Minha Enteada

Um conto erótico de Cadelão
Categoria: Heterossexual
Contém 450 palavras
Data: 21/09/2015 17:19:37

Minha Enteada

Hoje vejo o quanto fui bondoso com a minha enteada que veio mora conosco há uns seis meses, filha de minha atual mulher, morava com o pai e que lhe arranjou uma nova madrasta e que não deu certo por ela ser uma garota muito independente. Numa tarde, Maísa é seu nome, chegou com as malas toda autoritária dizendo que ia tomar um banho e depois ia sair e não voltária cedo, isso irritou muito sua mãe que me deu a incumbência que muito me honrou, de ser seu novo pai, e não interferia nas minhas decisões e que eu fosse enérgico com ela. Logo no primeiro dia da sua chegada começou mal, chegou de madrugada cheirado a álcool, fui ao seu quarto para repreendê-la, ela me ignorou tirou a roupa e só de calcinha deitou de bruços, deixou amostra uma bunda maravilhosa, redondinha, com um fio dental no meio do reguinho, ela com 18 anos, loirinha de olhos grandes e azuis, uma falsa magra, muito gostosa e bonita. Fiquei bem uns dez minutos parado olhando um cenário que parecia um sonho e que eu não queria acordar. Meu pau duro parecia que ia rasgar meu pijama, o cheiro do álcool inundava o quarto, não aguentei, fui bem devagar puxando a calcinha pro lado, me aproximando e alisando aquela bunda macia e lisinha, passei o dedo bem no meio do reguinho até encontrar o seu buraquinho, molhei o dedo com saliva e comecei a enfiar bem devagar fazendo movimentos de entra e sai, senti que ela relaxava e até empinava a bunda, ressonava pesadamente, era um tremendo porre, e por traz enfiei os dedos na sua buceta que tinha um cheirinho de mijo da noite toda bebendo e mijando, estava toda molhadinha, chupei os dedos e senti o gostinho da buceta suada, tirei meu pau pra fora do pijama e comecei a roçar entre as nádegas e no seu rego, quando minha pica passou pelo buraquinho do seu cu, empurrei devagarzinho, senti a cabeça do pau entrando, fui empurrando e sentindo o cuzinho se relaxando todo, tentando engolir minha pica até o saco, comecei bombear seu rabinho e dedilhando a bucetinha toda encharcada, comecei a gosar e senti que ela também gosava, estava se tremendo toda, gosei muito, tirei meu pau, ajeitei a sua calcinha no lugar e fui pro meu quarto. Até hoje, quando ela sai fico como um pai zeloso aguardando sua volta e torcendo que esteja bêbada. Não sei se ela finge ou se realmente dorme, sei que já se tornou um habito, normalmente são as sextas feiras como seu cuzinho e também agora chupo sua buceta, e a defendo das brigas da sua mãe.

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