Eu já estava no colégio e ainda era virgem, nunca tinha saído com uma garota, não era por falta de oportunidades, eu era tímido demais e elas realmente me assustavam. Tinha dois amigos de classe que me aporrinhavam por eu não sair com garotas e me enchiam o saco e qualquer desavença que por ventura tivéssemos, o que era natural naquela idade, me chamavam de viadinho, bichinha...Entre outras ofensas. Eu ficava puto da vida, mas eles eram mais fortes e eu acabava deixando prá lá.
Franco era mais velho que o restante da sala, perdera dois anos de estudos. Era alto, forte e fazia sucesso com as garotas, juro que eu tinha inveja dele. Daniel não era um tipo muito popular, aproveitava-se dos outros por ser o melhor amigo de Franco.
Na escola tinha uma garota que se chamava Magda, era uma putinha que saia com vários rapazes. Franco era um desses que saia com ela e depois nos contava todos os detalhes da foda.
Na última semana de novembro notei que Franco e Daniel estavam sempre falando baixinho, conversavam e olhavam para mim, eu tinha certeza que aqueles dois estavam tramando alguma coisa.
Na sexta-feira Franco perguntou se eu gostaria de ir a uma festinha em sua casa no sábado,, seus pais estariam viajando e a casa era só dele e de alguns amigos. Eu topei.
Depois das oito horas da noite cheguei à casa de Franco, notei que estava silenciosa demais para uma festa, mas...Ele abriu a porta e me recebeu com grande sorriso. Na sala estavam Daniel, sentado numa poltrona, na outra a Magda, na mesa de centro algumas garrafas de bebida.
- Cadê o pessoal – Perguntei.
Ele sorriu.
- A festa é só para nós – Disse ele enquanto me servia uma dose de vodca.
Aumentaram o volume do som e Magda começou a dançar no centro da sala, ela ria alto, nos olhava com aquela cara de puta e as vezes quase esfregava a buceta nas nossas caras. De repente ela começou a tirar as roupas, logo estava só de calcinha e continuava a dançar, jogando os longos cabelos para trás. Ela se aproximou de mim, virou a bunda quase no meu rosto e começou a descer a calcinha lentamente, até tirá-la completamente. Eu estava assustado, afinal nunca tinha visto uma mulher pelada antes. Foi quando Franco, que estava sentado no braço do sofá com um copo na mão, disse:
- Tira a roupa moleque.
Eu o olhei sem entender e ele falou de novo.
-Tira a roupa, porra.
Ele estava sério e eu um pouco trêmulo comecei a me despir, fiquei só de cueca e Franco me mandou tirá-la também. Eu estava completamente envergonhado, mas acatei e fiquei nu, meu pau que já não era grande agora estava quase desaparecido.
- Você vai ter que comer ela – Disse Franco com um sorriso sarcástico.
Nesse momento Magda se aproximou de mim, me abraçou e começou a esfregar a buceta no meu pau mole, eu não sentia nada, só queria sumir dali.
Franco começou a falar:
- Deu o maior trabalho trazer a Magda aqui para tirar a sua virgindade e seu pau nem endurece. Fala sério...
Enquanto ele falava, passava a mão sobre a rola, que fazia um grande volume sob suas calças.
Ele abriu a porta do quarto nos mandou entrar.
- Fode ela aí na minha cama. Vê se essa porra de pau endurece.
Magda fechou a porta e começou a chupar minha rola, que as vezes dava sinal de endurecer, mas caia novamente, até que ela se deitou e me puxou sobre ela, eu sentia o calor de sua buceta no meu pau, mas ele não ficava completamente duro, até que senti sua mão na minha bunda, senti seus dedos descendo pelo meu rego e parando na entradinha do meu cu, ela começou a empurrar devagar, até que senti seu dedo totalmente enterrado no meu cu e para minha surpresa meu pau estava completamente duro.
- É assim que você gosta não é? Dizia ela.
Depois ela segurou meu pau e o encaixou em sua buceta, começou a gemer alto, seu corpo subia e descia, mas meu pau começou a amolecer novamente e de novo senti seu dedo no meu cu, o que fez meu pau endurecer novamente, mas desta vez ela disse que precisava tomar água e saiu do quarto. Logo em seguida voltou e novamente me puxou sobre ela e enfiou o dedo no meu cu, enfiava e tirava e logo meu pau estava duro de novo.
Nesse momento a porta do quarto se abriu e Franco e Daniel entraram completamente nus. Franco tinha uma rola enorme e não estava completamente dura, mas era grossa com uma cabeça grande e rosada. Daniel tinha um pau pequeno, mas estava muito duro.
Eu continuava sobre Magda e eles sentaram-se na cama, um de cada lado. O dedo de Magda continuava no meu cu, senti a mão de Franco alisando minhas nádegas, senti um puta tesão e meu pau ficou duro como uma pedra, Daniel colocou a rola na boca de Magda que começou a chupá-la, vendo aquilo eu sentia muito tesão e instintivamente segurei a rola de Franco que agora estava completamente dura, segurei aquele mastro e o apertei. Franco ajoelhou-se na cama, segurou a rola e encostou a cabeça nos meus lábios, abri a boca e comecei a chupá-la, eu sentia o cheiro delicioso e engolia sua rola, a sentia quase na minha garganta. Agora eu comia a Magda enquanto chupava a rola de Franco. O tesão que eu sentia não era pela buceta que eu comia, mas pela rola eu chupava.
Franco subiu sobre mim, abriu minhas nádegas e encostou a cabeça da rola no meu cu, a senti quente e meu cuzinho piscava sem parar, ele pincelou meu rego e encaixou a rola no meu cu, soltou o peso sobre mim e começou empurrá-la devagar, depois com mais força, eu sentia que minhas pregas estavam cedendo, até que a cabeça entrou rompendo minhas defesas, senti uma dor lancinante, mas estava gostando daquilo, meu pau na buceta de Magda e a grossa rola de Franco na minha bunda. Ele começou a meter com força e consequentemente seus movimentos me faziam enterrar a rola na buceta de Magda que gemia com a rola de Daniel na boca.
Daniel montou sobre o rosto de Magda, que começou a chupar seu saco, sua rola estava na minha boca e comecei a chupá-la. A rola de Franco estava cravada no meu cu, eu era o recheio do sanduiche e me sentia nas nuvens. De repente Franco tirou a rola do meu cu e me fez ficar de quatro, nesse momento Daniel subiu sobre Magda e enterrou a rola na buceta dela, enquanto Franco voltava a enterrar a rola no meu rabo. Eu sentia as fortes estocadas e gemia de dor e prazer, eu sentia que sua rola entrava inteira no meu cu e eu gemia como uma cadelinha. Na nossa frente Daniel fodia Magda, sua bunda estava a centímetros do meu rosto, eu via eu cu piscando alí minha frente. Franco começou a meter com mais força, eu ouvia os estalos de seu quadril de encontro ao meu e a cada estocada eu batia o rosto na bunda de Daniel, até que enfiei a língua no seu cu, ele começou a gemer e a rebolar, eu sugava seu cuzinho e por trás chupava seu saco.
De repente Franco tirou a rola do meu cu e puxou Daniel de cima de Magda, nos fez ficar de quatro, um ao lado do outro na beira da cama. Ficamos os três de bunda arrebitada e Franco ficou em pé atrás de nós e começou a nos fuder, um pouco de cada, enfiava a rola na buceta de Magda que gemia, a tirava e a colocava no meu cu, dava fortes estocadas e enfiava no rabo de Daniel, que para minha surpresa era comida de Franco há muito tempo, apenas fazia tipo de machão, mas era um viadinho que gemia e rebolava quando era enrabado.
Franco segurou a rola, começou a gemer e senti o líquido quente nas minhas costas, ele gozou muito sobre nós, melecando nossas costas e nossas bundas. Segurei minha rola que estava muito dura e comecei a bater punheta até gozar também, Daniel fez o mesmo e gozou muito. Quanto a Magda, não sei se gozou, mas ela se atirou na cama e dormiu quase que imediatamente. Meu cu ardia demais, passei de leve os dedos e o senti quente e melecado, olhei para Franco que continuava em pé, sua rola já não estava tão dura, mas me parecia maior, mais grossa, a cabeça estava inchada e vermelha. Ele sorriu e disse:
- A culpa é da Magda, ela que nos chamou, disse que você precisava de uma rola na bunda para ficar de pau duro.
Eu simplesmente sorri.
Logo depois fui embora, com o cuzinho arrombado e ardente, mas pensando na próxima vez. Talvez amanhã, pensei eu.
(Cassini)