Tudo começou a 5 anos atrás... Eu era um jovem rapaz de 21 anos cheio de energia, desejos e tesão, e como era de se esperar, queria muito sexo, bom quanto a isso nunca foi problema, estava num relacionamento sério que na época tinha 4 anos, e isso era o que menos me faltava. Pra ter uma idéia, nós nos conhecemos faltando um ano para maior idade então era complicado, mas no aniversário de 18 anos comemoramos no motel, claro!! Desde então sexo nunca esteve em falta, ela, assim como eu não tinha muita experiência, mas o que eu não tinha de experiência sobrava em vontade de aprender, ela até então nunca havia chupado uma piroca, nunca tinha dado o cu, e eu claro, não demorei a ser o primeiro a provar, sinceramente não foi difícil, ela era inexperiente mas não boba, ela curte bem uma boa trepada safada, e eu sou do tipo come quieto, aquele que sempre chega como quem não quer nada e quando menos se espera ta comendo até o cu. Sou bom com as palavras e atitudes, modéstia a parte, logo, minete, boquete, buceta e cuzinho faziam parte do cardápio diário... Mas.. Eu queria algo a mais, eu queria mais do que um homem normalmente almeja, o tão sonhado cu, eu já tinha e fazia parte de qualquer transa que fizéssemos aliás durante muito tempo, cuzinho era o prato principal, afinal ela não tomava anticoncepcional e eu nem sempre tinha camisinhas a mão e quando tesão batia, era o cuzinho que levava as estocadas fortes até o gozo, então eu precisava de mais, eu queria algo mais, mas o que?
Então uma feira erótica chegou na cidade, quem sabe lá eu pudesse me inspirar? Lá adquirimos aquilo que abriria minha mente para um mundo novo!!! Aquele que me trouxe a inspiração que buscava, um consolo, rosado e macio, pouquinho maior e mais grosso que meus 19cm. Fomos pra embora, e eu feliz pela aquisição, mas ainda não sabia o que esperar, na próxima transa, lá estava ele, na cabeceira da cama, aguardando a hora de entrar na brincadeira... Foi então que ela gozou, era a deixa, hora de partir pro cuzinho, era como sempre fazíamos, mas dessa vez a novidade entraria em jogo, cuspo na pica, pontero no cu, e enfio até as bolas tocarem na bucetinha, o consolo já nas mãos dela começa seu trabalho, com dificuldade, apesar de a essa altura, já acostumada a levar rola grossa, mas dois era novidade, talvez tenhamos começado errado, eu tiro, ela bota o brinquedo na bucetinha até o talo, minha vez de entrar, a cabeça é grande, não quer passar pelo cuzinho apertado, eu não vou desistir, empurro, a cabeça começa entrar, mas pára, ok... Não sou fã de ky, gosto de sentir o cu apertado na piroca, mas dessa vez, ele é necessário, passo um pouquinho na cabeça e hora de tentar novamente, a cabeça entra com mais facilidade que antes, caralho! Que cu apertado! Como demorei tanto tempo pra descobrir isso??? Cheguei na metade da pica e para decepção minha, gozo... Era difícil demais suportar tamanho prazer até então desconhecido, cai exausto na cama, ela com cara de safada, sorri pra mim, com olhar de satisfação, apesar do pouco tempo que durou, eu sabia então, algo novo e maravilhoso estava começando em nossas vidas.
Um ano se passou, eram 5 anos de relacionamento, 4 anos atrás, ambos com 22 anos, muito e muito sexo, sem e com o nosso amigo de borracha, a esta altura eu já havia me acostumado a sentir tamanha pressão na piroca com as duas rolas nela, era maravilhoso, não usávamos esse recurso sempre, para não perder a magia. Tive esse cuidado pois eu sabia que já havia custado muito encontrar algo novo, mas... Não adiantou muito, pois logo eu já queria algo mais, só que dessa vez eu sabia o que queria, era muito ousado, arriscado, poderia acabar com nossa relação! Mas eu precisava tentar, eu sabia que se o consolo "tivesse movimento próprio" a dupla penetração seria mais incrível ainda, dá pra saber onde quero chegar, eu queria um DP com uma outra pessoa, não mais com brinquedos...
Sou muito estratégico e perspicaz, sabia que apesar dela ser muito safada comigo, não era muito social com outros, quem dirá transar com outro, eu precisava ser paciente e inteligente, mandar sutis indiretas e brincadeiras que mexeriam com sua imaginação. Então foi assim que comecei, em nossas transas eu dizia quem dera esse consolo se movesse sozinho, gosto de sentir ele entrando e saindo em sincronia comigo, hahaha ela ria e concordava, aos poucos comecei a dizer que com outra pessoa deveria ser bom, mas eu jamais imaginaria dividir minha mulher com outro! Era bom deixar claro que podíamos falar nisso sem medo de que fosse uma proposta, afinal ainda não era, eu precisava primeiro descobrir o ela achava disso e a resposta foi positiva apesar de coberta de muita vergonha de confessar. Era o bastante pra partir pra o ataque, resumindo a longo história... Notei que seria mais jogo começar com "já que temos pouca experiência com outras pessoas antes do nosso relacionamento, pq não ter um acordo de poder sair com alguém?" não foi fácil assim, é só um grande resumo de onde cheguei, importante pra história é que foi assim que comecei, ela aceitou, mas... Não era social o bastante pra tirar proveito do acordo, ele era importante pois se ela usasse dele pra me dar a certeza de que exista algum desejo sexual com outro que não eu, seria ideal pra prosseguir com o plano da DP, sem sucesso, parti então para uma coisa que chamo de relacionamento inteligente, consiste basicamente em fazer acordos, ela queria muito uma câmera fotográfica profissional... Eu dei, em troca ela me acompanharia a uma casa de swing, nós já fazíamos as negociações a um tempo, ganhei uma coleção de fotos e vídeos de sexo com ela em troca de ir ao show da Madonna... Não são todas que gostam disso por que acham que estão sendo compradas, se você souber falar, irá conseguir e isso é vantajoso, todos ganham com isso...
Estávamos então lá. Chegamos cedo por que era mais barato, vimos cada casal entrar o que era bom, pois podíamos achar melhor algum casal interessante, eubia dirigir então não bebi, mas ela se animou com um vinho, subimos pro segundo andar, lá onde tudo acontecia, havia um carro de decoração, subimos e ficamos lá um pouco, ela se animou a começar um delicioso boquete, ela sabe fazer isso bem, no banco de trás um casal começa a transar, é a primeira vez que eu via alguém transando na minha frente, fiquei muito excitado, fomos pra uma sala com vários furos na porta, a intenção é que as pessoas possam espiar você lá dentro, e você não vê quem está lá fora, gostamos disso, comi ela com tudo que temos direito, de quatro, sentada, chupei ela e ela me chupou até gozar, saímos da sala e voltamos pro corredor, um casal se aproxima, estávamos nos beijando intensamente, eu havia levantado se vestido e exibia para todos sua deliciosa bunda, redonda e macia, apertava com força, quando alguém toca em meu braço, me faz um carinho, diz "que delícia de casal" entramos os quatro numa sala, tranco a porta e quando olho pra trás, ela já estava chupando a piroca do rapaz a sua companheira me alisava a piroca, abre minha calça e me chupa com força, era uma morena com os cabelos pintados de loiro, magra e gostosa, eu não resisti, cai de boca nela também, a chupei até fazer gozar, uma bucetinha deliciosa, molhada e louca por pica, não tardei a atender seu pedido, com a pica mais dura que eu podia suportar enfiei tudo até o talo, então me liguei, estava perdendo o show ao lado! A essa altura ele já estava com minha mulher de 4 socando com força, não pude notar mas sua pica parecia ao menos tão grande como a minha, minha mulher gemia de prazer, estava quase gozando, já se passavam alguns minutos, e o sexo a 4 estava maravilhoso, a mulher comigo finalmente goza, como citei, essa é a deixa pra trocar de porta, ponterei meu pau em seu cu, dei aquela cuspida, e forcei, entrei com tudo, soquei com força até que eu não podia mais segurar, estava quase lá eu ia gozar! Então... Um piscar de olhos, voltei a realidade, eu estava paralisado, a mulher todavia estava alisando meu braço, eu ainda beijava minha mulher e eu não fizer nada daquilo, fiquei assustado, senti que minha mulher também estava, continuamos com o beijo, eles desistem, e nós também, estamos cansados, já gozemos na sala para espiar, era o suficiente por hora. Voltamos pra casa, sem sucesso e pior que isso, ela havia desistido, percebeu que não seria capaz, então já não havia muito mais que ser feito. Era hora de usar o plano de retirada, eu perdi uma batalha mas não a guerra.
Sou um cara simples, ativo, esperto e detalhista no que diz respeito a perceber sutis mudanças de comportamento, a favor ou contra de minhas tentativas, isso que me guia, é como jogar 'quente e frio'. Esta história não chegou ao fim, muito pelo contrário, muita coisa aconteceu de lá até os dias de hoje. Se gostaram desta história, venha nos visitar novamente assim que lançar o próximo capítulo, não deixe de comentar, seja positivo ou negativo seu comentário é importante para saber que rumo tomar, como escrever e como melhorar, este é meu primeiro conto. Ainda não tenho experiência então me perdoem por qualquer falha.