Anna e seu dono (parte 2): A conquista

Um conto erótico de Violetta
Categoria: Heterossexual
Contém 2247 palavras
Data: 18/09/2015 18:02:08
Última revisão: 18/09/2015 18:06:35

No sábado seguinte, Anna tinha acabado de tomar seu banho matinal quando a campainha tocou. Abriu a porta e para sua surpresa, seu aluno querido lá estava. Disse que tinha ido por perto fazer uma favor para a sua mãe e pensou em passar para devolver uns livros que a professora tinha lhe emprestado, pois poderia precisar deles. Pedro ficou extasiado com a visão que teve: Anna de cabelos molhados, escorrendo água pelos ombros, vestindo um camisão de malha largo e solto. A água que pingava dos cabelos escorreu para os seios e molhou a blusa, deixando visível seu peito sem sutiã que ele imediatamente percebeu. Ela solícita e educada abriu um sorriso e pediu que entrasse, dizendo: “Que bom que você veio! Acabei de ler seu conto! Assim você já o leva. Entre.”

Pedro entrou e observou o apartamento organizado da professora. Um apartamento pequeno e absolutamente acolhedor. Ela o levou até o quarto que funcionava como escritório e ao passar pelo corredor, observou que no seu quarto de dormir havia uma cama de casal, que ele imediatamente desejou conhecer. Chegando no escritório Anna pediu para que ele sentasse enquanto ia buscar o conto que deixou no outro quarto. Pedro imediatamente percebeu que ela lera seu conto na cama e isso o excitou imensamente.

Passaram-se poucos minutos e ela voltou com o conto, sentou-se em frente a ele na mesinha onde costumava corrigir as provas de seus alunos e começou a tecer comentários sobre o que escreveu, escondendo o fato de que lera e relera o texto várias vezes e que a cada leitura fora invadida por um gozo alucinante. Pedro decidiu ousar e por baixo da mesa esfregou sua perna na da professora. Anna num ímpeto de desejo e inconsequência, louca de tesão, abriu suas pernas e encaixou a dele entre elas, apertando-a. Pedro ficou alucinado, ver aquela mulher com a perna dele entre as suas próprias pernas era de arrebentar o cacete de tanto tesão!

Terminada a análise textual ela levantou-se para encaminhá-lo até a porta – demonstrava segurança e domínio próprio – e, ao passarem pela porta do quarto Pedro segurou-a pelo braço e puxando-a para si, disse: “Na verdade, eu não vim trazer o livro. Vim por você! Porque estou tarado por você e quero saber se você gozou lendo meus contos, mulher!” Puxou-a para si e antes que ela tivesse tempo de dizer qualquer coisa, invadiu sua boca com a língua molhada e quente. Ela entregou-se ao beijo metendo a língua com tesão e desejo dentro dele, envolvendo seu pescoço com as mãos, ao sentir que Pedro encaixava seu pau duro entre suas pernas.

Ele, que já sabia onde ficava a cama, levou-a para o quarto sem cessar o beijo. Assim que entraram sentou-se na cama e arrancou sua roupa (ela estava nua por baixo, sem calcinha, sem sutiã) e ele foi presenteado com aquela visão dos deuses: os seios duros, com bicos pequenos e rosados; uma cintura fina e bem marcada; uma bucetinha depilada, com pouquíssimos pêlos a cobrindo e um par de coxas grossas que merecia ser devorado. Pedro sentado na cama com ela à sua frente, começou a lamber seus seios, deixando o biquinho duro. Quanto mais endurecia, mais Pedro chupava. Anna soltou um gemido baixo e longo que o incentivou a procurar com o dedo seu grelinho. Nesse momento, ela enlouqueceu e segurou os cabelos daquele homem. Delicadamente, ainda um pouco tímida, começou a rebolar, o que o incentivou a meter o dedo médio na sua buceta. Pedro foi surpreendido com a quantidade de baba que invadia aquela xaninha gostosa, o que fez com que seu dedo deslizasse para dentro dela e ela soltasse um gemido agudo e alto. Ele, então, incentivado pela reação tesuda dela, perguntou: “Tá gostoso? Tá gostando putinha? Quem diria que por trás da professora séria e recatada tem uma putinha cheia de tesão. Rebola, vai... Rebola gostoso...” Dizendo isso, foi tratando de enfiar mais um dedo, o que a deixou louca de prazer, pois rebolava mais e mais, sussurrando: “Ai, que delícia!! Não pára, por favor!”

Já se sentindo o dono da situação, Pedro instigava: “Rebola putinha linda, rebola!” Mal acabou de dizer isso Anna soltou um gemido longo, dizendo palavras desconexas, urrando de prazer, ao anunciar que estava gozando. Sentiu seu corpo estremecer e sua respiração ofegante. Ele ficou alucinado! Como ela gemia gostoso! Como aquela mulher séria e por vezes sisuda se comportava diante de uma homem como uma puta. Logo ela, independente, competente, segura, mandona... Estabeleceu para si mesmo um desafio: fazer sua professora virar sua cadelinha obediente, tornando-se o seu DONO pra sempre.

Quando ela deu sinais de que o “furacão” havia acalmado, ele tirou os dedos da sua bucetinha – a essa altura encharcada e toda babada – e a puxou para baixo, deixando-a de joelhos em frente a ele. Ela o olhou, já imaginando o que queria, quando foi surpreendida com Pedro enfiando seus dedos babados em sua boca, dizendo para ela saborear o caldinho da buceta. Ela tentou resistir com firmeza Pedro a fez saborear aqueles dedo até ele beijá-la pra sentir o sabor daquela bucetinha na boca da fêmea que ele tanto desejava. Depois de um beijo longo e demorado ele delicadamente começou a empurrar a cabeça da professora na direção do seu cacete duro e latejante. Nesse quesito ela se mostrou uma verdadeira mestra! Chupava com avidez e devoção. Parecia extasiada e entretida com aquele pau na boca. Pedro foi à loucura! Mandava-a chupar gostoso, dizia que era delicioso, chamava-a de putinha gostosa. Quando o gozo estava próximo e seu pau latejando ela tentou tirá-lo da boca, ao que ele retrucou: “Não, minha querida! No melhor da festa? Toma, vai!”, voltando a colocar sua boca dentro dele. Ele deixou o primeiro jato jorrar segurando sua cabeça para que não saísse e, após o primeiro jato de porra quente, puxou a cabeça de Anna e direcionou o pau para o rosto dela. Ela deu um gritinho de espanto ao sentir a quentura em seu rosto e, finalmente, logo após o último jato ele limpou a porra do rosto daquela fêmea com seus dedos, levando-os de volta a sua boca. Mais uma vez ela tentou resistir, mas... que puta consegue fazer valer sua vontade diante da firmeza de um macho? Lambeu a porra todinha com cara de quem estava se deliciando. Quando seus dedos estavam limpos ele beijou-a, num beijo devasso e depravado, com sua língua se misturando à dela.

Então, aquele macho que até momentos atrás estava numa condição de ser dominado, orientado e conduzido pela sua professora, passou a dominar a situação com o objetivo de fazer de Anna sua cadelinha obediente e incapaz de dizer-lhe não. Aquela ideia o excitou ainda mais e ele a conduziu até a cama onde a deitou de pernas abertas, de frente para ele. E, como um tarado, meteu a língua naquele grelo (um grelinho pequeno e suculento) duro de tesão. Foi o bastante para que ela começasse a gemer novamente e rebolar feito uma cadela no cio. Ele estava certo: ela era uma cadelinha à procura de um dono, seu corpo dizia isso e ele estava se candidatando ao posto. Não resistindo ao sabor daquela bucetinha melada, enfiou a língua e passou a fodê-la vigorosamente, enquanto seu dedo continuava o trabalho iniciado pela sua língua naquele grelinho gostoso. Ela descontrolada e louca pelo tesão o segurava pelos cabelos e gritava para que não parasse, que estava gostoso, que queria gozar na sua língua... Pedro, que possui grande talento na arte de chupar, não demorou muito a levá-la ao gozo, um gozo que deixou sua cara toda babada e molhada. Sem hesitar, foi logo beijá-la, pois queria que ela própria saboreasse seu gozo. Ela parecia meio tímida, mas não se fez de rogada, lambeu os lábios do macho e recolheu seu mel em um beijo cheio de lascívia e luxúria.

Após o beijo, ele posicionou-se de joelhos, de frente para ela, que ainda estava deitada, e a puxou para si, encostando a cabeça da piroca na entrada da bucetinha. Parou e perguntou: “O que você quer que eu faça agora? Diz, o que quer de mim, mulher?” – começava ali o processo de dominação daquela puta, que seria sua cadelinha. Ela completamente dominada pelo tesão e com sua libido à flor da pele, respondeu: “Quero ser fodida! Me fode, Pedro, por favor! Preciso gozar, tô com muito tesão!”. Aquilo soou como música aos seus ouvidos e ele, louco de desejo, meteu o pau duro e latejando dentro da vadia. Meteu com vontade, de uma só vez. Ela gritou de susto e prazer. Depois de estar todo dentro dela começou a bombar aquela bucetinha encharcada de tesão. Ela mexia, rebolava, gemia, dizia frases desconexas e sem sentido, até que anunciou o gozo e, ao ouvir isso, Pedro não se conteve e esporrou com força dentro de Anna. Ao final, atendendo a um pedido de Anna, retirou a pica gozada bem devagarinho, deitou-se ao seu lado e deixou que ela lambesse o gozo de ambos no seu pau. Então se deu conta que não usara preservativo, mas foi tranquilizado quanto ao risco de uma gravidez indesejada ao ser informando que Anna não estava em seu período fértil. Ela levantou-se e foi tomar um banho e ele permaneceu deitado pensando no quanto era um homem felizardo e começou a tramar os próximos passos da empreitada de tornar a professora sua cadela obediente e gulosa. Assim que ouviu o barulho do chuveiro cessar, levantou-se para banhar-se também. Ao voltar, encontrou aquela mulher linda e sensual deitada na cama esperando por ele.

Falaram sobre a trepada e ela lhe confessou que há muito não dava para ninguém, contando o história do tal professor que a deixou. Pedro falou um pouco das suas aventuras e da atual namoradinha que segundo ele não chegava aos pés de Anna, quando comparadas em beleza e desejo. Ele então procurou seu maço de cigarros no bolso da calça. Acendeu um e ela disse que nunca havia fumado na vida. Pedro então levou seu cigarro até a sua boca, falando para que ela experimentasse. Anna recusou por medo de se viciar, mas Pedro retrucou firmemente dizendo que alguns não viciariam. Anna cedeu, tragou o cigarro e para sua surpresa acabou gostando. Pedro se deliciou com aquela cena: sua putinha nua fumando um cigarro depois de uma foda sensacional. Terminaram o cigarro, ela virou-se de lado e ele começou a roçar o pau na sua bunda – que, por sinal era um espetáculo à parte: redonda, grande, suculenta, gostosa; digna de ser comida! – e sussurrando, no seu ouvido, perguntou se ela gostaria de ser sua putinha e Anna, cheia de tesão, respondeu prontamente que sim. Ele foi em frente e disse-lhe que gostava de animais e estava à procura de uma cadelinha. “Você quer ser minha cadelinha, Anna? Eu serei seu dono... Um dono cuidadoso a atencioso.”. Anna tomada novamente pelo tesão, que aquele cacete duro roçando na sua bunda lhe proporcionava, respondeu que sim: “Serei sua puta, meu macho! E também a sua cadelinha, meu dono!”.

Pedro ficou alucinado e começou a chamá-la de cachorra, vadia, safada, puta, se dizendo seu macho e dono; o que a encheu de tesão, um tesão devasso e despudorado, como nunca sentira antes. Sem demora, a colocou de quatro e reiniciou a foda. Penetrou-a com um desejo que ela nunca antes havia experimentado. Ele empurrava seu tronco sobre a cama para que sua bunda ficasse empinada enquanto ele se maravilhava com a beleza daquele rabo. Anna começou a gemer ao sentir aquele pau gostoso lhe invadindo as entranhas; tamanho era seu tesão que ela começou a gritar que era a putinha de Pedro, que estava gostoso, chamava-o de meu macho, meu dono, pedia pra que ele fizesse a cadelinha gozar. Não demorou para que o gozo dela chegasse e chegou com gritos e palavrões, numa putaria que ela jamais pensou que viveria. Pedro, ao perceber que ela havia terminado e estava com o corpo mole, tirou o pau da buceta e buscou o cuzinho, mas ela se incomodou e ele resolveu respeitar, levando o cacete babado de buceta até a boca daquela cadelinha. Ele se surpreendeu com a forma faminta como ela engoliu seu pau e mamou sua porra quentinha. Por fim, caíram com seus corpos leves sobre a cama.

Quando recobraram suas forças, ele lhe indagou se não gostava de dar o cuzinho e ouviu como resposta que ela nunca tinha feito isso, pois tinha medo. Pedro quase enlouqueceu de tesão ao saber que iria comer aquele cuzinho virgem. Sim, porque iria comê-lo, era só uma questão de tempo!

Eles então combinaram que ninguém na faculdade saberia do relacionamento dos dois e que ela continuaria com a mesma postura austera de sempre, mas na cama seria uma cadela safada. Tomaram um novo banho e fizeram uma pausa para o almoço para depois continuarem o dia de foda. Pedro deixou a casa de Anna quando a noite estava chegando bastante satisfeito, pois sabia que tinha deixado sua cadelinha realizada e prontinha para obedecê-lo sempre. E Anna dormiu feliz, por ter redescoberto o prazer e ver um seu lado até então adormecido começar a despertar.

Amigos, este texto foi escrito por uma leitora especial, a minha Violetta. É a segunda parte do primeiro conto que ela escreve, então peço a quem puder que contribua deixando comentários com impressões, críticas e elogios (se merecidos). Será de muita valia. Muito obrigado!

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Comentários

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Muito bom a cada conto, doc mais gostoso parabéns

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gostoso demais,que coragem deste rapaz e saber levar a mulher a submissão--o maximo quando se declara cadelinha,lindo

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Conto delicioso! Que continuação bem escrita! Muito excitante e cheio de novidades, com muitas surpresas a serem descobertas! Parabéns!!! DEZ!!!

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Obrigado, Barão. A terceira parte já foi publicada, confira lá.

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Obrigado, Rafinha! Beijos em você, meus e da Violetta.

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Linda morena, inicialmente não seria. Mas acho que Violetta (a autora) está pensando em introduzir algo neste sentido. Continue acompanhando.

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E um conto de bdsm?Se for quero ler uns castigos que ele poderá dar a ela,

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