Abe e Miguel apareceram também pra me fazer conhecer melhor o mundo do prazer. Abe era bom com a boca e me ensinou com horas de práticas diversos tipos de beijos, em como dar chupões sem marcar e chupões para marcar, em como usar a língua pelo pescoço e corpo sem babar e quando podia babar. Ele não falava só fazia e depois das demonstrações deixava espaço pra eu repetir o que fizera a pouco. Miguel era um caso diferente mas delicioso. Ele sabia como moldar meu corpo com as mãos, sabia onde por os dedos e como torcer eles pra alcançar pontos sensíveis, sabia usar seus pés pra me masturbar, sabia o limite da dor pra não chegar ao insuportável. Ao final do dia Dario aparecia, conversávamos comigo deitado em seu peitoral e ele me fazia cafune, com ele eu botava em prática tudo que fazia com os outros dois. Vocês podem achar que com ele é favoritismo mas não é. Gostava dos três na mesma intensidade mas de maneiras diferentes. Com Dario eu tinha uma amizade que possivelmente viria a ter com Abe e Miguel mas Dario confiou em mim antes do prazo pra aliviar minhas preocupações, no entanto tinha tanto tesão em me ver amarrado e vendado quanto os outros. Ele era o tipo observador, que fala pouco e faz muito. Sem enrolação.
Até aí sexo oral quanto o sexo com penetração ainda não haviam ocorrido porque era necessário eu me acostumar com tudo aquilo. Dario disse que estava próximo o dia que iria vir me fazer dele. E disse que Abe e Miguel iriam assistir e participar mas não penetrar. Eu queria que fosse logo. Nunca fui de pensar em sexo mas eles conseguiam despertar algo em mim que nunca imaginara existir. Esse impulso sexual animal. A idéia de trancar com eles fazia meu corpo arder em febre, meu coração acelerar, meu pau pulsar e ânus piscar. Eu me contorcia na cama de desejo. Cada dia ficava pior. Minha sensibilidade estava no auge. Quando Miguel vinha com seus dedos não durava sem 2 minutos. Ele reclamava e me fazia esporrar pela segunda vez, e muitas vezes até a terceira. Mas ainda assim faltava. Queria o peso deles, o calor do corpo.
Mas então eu voltei ao medo da primeira semana. Eu tenho uma boa audição e sempre sabia o que acontecia na casa pelos barulhos. Naquele dia os três chegaram juntos. E assim que a porta fechou as vozes se exaltaram e eu fiquei com receio, do que eu não sei mas parecia errado.
-Que porra foi aquele Abe?, perguntou furioso Miguel.
-Nada demais...
-Nada demais o caralho seu puto, interrompeu Dario - Você estava se agarrando com aquele fudido.
-Amor, eu não estava. Juro, vocês viram, ele me agarrou.
-Mas fazer ele parar você não fez não é? Só parou porque você nos viu, disse Miguel.
-Abe caralho, você é nosso. Não dividimos. Te amamos. Agora vamos ter que duvidar da tua fidelidade conosco? Serio?, disse Dario, quase gritando.
-Por favor porra, me escuta. Esse cara me persegue no trabalho. Vive me enchendo a porra da paciência. Decidi ir saber o que ele queria. Ele queria ficar comigo e eu disse não. Aí o fudido me agarrou a força. Só não soquei ele porque tem câmera no estacionamento.
-Abe, se eu sonhar que tu está se pegando com aquele basta eu mato ele na porrada ouviu? Vou te dar uma surra tão grande de pica que tu vai ficar de cama por dias. ESTÁ ME OUVINDO?, gritou Miguel.
-Estou porra, tu acha que eu ia querer ficar com aquilo quando eu tenho vocês? Por favor neh, disse Abe.
-Tu não se faz de palhaço Abraão. Ou tu quer ficar amarrado na nossa cama também?, perguntou Dario me fazendo tremer de receio.
-Não. Desculpa. Mas tô falando sério. Caramba juro que nem olho mais na cara dele. Não quis beijar ele. Ele beija bem, mas não quis. Juro.
-VAI SE FUDER. Tu ainda diz na nossa cara isso seu merda? Se eu não te amasse te dava uns socos bem dados, falou Miguel.
-Socos eu não sei Miguel, mas palmadas ele vai levar. Que tu acha Abe que o sexo com aquele basta vai ser? Ele te entende como nos? Tu acha que ele vai te dar prazer de verdade? Acha mesmo?, perguntou Dario.
-Não quero ficar com ele. Da pra me escutar?, gritou Abe.
-Não me importo. Você deixou essa situação chegar em um ponto ridículo e ofensivo pra nós teus namorados. Ele não tem culpa porque não é nada nosso. Você sim tem pelo que responder. Entende isso?, perguntou Dario enquanto eu escutava Miguel bufar.
-Sim, mas Dario, amor, você sabe não sabe? Que eu não quero ninguém além de vocês três?
-Isso não vem ao caso agora. Miguel me faz um favor?
-O que?
-Pega a palmatória preta.
-Já volto com ela, disse Miguel.
Nesse momento meu medo se alastrou. Eu sabia que não seria palmadas pra instigar prazer. Essas seriam pra provocar dor. E eu não queria isso. Enquanto pensava e Miguel ia buscar a palmatória Winter de Vivaldi começou a tocar.
-Você sabe que isso é necessário não é?, perguntou Dario.
-Sim. Sei.
-Aqui. Como vai ser?, disse Miguel.
-Serão dez palmadas de cada um. Já que o Mateums não vai poder aplicar a punição não haverão intervalos entre a minha vez e a sua. Combinado?, questionou Dario.
-Sim.
Eu sabia que aquilo seria doloroso. Miguel me mostrará o prazer que a palmatória podia dar. Mas era um prazer carregado de dor quase insuportável. Se mesmo pra gerar prazer chegava aquele ponto imagina quando era feitas em buscar da dor crua.
-Baixa as calças Abe. E deita no meu colo. AGORA., mandou Dario.
-Sim senhor.
Então começou. Primeiro foram gemidos abafados pelo violino da música. Depois fora. Gritos contidos. Chegou um ponto em que cada palmada os gritos eram desesperados. Eu só queria que terminasse. Houve uma pausa e mais gritos. Até que eu só escutava o barulho da palmatória encostando na carne da bunda de Abe e de seus soluções sem força. Quando eu contei 20 soltei a respiração. Queria poder abraça-lo e beijar sua carne violada. O confortar nos meus braços até que dormisse. Estava revoltado. Com que direito eles poderia fazer algo assim?
Depois disso escutei passos e um chuveiro sendo ligado. Quando me dei conta estava começando um outro dia depois de um sono carregado.
Eu esperei pelo meu café por alguns minutos e quem trouxe foi Miguel.
-Antes de você comer queria falar contigo, avisou Miguel parecendo um tanto receoso.
-Claro.
-Ontem ocorreu um caso inédito entre nós três. Uma espécie de traição. Abe ficou com um cara. Sendo forçado ou não. Vimos que por algum momento ele correspondeu pra depois empurrar. Entenda que esse tipo de coisa não pode acontecer aqui. Nosso relacionamento é baseado na confiança e parceria. Não tem espaço pra desconfianças. Por isso aquilo ontem... As palmadas.
-Desculpa expressar minha opinião assim mas achei bem injusto. Mesmo que ele não tenha impedido a situação ser punido por atos não intencionais é injusto.
-Não quero que se assuste.
-É um tanto difícil. Aceitei tudo que vocês me imporam até agora. Mas isso eu achei desnecessário.
-Mateus, qualquer um de nós pode ir embora a qualquer hora. Ninguém prende ninguém. Nós nos amamos. E se vamos ficar juntos temos que aceitar a imposição dos outros. Teríamos levado numa boa se soubéssemos que esse cara perseguia ele. Se estivéssemos a par da situação seria outra abordagem. Mas ele preferiu esconder, disse ele acariciando meu rosto.
-Entendi, eu entendia o lado deles, realmente entendia mas se um dia faria parte disso teria que ficar me policiando por qualquer coisa pra não apanhar? Ia voltar a ser criança?
-Mateus meu pequeno. Se um dia você vier ficar conosco e acontecer algo é só argumentar sensatamente. Ontem Abe fez troça da nossa cara. Demos o direito de defesa e é ele preferiu nos ofender. Entende?, era a primeira vez que ele além do Dario fala da minha permanência ali.
-Entendi. Agora faz mais sentido.
-Acho que ele pensava que estava tudo bem. Você não faz idéia da força de vontade pra reprimir o impulso de espancar aquele cara que encostou no nosso Abe. Não quero nem lembrar disso.
-Ele está bem?
-Esta dormindo. Ficamos deitados juntos cuidando dele. Ele estava exausto e muito machucado. Depois daquilo me arrependi mas faria de novo. Foi necessário. Ele não vai trabalhar hoje. Vai pedir licença médica por uma semana.
-Vocês estão melhor?
-Sim e não, disse ele deitando na cama e escorando a cabeça no meu peito e as pernas por cima da minha.
-É a primeira vez que uma sombra de traição passa pela nossas cabeças. Não sei o que faria se um deles nos traísse. Amo todos profundamente. Nós nos salvamos. Não consigo pensar em nós separados, depois disso ele ficou passando o dedo pelos gominhos do meu abdômen, subindo e descendo.
-Você já está com fome?
-Prefiro ficar assim com você.
Ele sorri fazendo cócegas no meu peito por causa da barba que estava nascendo.
-Eu também, pequeno.
Acho que foi o primeiro contato não sexual com o Miguel. E foi bom. Tão bom quanto o sexual. Ficamos deitamos por um bom tempo até a fome realmente me consumir.
Passei a tarde lendo. Até a porta se abrir e eu vi Abe. Nossa. Eu coração acelerou e eu fiquei quente. Deuses. Agora eu entendia o porquê da perseguição e o cara tê-lo beijado a força. Ele simplesmente era o cara mais lindo que eu tinha visto. Só de lembrar que era ele que me beijava e passeava a língua pelo meu corpo eu ficava a ponto de gozar. Mas pela expressão dele não era um momento para aquilo.
-Posso ficar aqui contigo?, disse aquele ruivo (não aquele cabelo laranja característico, era um vermelho selvagem que fazia um contraste incrível com a pele pálida e alva, os olhos grandes e azul profundo. Ele tinha pintas pelo peito todo. E alguns no rosto. Os lábios cheios e rosados. O corpo tudo cheio de músculo e definido. Ele era um ser de contrastes. Ele era grande e forte mas com um rosto refinado. O cabelo ficava realçado pelo tom de pele. Ele era um Deus da beleza.
-Po... Pode.
Ele deitou do mesmo jeito que o Miguel em mim. Mas me apertou bastante. Ele tinha que parar com aquilo. Eu estava tão duro que doía. A perna dele estava em cima do meu pau. E eu estava me controlando pra não fazer movimentos pélvicos.
-Você deve já está a par do acontecido de ontem.
-Sim, era um esforço tremendo me concentrar nele. -Eu achei bem exagerado.
-Na verdade, não. Eles estavam certos. Isso aconteceria com qualquer um deles. Aquele cara estava realmente enchendo o saco e eu não fiz nada. Na verdade eu so queria que você não ficasse assustado. Já está tudo bem entre nós. Só a minha bunda que está em carne viva. Mas não é primeira vez, diz ele em um tom malicioso.
Mas dava pra ver que ele ainda estava com o humor triste.
-Você me deixou ver você.
-Eu não me importo mais. Se você quisesse nos denunciar já teria achado um jeito. Confio em você. E só o fato do teu pênis estar estourando na cueca em baixo da minha coxa evidência que você quer o mesmo que nos.
Eu abraço ele e fico cheirando o cabelo dele. Esse cara é perfeito. Só isso.
-Eu acho que já gosto de vocês. Fiquei péssimo ontem escutando você sofrer.
-Não foi só você. Eles também Mateus. Mas era necessário.
Eu levantei e busquei na caixa de primeiro socorros pomadas e algodões. Fiz ele deitar de bruços e tirei a cueca que ele estava usando.
-Vou cuidar disso, ok?
-Ok.
A bunda dele era linda. Grande volumosa e malhada acompanha de pelos vermelhos que iam ficando mais cheios em direção a fenda. Mas as marcadas rubras estavam lá. Alguns são pontos eram roxos. Eu comecei a passar a pomada devagar por toda a extensão e ele gemia baixinho. Ele foi abrindo as pernas o máximo possível e arrebitado ela. Entre os pelos dava pra o buraquinho rosado. Eu não sabia o que ele queria mas eu sabia o que eu queria. Esfreguei minha mão na costa musculosa dele e desci com cuidado meus dedos pela fenda entre as bandas marcadas. Encostei meu dedo no seu cu e acariciei.
-Ahhhhhhhh, gemeu ele se abrindo mais.
Eu sabia o que ele queria agora. Eu também queria. Não ia contra as regras. Eu seria o ativo. Não é? Só estava com medo dos machucados.
Eu tirei meus dedos de lá e levei ao meu rosto.
-Não. Não tira, implorou Abe.
-Por que eu deixaria? O que eu ganho em troca, disse desafiando ele é sentindo o cheiro do seu ânus nos meus dedos. Lambi até ficar bem babado.
-O que você quiser. Por favor Mateus. Faz isso por mim.
Voltei meus dedos até lá. Aquele botão rosado piscava mais que pisca pisca de árvore de natal. Esfreguei meu dedo indicador lá. Subindo e descendo na portinha. Ele só gemia abafado pelo travesseiro.
Eu queria sentir como era dentro. Então enfiei a ponta. Ele faz um som choroso e empina aquela bunda ainda mais. Agora naquela situação as marcas deixavam até mais tesuda. Enfiei o dedo todo e ele começa a rebolar... quase gozo vendo aquilo.
Com o dedo eu fiquei sentindo as paredes do ânus dele. Rodava meu dedo. Acariciava pra sentir com a ponta do meu dedo. Eu tirei devagar e ele chora de novo pra por de volta. Eu sabia naquele momento que ele era meu e eu podia fazer o que quiser.
Tiro minha cueca branca e viro a cabeça dele pro lado pelos cabelos. Esfrego a cueca no rosto dele. Ele começa a se contorcer balançando a bunda e cheirando a cueca. Meu pau babava demais, como nunca antes. Deixei ele sentindo meu cheiro e montei nele. A cena poderia ser engraçada pra alguém que estivesse de fora. Afinal ele é bem mais alto que eu. Mas meu pau fico encostado na fenda da bunda dele meu peito na sua costa e minha boca nos seus ombros. Mordo seus ombros e ele faz aquele som choroso novamente.
Pego meu pau e encaixo na portinha daquele cu tão belo. O que nele não era bonito? Meu pau estava tão melado que não precisou de lubrifição. Entrou a cabeça e nossa, aquilo era o paraíso. Nos dois soldados o mesmo som. Um som de alívio. Como se finalmente tivéssemos nos libertado.
-Mateus. Forte. Eu quero forte. Sei que é sua primeira vez. Mas eu quero forte. Sem carinho. Hoje não. Eu só quero sentir você o mais intenso possível. Por favor.
A minha resposta foi botar tudo de uma vez e começar a bombar. Segurei com uma mão sua anca e outra me apoiei em sua costa. E me libertei. Nunca achei que sentiria algo assim na vida. Era tão quente. O atrito fazia meu corpo suar e tremer de prazer. Ele gemia rouco e eu bufava. Tirei minha mão das suas costas e puxei seu cabelo, ele ficou todo arqueado. E quanto mais rápido meu pau friccionava dentro do seu ânus mais rápido eu ia, chegou em um ponto em que o som da carne batendo era tão rápido que me assustou mas estava tão bom que eu queria que continuasse pra sempre. Meu pau estava em chamas ele ia até quase sair e voltava com tudo numa força e velocidade que fazia ele babar cada vez mais.
-Vou gozar, Mateus mais rápido. Me faz gozar pelo cu. Vai. Vai. Aí.
Quando ele falou aquilo desci meu corpo abracei ele é fiz o que achei que era impossível... aumentei a velocidade. Ele gozou se contorcendo e gemendo coisas sem sentindo. Mas eu não ia parar não enquanto não gozasse. Depois dele melar minha cama ele ficou me provocando, aquele puto.
-Gozá dentro de mim Mat. Me mela todo. Marca teu território, ele dizia isso rebolando.
Não demorou muito e gozei dentro dele mordendo sua costa.
Estava acabado e fiquei minutos a fio em cima dele sentindo o cheiro dele, misturando o suor dele com o meu.
-Esta maravilhoso aqui Mat. Mas temos que tomar banho antes que eles cheguem. Não sei qual vai ser a reação deles.
-Você vai contar?
-Tenho. Não mentimos e nem guardamos esse tipo de coisa uns dos outros.
-Você quer que eu conte?, estava com medo deles punirem mais aquele homem escarlate.
-Você faria isso?
-Quem te comeu foi eu não é? Desculpa não quis ser rude.
-Foi exatamente isso isso que aconteceu pequeno. Então você fala, odiava ser evidenciado a minha altura, não tenho culpa do meu potencial genético ser uma bosta.
Tomamos banho. Depois cuidei novamente dele e tudo quase se repetiu mas o horário já estava avançado e era melhor não arriscar. Mas que foi perfeito e maravilhoso, foi. Espero que isso se repita não só com Abe mas como com os outros. A bunda do Dario é gigante. Deve ser maravilhoso estar lá dentro... eu estava no paraíso.
Galera mals a demora mas tá foda oh. Eu apareço qualquer hora de novo.