. Mas ele namorava. E eu não faria nada enquanto ele estivesse compromissado. Fomos nos conhecendo melhor. Ele se mostrou a pessoa mais teimosa, idealista e respondona que eu já conheci. Gente boa até pisar no calo dele. Calmo até que você consiga estressa-lo. Ai, meu irmão, sai de baixo. Pois até sua sombra leva uma patada homérica (risos). Mas ele também se mostrou a pessoa mais amável, sonhadora e apaixonante do mundo. Ele só despertou e cultivou em mim o amor. E eu me sinto extremamente honrado em dizer: feliz aniversario, meu amor. Que eu passe muitas datas dessas ao seu lado.”
Quando terminou de falar me beijou a boca na frente de todos, não se importando com quem estava ali. A festa transcorria normal. Renato me olhava sempre e isso estava me deixando emcabulado. Uma hora ele se sentou ao lado de um menino e começaram e se beijar. Ele beijava o garoto e me olhava, como que para me provocar, me fazer ciúmes. E ele estava conseguindo. Sai de casa e fui pro terraço, ficar sozinho. Não posso sentir ciúmes dele. Namoro o irmão dele e não ele. Me sentia mal por sentir ciúmes dele, mas era algo que eu n ao conseguia controlar. Fique uns 20 minutos sozinho ali. Estava distraído, olhando pra baixo, quando escuto:
- Ele se chama Antonio.
Virei-me pra trás pra ver quem era. Renato estava ali, com um copo na mão direita e um na mão esquerda. Ele estava lindo aquele dia. Uma camisa de frio xadrez e calça jeans. Seus cabelos estavam alinhados perfeitamente na cabeça. Usava um cordão parecido meu, uma pedra dos signos. Minha pedra, mesmo sendo eu virginiano, era a pedra de peixes. Renato era de câncer mas eu não sabia de qual signo era sua pedra. Dizem que são as pedras que nos escolhem. A pedra que você mais gostar quando ver eh a que te escolheu. A ametista, pedra do equilíbrio, havia me escolhido. Renato me estendeu a mão direita, oferecendo-me o copo que havia nela. Peguei o copo e cheirei o que havia dentro.
- Eh vinho. Pode beber. – Disse ele.
- Obrigado. Quem se chama Antonio? – Perguntei, tomando um pouco do copo.
- Meu ficante. Eu vi que você ficou olhando pra gente la dentro. – Disse ele, se debruçando como eu na grade de proteção e olhando pra baixo.
- Não eh nada disso. Só não sabia que você estava namorando. – Respondi.
- Eu não estou namorando. Ainda estou apaixonado por um cara que preferiu meu irmão. Não seria justo com o Antonio fazer isso. – Disse ele.
- Me desculpa. – Respondi, envergonhado, sem ao menos olhar pra ele.
- Sem problemas, meu anjo. Lembro que, quando eu estava me descobrindo gay, um amigo meu namorava um garoto que também chamava Ruan. Mas não era o seu Ruan. Chamávamos ele de Ru/Ruanito. Eu e ele tínhamos um caso e ele trocou meu amigo pra ficar comigo. Não demos muito certo depois, ele seguiu seu rumo e eu, o meu. O que eu quero dizer com isso eh só que a lei do retorno não falha. Tenho que aceitar isso. Por isso que dizem que quem com ferro fere, com ferro será ferido. – Contou-me ele.
- Rê, você eh a pessoa mais incrível que existe. Eu sei que você vai ser feliz. Você merece ser feliz.
- Achei vocês. – Disse uma terceira voz atrás da gente. Era Ruan.
- Acho que vou nessa. – Disse Renato, me abraçando e depois abraçando o irmão. – Tenho que levar o Antonio pra casa. – Ele saiu e foi embora do terraço.
- O que ele queria? – Perguntou Ruan, me abraçando por trás.
- Conversar.
- Só?
- Sim, amor. Ele queria desabafar. Sou amigo do seu irmão.
- Sim. Eh amigo. E só isso. – Disse ele, me beijando o pescoço. Descemos e fomos curtir a festa. O pessoal começou a ir embora. Só estávamos eu, Ruan e os amigos dele em casa. Limpamos toda a bagunça e nos sentamos a mesa para conversar e beber mais. Alemão, amigo de Ruan, e eu sentamos perto, como da ultima vez, pra podermos fumar sossegados. Eles se embebedaram e foram dormir. Ruan e eu também fomos. Dormi em seu peito a noite toda, sentindo seu cheiro, sentindo-me protegido nos braços do meu homem.
Liiindoooooooooooossssssssssss, ai esta o cp de hojeeeeeeee. Espero que tenham gostado muitooooo e que comentem também. Não sei se ficou pequeno, mas já peço desculpas se tiver ficado. Tenho altas coisas pra fazer, amanha eh meu niver e meus amigos vem ca pra casa, tenho que arrumar tudo e tals. Mas enfim, espero que curtam e comentem muito, ta!? beijoooooooooooooooooooooooooossssssssssssssss