Meu nome é Raphael (alto, magro, cabelo curto e barbudo), tenho 22 anos e estou aqui para contar a você a história de como eu e meus três amigos da faculdade começamos a transar bem gostoso. No início do ano passado, eu fiz amizade com o Marcos (branco, alto, cabelo castanho, estilo filhinho de papai rico) e ele me apresentou aos seus dois outros amigos: Rodrigo (moreno, cabelo no corte militar, malhado) e Alan (o mais novo de nós quatro, branco e meio loiro).
Nós quatro nos tornamos inseparáveis, era até chato às vezes, onde ia um iam os outros três. Mas as coisas só começaram a esquentar de fato quando a intimidade entre nós cresceu. A gente levava a amizade muito na brincadeira, um provocando o outro, sempre na zoação. O Marcos era o mais nervoso e não aceitava muitas delas, mas no fundo curtia a gente.
A intimidade era tanta que teve um dia em que nos reunimos pra beber à tarde, e eu comecei uma brincadeira tosca de passar a mão no saco e forçar eles a cheirarem. O Rodrigo entrou na onda e fez o mesmo. Só sei que depois disso essa brincadeira ficou normal entre a gente, coisa de brother sem nada o que fazer, e até mesmo o Marcos vinha pra cima de mim com aquela mão. Foi uma das coisas nos fez excitar uns pelos outros. Outra dia, dessa vez na faculdade, surgiu um assunto de transar com homens e continuar sendo hetero.
Nós ficamos divididos: eu o Alan acreditávamos que só comer um cara não faz da gente gay; já o Rodrigo e o Marcos falaram que se o pau ficou duro para um cara, já é sinal de viadagem. A nossa discussão desenvolveu tanto que o Marcos criou um grupo no WhatsApp chamado PUTARIA e lá ele disse que era um grupo pra marcar de me comer, já que era fácil assim ser hetero. Eu tinha ficado puto com aquilo, mas não rendi assunto. Começamos a usar aquele grupo pra conversar entre nós quatro, compartilhar putaria (como dizia o nome) e também pra provocar.
Depois desse dia da discussão sobre ser hetero, o Marcos insinuava o tempo todo que eu era gay. Eu nem ligava. Um dia ele fez a gracinha de enviar a foto de um pau com a legenda: bom dia pro Phael. A gente caiu de zoação, porque a foto era do pau dele. Ele estava deitado na cama, segurando a rola com a mão esquerda. Era meio reto, a cabeça estava metade coberta pela pele e as bolas apareciam dos lados. Na hora eu senti vontade. Disfarcei, claro, zoando, mas ele ficava repetindo: eu sei que o Raphael gostou, deve estar babando. E eu estava.
Confesso que já tinha pensado em algumas coisas parecidas, mas naquele dia foi a primeira vez que eu realmente quis chupar um pau. Eu queria saber o gosto que ele teria, se ele gozaria na minha boca ou não, se eu ia gostar... acabei batendo uma e gozando muito para aquela foto. Resolvi entrar na brincadeira também, e enviei uma foto do meu pau. Não tem nada de muito especial nele, só que ele é bem grosso. Isso fez com que eles até elogiassem. Rodrigo e Alan também enviaram fotos, e ficamos nessa de mostrar pau e corpo como se fosse extremamente natural. Eu estava curtindo pra caralho.
Depois desse dia, essa intimidade meio gay era o assunto principal das nossas conversas, até mesmo pessoalmente. Ficamos o tempo todo falando de sexo, dos tesões que sentíamos, até que começamos a bater punheta enquanto conversávamos no grupo. Foi assim que surgiu a ideia de pedir fotos de bunda. Dessa vez o alvo foi o Alan. Como ele é cheinho, a bunda dele era a maior de nos quatro, então a gente queria de todo jeito que ele a mostrasse.
Com muito custo ele mostrou, mas de cueca. Depois de insistirmos mais ele mostrou sem. E só depois mostrou numa posição que dava para ver o cuzinho. Ele pediu pelo amor de Deus para que a gente apagasse aquelas fotos depois, a gente prometeu (eu ainda tenho elas salvas). Eu, Marcos e Rodrigo tivemos que admitir que a bunda dele era uma delícia. Era redondinha, lisinha (pela luz da foto) e o cuzinho rosinha. Eu estava ficando muito excitado com aquelas conversas, não tinha como evitar mais. Eu propus a eles, pessoalmente porque tinha medo que eles mostrassem a conversa pra alguém, que colocássemos aquilo em prática.
Nenhum deles disse sim a princípio, mas depois de um tempo todo mundo acabou concordando que ia ser legal. Eu disse que seria uma coisa de uma vez só, nós quatro apenas, ao mesmo tempo, com algumas regras: sem penetração, proibido contar para alguém, sem frescuras. Ficou combinado então que um dia "tentaríamos". Nenhum deles tomava iniciativa. Foi então que eu desisti e chamei o Alan no privado e disse que queria fazer só com ele, que os outros estavam embaçando.
O que ele me respondeu, porém, me fez mudar de ideia.