Suzana entrou na cabana e não pode esconder a satisfação ao ver Helena naquele estado. A professora estava suada, com o cabelo desarrumado, o rosto e os seios coberto de porra, se tocando enquanto a câmera filmava tudo.
Suzana agora vestia roupas de uma garota da fazenda, e com um sorriso no rosto, olhou pra professora que estava ali se masturbando no chão.
Helena não podia esconder a vergonha. Agora ela entendia porque Celso havia saído antes da cabana. Ele provavelmente havia ido chamar Suzana. Adamastor e João vestiram suas roupas, mas apenas João deixou à cabana.
- Vejam só. Eu jurava que você ia resistir mais tempo Helena. Mas eu acho que eu deveria ter previsto isso. Você sempre tão recatada, tão certinha. Acho que nem você se agüentava mais.
- Suzana, você tem que me ajudar... Você precisa me tirar daqui... Chamar alguém... Por favor. – Falou Helena.
- E porque eu faria isso?
- Porque nós somos amigas.
Suzana deu uma gargalhada alta e o último fio de esperança de sair daquele lugar desapareceu de Helena.
- Amigas? Você é simplesmente a pessoa mais irritante do mundo. Eu odeio você desde os tempos de escola... Se safando de tudo, porque era a certinha, a bonitinha. Eu nunca tive essa sorte. E ainda adulta você consegue se safar de todos os problemas, prejudicando as pessoas. Mas veja só, você não vai se safar disso.
Helena não tinha idéia que Suzana a odiasse tanto.
- Mais minha querida, você não precisa agir como se não estivesse gostando da situação. – Falou Suzana, rindo e apontando para a mão da professora.
Helena só agora havia se dado conta de que mesmo com a entrada de Suzana na cabana, ela não havia parado de se tocar. Era quase como se sua mão tivesse vida própria.
Ela gaguejou um pouco, porém logo percebeu que não havia como contestar aquela última frase de Suzana. Ela estava mesmo sentindo prazer ao se masturbar ali. Um prazer que ela nunca havia chegado perto de sentir antes em sua vida. Ela queria lutar contra aquilo, lutar contra aquele instinto, mas ela não tinha controle sobre isso. Ela estava deixando tomar as rédeas da situação, e isso não iria acabar em algo bom.
Celso entrou na cabana, segurando alguns acessórios e entregou-os a Suzana, saindo da cabana em seguida.
- Adamastor, você pode colocar isso na nossa estimada professora. – Falou Suzana, entregando a Adamastor, uma coleira de couro preta com um guia preso a ela.
- O que é isso – Perguntou Helena.
- Essa é a única forma de você sair dessa cabana. Com uma coleira amarrada no seu pescoço, sendo conduzida por um dos rapazes ou por mim. – Respondeu Suzana.
Helena não teve nem tempo de responder, pois Adamastor já foi chegando próximo a ela com o material na mão.
- É melhor você ficar quietinha, porque se me sujar de porra vai acabar apanhando – Falou o velho com autoridade.
Helena ficou com medo e mais uma vez não reagiu, enquanto o velho colocava a coleira em volta do seu pescoço. O velho não aliviou e se certificou de deixar o colar bem apertado em volta do pescoço da professora. Ele então entregou a guia a Suzana, que só de maldade puxou fortemente a coleira, fazendo com a que professora tivesse que se locomover pra frente rapidamente.
Helena estava completamente desconfortável com a situação, e ela ainda pode olhar que na mão de Suzana havia um chicote de couro daqueles usados para conduzir um cavalo no hipismo.
Suzana logo notou que Helena havia reparado no chicote e não fez suspense.
- Isso aqui é pra manter você na linha. Se você tentar fugir, você vai apanhar se tentar tirar a coleira, vai apanhar se desobedecer ou não cumprir alguma das ordens vai apanhar. Entendeu? – Disse Suzana.
Assustada Helena apenas balançou a cabeça.
- Muito bem. Adamastor, me diga, a nossa putinha se comportou corretamente com vocês? – Perguntou Suzana.
- Hum. Ela é uma cabrita muito desobediente. Ela cuspiu na cara do Celso. – Disse Adamastor.
Suzana olhou diretamente pra Helena.
- Você acha que isso é um comportamento aceitável? Cuspir na cara de uma outra pessoa? – Perguntou Suzana.
A professora estava prestes a responder, mas foi interrompida por Suzana.
- Eu não quero ouvir sua voz. Apenas balance a cabeça. – Disse Suzana.
Helena balançou a cabeça negativamente. Ela sentiu o formigamento na sua intimidade aumentar. Ela não entendia como sua excitação só aumentava diante de tanta humilhação.
- Pois bem. Você vai ser punida, mas eu vou dar um desconto, pra provar que eu sou uma pessoa melhor que você. Apenas dez. Dez palmadas. Fique de quatro.
Helena não acreditava no que estava ouvindo, mas antes mesmo de ela se dar conta ela já estava na posição ordenada pela sua “amiga”. Era como se seu corpo nem mais respondesse aos comandos do seu cérebro.
- E eu quero que você continue o que você estava fazendo. Continue se masturbando. – Disse Suzana, descendo o chicote pela primeira vez na bunda branca da professora que deu um grito alto em resposta.
A dor foi imediata, mas além da dor, Helena sentiu a necessidade de levar a sua mão até a sua intimidade. Ela precisava chegar ao orgasmo mesmo antes de Suzana ter entrado pela porta, e a chegada dela, apenas aumentou o desejo da professora.
Ela começou a se tocar, e pra manter-se equilibrada naquela posição, teve que encostar sua cabeça no piso de madeira. Outro tapa foi desferido na sua bunda, mas ela continuou a se tocar, ignorando a dor.
A gozada dos três rapazes havia praticamente se fundido com a sua pele, mas naquele exato momento ela nem mais ligava pra isso. Ela não ligava para o fato de Suzana estar fazendo aquilo com ela. Ou o fato de Adamastor esta assistindo ela nessa posição humilhante. Ela até conseguia ignorar a dor das palmadas.
A única coisa que passava pela cabeça de Helena agora era atingir aquele orgasmo. Seu cérebro havia perdido completamente a capacidade de raciocinar normalmente e ela nunca havia ficado daquela forma.
Suzana continuava a puni-la e de alguma forma isso só aumentava sua excitação. Ela sentia aquela sensação boa vindo lá do fundo e se aproximando cada vez mais. Sentia seu corpo concentrado em atingir apenas um objetivo.
Ela já havia perdido as contas de quantos tapas Suzana havia desferido em sua bunda. A professora sentiu seu corpo começar a tremer, e não conseguiu se manter naquela posição ao sentir o orgasmo inevitável se aproximar.
Era como se tudo que ela havia sentido nos últimos minutos houvesse se concentrado na sua intimidade até o ponto de ebulição, que finalmente havia chegado. Ela sentiu seu corpo tremer e entre gemidos altos e agudos ela experimentou uma sensação única que ela jamais havia sentido antes.
Ela pode sentir o liquido da sua intimidade escorrer até seus dedos, e uma sensação de paz a atingiu após aquele orgasmo intenso. Ela sabia que nunca havia experimentado algo assim. Ela até mesmo se questionava que se o que ela havia experimentado com os seus namorados eram mesmo orgasmos, pois nem chegavam perto disso que ela havia experimentado.
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