Continuação do Cap. II
(Após a primeira transa com a Bruna, Alan acabou experimentado o 'outro lado' de um encontro com uma boneca e viu-se surpreendido por uma performance avassaladora por parte da morena. Mas a noite estava longe de acabar...)
Com aquele jeito decidido que ele estava começando a se acostumar, ela com a maior naturalidade do mundo se ajeitou atrás dele e pressionou novamente a ferramenta dela contra seu ânus indefeso.
Mais uma vez ele se sentiu invadido e dividido ao meio, tomado por um potente cacete que não dava mostras de acusar a enorme gozada de minutos atrás. Segurando o rapaz pela cintura a Bruna voltou a penetrá-lo no mesmo ritmo de bate-estaca de pouco antes, para desespero dele.
Mais uma vez olhou-se pelo espelho da parede, entregue a morena de cabelos compridos que ondulavam no ritmo da competente trepada que ela conduzia agora. Pensou que ela havia espalhado aqueles espelhos por toda a casa justamente para que as suas vítimas pudessem testemunhar o ataque.
Seu corpo mexia-se graciosamente, num misto de virilidade feminina, graça e tesão. Sua bunda perfeita desenhava um vai-e-vem ininterrupto contra a própria bunda dele, martelando-o. Passaram-se minutos sem fim daquela trepada louca, com ele ouvindo o barulho dos corpos batendo e os gemidos cada vez mais tesudos dela. Já não sentia mais dor, anestesiado pelo tesão.
Ela deslizou a mão para baixo do corpo dele, tocando seu pau que tinia de tesão.
- “Nossa... que pintão gostoso, esse... Vem, deixa eu sentir essa vara outra vez, gatinho...”
Falou, e saindo de dentro dele deitou-se de costas na cama. Levantou as pernas, oferecendo-se num frango-assado tesudo para ele, ainda com seu pau duríssimo apontando para o próprio queixo dela.
Ele não se fez de rogado, e após encapar o próprio pau, ou ao menos a parte que a camisinha conseguiu cobrir, foi como um louco para cima dela.
Apontou o pinto duríssimo para o cuzinho dela e penetrou-o, sentindo seu calor e a pressão ao redor do seu membro. Ela gemia de tesão sob ele, chacoalhada pelo ritmo das estocadas dele, que a exemplo da primeira trepada deles, caminhava novamente para um rápido desfecho tamanho era o tesão acumulado do rapaz.
O pau dela, ainda teso e rígido balançava à frente dele, tentador. Sem parar de fodê-la ele passou a dar atenção também aquele brinquedo atraente, punhetando-a.
- “Ahhh, tesão... assim... fode, gostoso...”, gemia a boneca, excitada. – “Mexe na minha rola, mexe, amorzinho...”
- “Gostosa... Ah, que tesão... Eu sabia que seu rabo devia ser uma delícia de foder, mesmo... Ah, assim, pausuda...”, falava ele. – “Me dá outra camisinha, gostosa...”
Parando de comê-la, até para poder prolongar um pouco seu prazer, Alan saiu de dentro dela e segurando o pau dela apontado para cima começou a chupá-la novamente. Ela gemia na boca dele, e rapidamente ele desenrolou outra camisinha sobre aquela vara tentadora. Mantendo-a deitada na cama, de barriga para cima, segurou o pau dela apontado para cima e posicionando-se sobre aquele mastro sentou sobre a morena, engolindo-a com seu cu.
- “Ah, gatinho... assim eu vou me apaixonar por você...”, disse ela, puxando-o pela cintura, enfiando seu cacete o máximo que conseguia nele.
Ficaram fodendo assim uns minutos, quando ela resolveu provoca-lo, dizendo que isso que ela iria fazer, a namorada dele jamais faria... Deitando-o de costas na cama ajoelhou-se sobre ele, de costas, e olhando por cima do ombro para ele, desafiou-o:
- “Vai, meu roludo... Aponta esse cacetão para a minha bundinha, vai... Assim, fode meu cuzinho com esse pauzão, tesão.”, disse, descendo gentilmente a bunda sobre a vara dura dele.
- “Ahhh, Bru... que tesão que você é...”, dizia ele, comendo a bunda gostosa da morena.
Ele via seu pau, que realmente era enorme, sumir deliciosamente em meio às nádegas firmes da boneca, que balançava sobre ele engolindo todos os seus muitos centímetros de rola. Ele a puxava pela cintura, e sentiu mais uma vez aquele gozo forte se aproximando.
- “Ahhhh... que delícia. Vou gozar, Bru...”, avisou ele, socando rapidamente seu pau na bunda da morena.
- “Calma... Vem aqui, aprender como se goza muito mais gostoso...”, falou ela, saindo de cima dele.
Ele ainda esboçou uma reclamação, com o pau duríssimo balançando enquanto ela se sentava na cama com as costas apoiadas na cabeceira, e puxava ele sobre ela. Segurou mais uma vez seu pau apontado para cima, e foi puxando ele sobre ela, ainda ignorando as reclamações do rapaz que insistia que estava quase gozando e queria continuar a fodê-la. Ele reclamava, mas foi sobre ela, como ela mandava.
Sentou sobre a vara dura dela, e enquanto ela recomeçava a meter no seu rabo, sentiu seu pau ser acariciado por ela numa punheta lenta e gostosa. O tesão dele aumentou ainda mais, invadido por trás e acariciado pela frente, e o gozo deu sinal que voltava com força total agora.
Com ela falando putarias em seu ouvido e sacando a camisinha do seu pau, ele se entregou ao tesão que o invadia feito uma avalanche. Então, com o longo cacete da morena cravado em sua bunda ele sentiu seu pau explodir um gozo imenso, lento, profundo, como jamais sentira antes. Seu pau soltava agora golfadas de porra quente, que ao toque da mão delicada dela voavam em todas as direções, fazendo uma meleca na cama da morena. Urrando de prazer, ele se entregou ao tesão comandado pela boneca, que seguia agora comendo sua bunda mais rapidamente, perseguindo ela própria seu gozo.
Ela puxou o corpo do rapaz para que ele se deitasse ao lado dela na cama, sobre sua perna esquerda. Levntando a perna direita dele e segurando-a com a mão ela mantinha o acesso livre ao cuzinho do, agora namoradinho dela, enquanto sua vara dura seguia penetrando-o duramente.
- “Caralho, Bru.. está queimando de novo... Para um pouco.”, pediu ele.
- “Me faz gozar dentro da sua bundinha branquinha, amor... Vai... Quer que eu pare? Então faz a pica da Bru explodir... Vai, mexe... Rebola esse rabo, seu putinho.”, provocava ela, sacando o pau até quase tirar a cabeça para fora dele e então penetrando-o de novo. – “Pede rola, pede...”
- “Aiiiiii, puta-que-pariu... Vai, sua puta. Come meu cu... Dá esse caralho duro para mim, vai... mete, Bruninha... mete mais.”, ele falava, dolorido mas também tomado pelo tesão.
Mostrando que ela era uma menina de palavra, com ele falando toda sorte de putarias para ela, ela realmente chegou ao novo clímax, na sequencia do primeiro. Segurando-o pela cintura enfiou seu cacete duro o mais fundo que pode dentro da bunda do rapaz e despejou nova carga de leite, desta feita dentro da camisinha.
Alan sentia o cacete dela vibrar em suas entranhas, e pode imaginar a quantidade de porra que a camisinha estava segurando, pelos inúmeros solavancos que sentia o pau dela dar dentro dele.
Essa segunda gozada realmente cobrou seu preço sobre os amantes. Alan sentia-se prostrado, tanto pelas suas próprias gozadas como pela surra de pica que levara da morena. A Bruna, por mais que gostasse e estivesse acostumada a longas maratonas de sexo, também precisava de um merecido descanso.
Ambos entraram no banho, juntos, e depois disso voltaram para a sala para descansar. Ali no sofá, ele vestindo apenas sua cueca e ela trajando um delicado conjunto de lingerie preta, ficaram conversando longamente sobre as aventuras que a Bruna tinha para contar, e eram muitas.
Já tarde da noite o Alan avisou que precisava ir embora. Ele estava deitado no sofá, com a cabeça sobre o colo dela. Ela passara a deslizar sua mão pelo corpo dele, carinhosamente.
- “Que tal mais uma namoradinha antes de ir?”, perguntou ela, escorregando a mão por dentro da cueca dele.
- “Caralho, Bru... não aguento outra... Estou morto.”, disse ele, meio frustrado.
- “Bom... “, respondeu ela, provocativa. –“Eu acho que você devia tentar... Ficou tanto tempo paquerando minha bunda no escritório, e agora não quer mais saber dela?”
- “Claro que quero... Muito, aliás. Quero foder muito esse rabo delicioso, mas hoje não aguento”, tentou se explicar.
- “Ok... Azar o seu, então...”, disse ela, deslizando a mão para a bunda dele. – “Porque eu vou gozar mais uma vez...”
Ele pensou um pouco naquilo, que soava na verdade como uma ameaça à sua retaguarda, e concluiu que não aguentaria mais uma enrabada. Falou para ela isso, que estava muito dolorido, e que não seria legal. Ela não se fez de rogada:
- “Amorzinho, não quero judiar de você, embora você até merecesse...”, disse, já sentindo seu cacete dar mostras de quer mais ação. – “Só quero gozar.. Não precisa ser com seu cuzinho”
Disse isso enquanto seu pau começava a endurecer sobre o rosto do rapaz. Puxando a renda da calcinha preta para o lado deu espaço para seu membro se esticar, crescendo motivado pela ação que se mostrava.
O Alan segurou aquele pauzão novamente, mais uma vez admirado pelo vigor da morena, ainda maior do que o dele. Gostou da ideia de preservar seu rabo já tão atacado, e gostou ainda mais da ideia de chupar de novo aquele cacete lindo. Alisou ele, sentindo-o endurecer magicamente na sua mão, enquanto a Bruna voltava ao papel resoluto e segurando a cabeça dele com as duas mãos o direcionou para engolir sua vara.
- “Chupa esse caralho, viadinho... Chupa ele todo... Vem... mama minha piroca, tesudo.”
Ela agora segurava a cabeça dele durante todo o movimento, mostrando como queria que fosse a chupada. Levantava a cabeça dele até ele ficar só com a cabeça dentro da boca, e então puxava-o para baixo até ele quase engasgar. Ele estava adorando aquilo. O pau dela parecia feito de aço agora, duríssimo, teso dentro da sua boca. Ela não parava de falar putarias.
- “Ahhhh... assim... chupa ele, chupa... Até o fim, assim... Ufffsss, gostoso... Que boquinha quente você tem. Agora para, tira ele da boca, tira... Olha como você me deixa... Sente como minha pica está durinha para você... Vai, chupa de novo... Vai... Assim...”
Ele ia chupando e alisando aquele cacete, doido para fazê-la gozar mais uma vez. Chupava-a como queria ser chupado pela sua própria namorada, de modo lento e profundo. Ela então anunciou o que ele, até certo ponto, temia...
- “Chupa, tesudo, que eu vou gozar tudinho dentro da sua boquinha quente... Assim... vai, chupa que eu vou te dar todo meu leitinho...”, ela ia falando, já mexendo sua cintura para cima em direção a cabeça dele, mostrando que estava perto do impressionante terceiro orgasmo da noite. –“Vai... vai, só falta isso para você ser meu namorado... Deixar eu gozar na sua boquinha e engolir minha porra, amorzinho.... Vai que eu vou gozar.... vaaaaaaaiiiii... “
E assim, contra a vontade dele ou não, jorrou mais uma vez seu leite quente para cima do rapaz, agora dentro da sua boca. Ele sentiu pela primeira vez qual era a sensação de estar do outro lado de um boquete... Sentiu aquela porra densa e quente bater fundo na sua garganta, seguida por outros jatos enquanto ele tentava lidar com o primeiro ainda. Sentiu rapidamente sua boca encher, e teve, a exemplo das suas namoradas, que abri-la deixando verter sobre o cacete duro aquela calda toda.
Viu, ao tirar o pau da boca para poder respirar, aquela cabeçorra vermelha intumescida cuspir o resto do prazer da morena, já não mais em esguichos, mas ainda assim em quantidade para assombra-lo.
Alan ficou punhetando o pau da boneca, que ainda vibrava na sua mão. Impiedosa, Bruna ordenou a ele para acabar o serviço:
- “Vai, meu tesudo... quero ver você chupar a minha porra todinha... Quero minha piroca limpinha...”, disse, esfregando o pau no rosto do rapaz, que obediente gastou os próximos minutos lambendo e engolindo aquele leite condensado todo.
Quando terminou, ainda alisando aquele pau gostoso e duro, teve a nítida impressão que a boneca aguentaria mais uma transa, tal o estado de rigidez do membro dela.
- “Você não cansa, não, Bru?”, perguntou, admirado.
- “Quando me deixam com tesão, não. Pode se acostumar, amorzinho, porque foda gostosa para mim tem que ter no mínimo três gozadas.”, avisou ela.
- “Caralho!!! Tô fudido...”, disse ele, divertido.
- “Ahhh, está mesmo.”, ela riu divertida.
- “Hoje você fez o que quis comigo. Na próxima eu vou te foder do meu jeito, vou te virar do avesso, sua puta.”, ameaçou ele, esperançoso.
- “Na próxima, tesão, eu vou ter ajuda aqui...”, disse, para surpresa dele. - “Pode se preparar, que eu vou te apresentar uma amiga minha que você irá adorar.”
Alan foi para casa aquela noite, e as seguintes também, com o pau explodindo dentro das calças, só na expectativa do que estaria por vir.