Provocador

Um conto erótico de Dickson
Categoria: Heterossexual
Contém 1245 palavras
Data: 17/09/2015 02:31:44

Sou branco, tenho 1,85, cabelos e olhos castanhos, não tenho corpo atlético, não entendo a lógica feminina, mas dizem que sou gostoso, enfim. Na época de adolescência, por volta de meus 17, eu e... chamarei de Naty... nos conhecemos através de amigos, ela namorando um antigo amigo de infância que a muito tempo não via e eu namorando uma ex dele, incrível coincidência, mas descobrimos tudo isso na hora. Naty tinha 16, era uma garota cor de jambo, cabelos negros lisos até a cintura e olhos cor de mel, linda e... muito gostosa... ela era demais.

Fato é que desde que nos conhecemos, nossos olhares viviam se entrelaçando, com o tempo, descobrimos que nós possuíamos muitos amigos em comum e assim, cada vez mais a gente se encontrava aqui e ali, cada vez mais a gente se olhava, se desejava, até que... ela foi morar em outro estado, fiquei bastante triste na época, pois aquele jogo de sedução estava me agradando. Contudo, para minha surpresa, poucos meses depois da ida dela, ela me adicionou no MSN (na época era o que bombava) e começamos a conversar bastante... mostrar coisas aqui e ali na webcam e o clima ficou daquele jeito, ela dizia que quando fosse a passeio a gente ia ter que transar e tudo aquilo deixou um grande tezão no ar.

Em duas idas dela eu estava namorando e ficava complicado, mas um belo dia, eu tinha acabado de ficar solteiro e recebo uma ligação... "Olá, adivinha quem é?", obviamente adivinhei... ai ela disse que estava na casa de uma amiga em comum nossa, que chamarei de Ana, para eu passar lá pra gente se ver. Chegando lá, conversamos nós 3, ela me contou as novidades, disse que estava noiva de um cara maravilhoso e tudo mais, que estava adorando a nova cidade, mas que queria voltar para a nossa no futuro próximo. Conversa vai, conversa vem, nossa amiga recebeu a ligação do namorado e disse que ele estava passando lá para pegá-la, ou seja, ficamos só nos dois, era hora de partir pro ataque.

Ana se despediu de nós, que estávamos no sofá, e saiu. Passados uns 2 minutos, perguntei se ela queria uma massagem, eu tinha a fama de bom massagista, e ela aceitou. Comecei a massagem, enfiava meus dedos no cabelo da nuca, massageava o pescoço e ela meio que se contorcia, depois a massagem no ombro começou a esticar até os seios que eu tocava os bicos beeem de leve só pra provocar. Depois, comecei a massagear os pés, tornozelos, subi para a batata da perna e depois começou a chegar até às coxas (e que coxas), às vezes deixava a massagem subir a mão um pouco mais aqui e alí, até começar a sentir aquele calor no meio das pernas, mesmo de calça o calor explodia alí e eu via a cara dela. Depois de algum tempo, voltei para o pescoço, vi que ali era o mapa da mina, até que depois de uns apertos aqui e ali, dei um beijo no pescoço dela... e ela disse... "aaaah ele não merece mas não sou de ferro"... ai pronto, a gente começou a se beijar bem gostoso, metia a mão nos cabelos dela e puxava com vontade, puxei ela para cima de mim e comecei a beijar desde o pescoço e fui descendo pelo colo dela, devagarzinho fui baixando as alças da blusinha dela até que aquele par de seios maravilhoso foi revelado. Claro, cai de boca durante um tempo... aí joguei ela no sofá e me dirigi à sua buceta, mas fui interrompido... "conheço sua fama... e sou fraca.... quem me chupa gostoso eu apaixono, não faz isso"... mas eu fiz... realmente era fraca para isto... deve ter gozado 2 ou 3 vezes em 10 minutos... e então era minha vez... sentei ao seu lado no sofá e coloquei meu pau para fora, ela entendendo o recado, se inclinou na minha direção e começou a chupar... que delícia de boca, enquanto ela chupava eu comecei a tentar abrir o botão de sua calça e vendo que a posição não favorecia, ela se levantou e arrancou a calça e a camisa e voltou ao serviço... agora sim conseguia dedilhar sua bucetinha... depois de algum tempo, comecei a explorar seu cuzinho com meu dedo o que foi interrompido quase de imediato...

- Ela: "para!"

- Eu: "desculpa, você não gosta né?!"

e, para surpresa ouvi...

- Ela: "aaah quem te disse isso não me conhece"

Após este pequeno diálogo não resisti e puxei ela para o encosto do sofá, tirei o que faltava (sutiã e calcinha) e disse...

- Eu: "fraquinha desse jeito não aguenta um pau bem grosso nesse cuzinho"

- Ela: "aguento muito mais do que você imagina"

Juro que até hoje fico curioso em saber o que ela quis dizer com isto... mas voltando ao que interessa... abri aquela bunda gostosa e comecei a lamber o cuzinho dela... ela se arrepiava, gemia e dizia que estava uma delícia... até que ela disse "para de me torturar e me dá logo esse cacete seu puto"... com carinho fui empurrando meu cacete naquele cú que pelo que percebi era muito utilizado... abusei dele durante uns 10 minutos e não resisti, era uma delícia... mas tive que ouvir "fraquinho você hein?"... voltei para a briga... deitei ela no sofá e comecei a lamber ela... iniciei no tornozelo... fui subindo pelo meio de suas pernas... passava pelo cuzinho... mordiscava aquele rabo maravilhoso e ia subindo pelas costas e ela ia se tremendo toda... até que eu chegava naquele pescocinho e ia devagar até o pé do ouvido... descia de novo e recomeçava aquela tortura... até que meu pau deu sinal de vida novamente depois de uns 5 minutos... me coloquei em cima dela e encaixei meu pau no meio daquela bunda, mas dessa vez soquei na bucetinha dela que já estava ensopada... ficamos naquele vai e vem nesta posição durante mais uns 10 a 15 minutos... até que ela veio por cima de mim e sentou no meu pau de frente para mim... cavalgava feito uma égua no cio, eu chupava os peitos dela... até que depois de algum tempo, perdi até a noção de quanto tempo se passou, ela gozou muito gostoso, gritava bem alto e disse "puta que pariu que delícia seu vagabundo"... fiquei até com medo dos vizinhos reclamarem. Depois de alguns segundos se contorcendo e curtindo aquele gozo, ela levantou virou de costas e fui sentando novamente em meu pau, mas agora posicionando ele novamente em seu cuzinho, que delícia... ela subia, descia, rebolava... até que dei indícios que ia gozar e ela rapidamente se levantou, ajoelhou na minha frente e mamou, parecia uma esfomeada... até que gozei na boca dela de uma maneira que lembro-me de ter acontecido pouquíssimas vezes... e pra fechar, ela me mostrou toda aquela porra dentro da boca dela e engoliu com uma satisfação imensa... neste momento senti inveja do noivo dela de ter aquilo todo dia...

Naty ficou na cidade mais 3 dias... foram 3 noites intensas e até uma pequena suruba com a Ana... mas isso renderia um conto inteiro... hoje eu e Naty nos falamos pouco, mas ainda temos um grande carinho um com o outro... além de que depois daqueles 4 dias ficou um clima de muito tesão entre nós, toda vez que ficamos perto... não presta... se gostarem deste posso contar sobre a noite com ela e a Ana...

alandicksonsp@gmail.com

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