Sr. Figueiredo | um

Um conto erótico de Sr. Figueiredo
Categoria: Homossexual
Contém 1271 palavras
Data: 04/10/2015 16:08:26

Olá. Me chamo Lúcio Emanuel Figueiredo, tenho 21 anos, sou muito branco, cabelos pretos pouco lisos, corpo definido e baixinho, 1'65 só rss... Sou um dos herdeiros da Industria Figueiredo, uma empresa financeira com cinco filiais no país. Moro com meu irmão mais novo, Marcus, 10 anos, e sim, sou o homem da casa.

Há dois anos atrás meus pais (sr. Francisco e sra. Lilian) sofreram um acidente de carro numa viagem negócios da empresa e vieram a falecer. Desde então eu que tomo conta do meu irmão, e da empresa matriz.

Minha mãe era a presidente da empresa e meu pai cuidava das relações internacionais. Após o ocorrido, minha avo materna veio morar conosco, pra poder nos ajudar a nos reerguer. O acidente aconteceu em Janeirode de 2013, entrei numa depressao profunda na época, minha vó me ajudou muito na minha recuperação da minha doença. Como filho mais velho, eu sabia que as responsabilidades chegariam pra mim, mas eu nao estava preparado pra comandar a empresa no país inteiro, tinha 19 anos na época do acidente.

AGOSTO/2013

Em 2012 terminei o ensino médio, atrasado, porque como eu tinha dinheiro, nunca fui de estudar muito, mas conclui os estudos. Dia 5 de agosto de 2013, dia em que eu seria nomeado o novo presidente das Indústrias Figuiredo, coracao a mil por segundo. O dia passou se arrastando, mas até que foi legal ser bajulado por um monte de baba-ovos KKKKK

Nos meses que se seguiram, foi tudo normal. Pela manhã, levava meu irmão a escola, depois ia pra empresa, hora do almoço ia busca-lo, levava ele pra casa, almoçava sempre com ele em casa. Depois deixava ele em casa, e voltava pra empresa. Mas, o Marcus sempre ganhava, e ia pra empresa comigo a tarde, nao tenho como resistir aqueles olhos verdes implorando pra ir comigo.

AGORA SIM MINHA HISTÓRIA VAI COMEÇAR, ME DESCULPEM PELA ENROLAÇÃO.

Naquela tarde, fui buscar o Marcus na escola como de costume (eu fazia questão de particilar da vida escolar do meu pequeno, por isso sempre era eu que o levava e o buscava na escola). Neste dia fomos almoçar em um restaurante do povão, embora fosse rico, nunca liguei pra status, fama, poder, e queria passar esses valores ao meu pequeno Marcus. Após o almoço fomos para a empresa direto. Lá, deixei o Marcus com Cristina (minha secretária), ela adorava quando eu levava ele, e ele tambem amava ela. Deixei os dois juntos, e fui para o elevador, minha sala fica no nono andar do prédio. Quando estava quase todo dentro do elevador a porta se fecha repentinamente, acertando em cheio meu lado direito do rosto, cambaleio um pouco, mas sou sustentado por ele, o homem mais bonito que já vi na vida.

ele era mais alto que eu, 1'75 aproximadamente, branco, provavelmente bem saradão, dava pra se perceber por sua roupa.

Ainda estava tentando me recuperar a minha quase queda, quando caio em mim, e percebo que ainda estou em seus braços.

Estranho: sr. Figueiredo?

eu: ah, oi. Me desculpa por tudo isso, sou muito desastrado.

Estranho: não tem problema, rss, to acostumado com gente desastrada.

Comecamos a rir, até que o elevador chega ao meu andar, me despeço dele, agradeço mais uma vez, e saio.

"Droga, nem perguntei o nome dele." Pensei frustrado comigo mesmo. Enfim, limpei os pensamentos, fui ao banheiro da minha sala, me recompus (pq tava todo desarrumado por causa da quedinha no elevador). Ah, esqueci de comentar, neste dia era um dia de entrevistas pra selecionar um estagiario pra ser meu auxiliador.

Me sentei na minha mesa, liguei para a Cristina, pra ela mandar o primeiro candidato subir. Foi tudo normal, tinham 13 candidatos. Todos eram super chatos, ficavam me bajulando muito. Até que chegou a vez do último candidato. Quando ele entrou, me recordei. Era ele, o moço do elevador. Meu coração disparou logo, aqueles olhos verdes, loiro, me levou a loucura. me levanto para cumprimenta-lo.

Eu: ora, ora, você de novo.

Estranho: sim rss a vida tem dessas surpresas.

Eu: desculpe mas, qual é o seu nome?

Estranho: Bernardo. Bernardo Albuquerque.

"Bernardo, que nome lindo." Pensei novamente.

Eu: enrao Bernardo, vamos começar?

Bernardo: vamos.

Eu: sente-se.

Bernardo: obrigado.

Essa foi a melhor entrevista que fiz nesses meses que estava na direção da empresa. Bernardo me transmitia uma paz enorme.

Eu: conte-me mais sobre você, meu jovem.

Bernardo: me chamo Bernardo William Albuquerque, tenho 18 anos, estou no segundo periodo de Administração, e aspiro ao cargo de auxiliar pessoal pra poder me preparar mais pra o mercado de trabalho, e quem sabe subir de cargo aqui dentro na Industria Figueiredo.

Eu: ambicioso.

Bernardo: só estou visando o meu futuro.

Eu: quando sair daqui, passe na Cristina, no térreo, ela vai te indicar os setores onde ir. Está contratado!

Bernardo: obrigado sr. Figueiredo.. muito obrigado.

Eu: nao precisa agradecer meu jovem, você fez por merecer. e agora, ja que irá trabalhar direto comigo, pode me chamar de Lúcio.

Bernardo: obrigado, Lúcio. estou vendo que vamos ter uma grande amizade.

eu apenas concordei com a cabeça e ele foi embora Assim que ee saiu, suspirei de alivio, nao precisava mais dessas entrevistas super longas, havia encontrado o cra certo pra mim, e pra o que eu precisava. Lembrei de seu curriculo, fui lá, peguei o seu numero, decidi que mais tarde iria ligar, com a desculpa de querer conhecer um pouco mais o seu trabalho...

Após anoitecer, fui direto pra casa. Passei na Cris, peguei o Marcus e fomos embora. Antes, passmos numa pizzaria, comprei duas pizzas grandes de mussarela. Era sexta, no outro dia nao haveria expediente na empresa. O fim de semana era meu e do meu pequeno Marcus.

Fomos pra casa, nos empanturramos de pizza, ate que pegamos no sono, no chao da sala mesmo.

Acordei, era 1:35 da madruga. Peguei oMarcus Marcus no colo e o levei para seu quarto, limpei a sujeira da sala, e fui dormir novamente. Nao consegui, por que nao tirava o Bernardo da cabeça.

...

Acordei as 10:40 com o arcus Marcus se jogando em cima de mim.

Marcus: acorda Lu, acorda Lu. Eu tô com fome.

Eu: kkkkk tá bom moço. Que menino mais esfomedo.

Marcus: minha professora diz que tô em fase de crescimento.

Eu: ta certo. Kkkkk

Me levantei, fui na cozinha, preparei alguns sanduiches e nós dois comemos assistindo filmes na tv.

Mandei ele pro banho, arrumei o apartamento, e pensei em sair com o meu pequeno, comecei a pensar nos locais de diversão que tem por aqui. Decidi ir com ele a um parque de diversoes que abriu recentemente, ele topou na hora. Kkkk.

13:45 chegamos no parque, ele se soltou da minha mão e foi logo brincar, num instante fez um monte de amigos. Enquanto isso, eu tava andando, olhando pra os lados, nao vi que estava indo em direção a um laguinho que tem ali dentro, de repente sinto algo me puxando lra trás, quando caio em mim, estava caindo dentro dagua quando fui segurado por alguém. Quando olho pra trás.

Eu: parece que o meu destino é viver caindo.

Bernardo: e o meu é lhe salvar sempre que você cair.

Eu: kkk obrigado, de novo.

Bernardo: vê se não faz isso quando eu nao estiver por perto. Por nada.

Eu: haha se acha.

Ficamos olhando nos olhospor por alguns segundos, que mais pareceram horam. Ate que escuto.

Marcus: Luuuuuu, to com fome.

nisso, o Bernardo se despede de mim.

Bernardo: vou indo nessa, nos vemos segunda?

Eu: com certeza Bernardo.

Bernardo: entao, ate segunda sr. Figueiredo.

CONTINUA -

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Comentários

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Gostei. Muito bom mesmo! Aguardando a continuação.

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Excelente, a história vai nos surpreender, hahaha... Muito bom. Continue...

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