Como contei no conto anterior, perdi minha virgindade aos 14 anos com minha irmã. Meu nome é Gustavo, possuo hoje 23 anos e sou de Porto Alegre e sou bi. Sou branco, mas sempre estive bronzeado por andar muito de skate, o que me ajudou a manter um físico malhado sem precisar ir sempre à academia e tenho apenas as pernas bem peludas.
Já com 15 anos, após perder a virgindade com minha irmã, a punheta para mim não me satisfazia mais, precisava meter meu pau em alguma coisa, nem que fosse uma meia, um travesseiro, em algo.
Um dia sozinho em casa, sempre como habitual, de chinelo, regata e bermuda sem cueca, ao estilo bem largadão, resolvi bater uma bronha. Na hora que estava quase gozando que percebe que a janela da sala estava aberta, dando visão para a casa da minha vizinha, Cintia, que tinha 30 anos. Cintia era uma mulher muito bem cuidada, professora de educação física, uma morena de capa de revista.
Quando vejo pela janela aberta Cintia me olhando espantosamente, pulo do sofá e saio correndo para me esconder. Minutos depois a campainha toca, era ela. Fico todo sem jeito, sem nem saber se dou boa tarde. Mas antes que eu dissesse qualquer coisa, Cintia coloca a mão em minha boca, e com a outra pega no meu pau sobre a bermuda mesmo e começa a massagear.
Me empurrando pra dentro de casa, ela me contra a mesa, se ajoelha, puxa minha bermuda para baixo e começa a me chupar loucamente. E nossa, como aquela garganta engolia toda minha piroca. Era tão molhado, e tão gostoso, que estava com medo de gozar após só 2 min de boquete.
Eu gemendo de prazer que nem louco, e ela olhava para mim e falava apenas:
-Eu quero que tu me foda que nem uma vagabunda moleque!
Quando vi, Cintia levantou, puxou a sua leg para baixo mostrando, aquele lindo rabo e dando apenas um cuspe e passando no seu cuzinho, vira, pega minha rola e aponta no seu anel. Eu louco de tesão apenas forço para frente, de roupa e tudo, e sinto minha pica adentrar com força naquele cuzinho.
Nossa, era tão bom, tão apertado, Cintia foi cada vez mais metendo minha rola até o talo lá dentro, e rebolando igual uma passista de escola de samba. Eu não fazia esforço algum, apenas ela fazia o movimento cada vez mais forte, fazendo minhas bolas baterem em sua buceta molhada.
Após um bom tempo nisso, e cada vez que eu estava a ponta de gozar, ela tirava do seu cu, e fazia um belo boquete, Cintia me pega e me joga no sofá, subindo para cima de mim e sentando, como se montasse num cavalo. Fazendo um movimento de cima e baixo frenético, Cintia não me deu escolha se não gozar naquele cu.
Enchi de tanta porra que escorria, e junto com aquele cheiro de sexo, tudo ficava enebriante.
Cintia tirou meu pau do seu cuzinho e disse:
-Pera ai que não acabou, eu vou gozar também!
Indo para trás e colocando sua xota sobre minha canela, ela disse:
- Nossa, que perna peluda é essa menino, tão gostoso roçar a bucetinha aqui...
E começou a fazer um movimento de frente e trás, na minha perna, fazendo meus pelos adentrarem aquela bucetinha molhada, até que após um tempo gemendo de prazer, da sua xota sai um líquido que se mistura com a porra que eu tinha deixado no cuzinho dela.
Após esse dia, eu e Cintia transávamos quase toda semana, e sempre comendo o seu cuzinho, até eu descobrir que outros cus podiam ser ainda mais gostosos, mas ai, já é outro conto.