Continuação do Cap. II
(Após me levarem para o apartamento, Raul, Luís e eu transamos na sala. Primeiro com um, depois com outro, descobri como os dois primos eram verdadeiros garanhões, me deixando completamente satisfeita. Após um merecido banho, ao recomeçarmos a pegação na varanda tive uma enorme surpresa: Enquanto eu recomeçava a chupar seus paus, os dois começaram a se beijar. Uma deliciosa surpresa que mostrava o quanto a tarde ainda me reservava pela frente.)
Fomos os três para um quarto do apartamento. Lá havia uma cama de casal, e a janela semi-fechada dava um tom de iluminação agradável ao quarto. Entrei na frente deles, e provocando-os me ajoelhei na cama, andando de quatro por ela, com a minha bunda empinada. O Raul, eu já estava tarado pela minha bunda, demonstrava estar tarado por me enrabar, coisa que definitivamente eu não estava a fim de deixar acontecer. Mas gostava de brincar um pouco com ele, atiçando-o.
Seu pau já parecia feito de ferro, novamente. Ele de pé na porta, alisava-o, mostrando para mim como se fosse um troféu. Antes que ele recomeçasse a assediar minha bunda, abordei o assunto que acabara de me provocar surpresa, na varanda.
- “Hmmm... quer dizer que vocês, além de fazerem uma dama como eu gozar deliciosamente, ainda se curtem, hein...”
- “Não é bem assim, gata...”, já foi interrompendo o Raul. – “O Luisinho aqui é que curte uma pica grossa e dura para ele brincar. Eu gosto mesmo é de foder, meu tesão.”, falou, com sua habitual grosseria.
O Luis não respondeu nada, só veio para perto de mim, demonstrando um certo constrangimento, obviamente aumentado pelo jeito rude do Raul. Me beijou, fazendo-me esquecer o jeito do primo rapidamente. Sua boca era uma delícia, e eu começava a tomar consciência que gostava muito do jeito dele, mais delicado.
O Raul alisava minhas pernas, e a bem da verdade o toque másculo das suas mãos também era uma delícia. Rapidamente decidi que o que importava para mim ali era ter prazer, e para isso eu estava disposta a tirar o que dê melhor cada um tinha a me oferecer. O Raul aproximou-se de nós dois, ficando de pé na cama, com seu mastro duro na altura dos nossos rostos.
- “Vamos lá, casal de pombinhos... Ponham essas boquinhas gostosas para mamar este cacetão.”
Rude ou não, ninguém poderia dizer que ele estava mentindo. Era um cacetão mesmo. O Luis não se fez de rogado, e segurando o pau pela base apontou para sua própria boca e começou a chupá-lo. Eu jamais havia presenciado alguém chupar um pau assim, tão perto de mim, e aquilo imediatamente me excitou. Comecei a me tocar, sentindo minha xana rapidamente se umedecer.
Logo o Luis apontou aquele caralho para mim, me incentivando. Comecei a chupá-lo com muito tesão, no fundo querendo provar que eu fazia aquilo de modo melhor do que ele. Ele deve ter percebido, porquê logo sacou o pau da minha boca, recomeçando a chupá-lo. Eu seguia me masturbando, meus bicos dos seios denunciando minha excitação. O Raul, ainda em pé entre nós, gozava seu momento de todo poderoso, tendo sua ferramenta disputada por duas bocas ávidas por lhe dar prazer.
- “Caralho, meu... que tesão de boquinhas. Porra, não dá para saber qual é melhor... Ahhhhh, cacete, que gostoso...”, gemia, olhos fechados, curtindo o boquete duplo.
O Luis levou sua mão até minha boceta, e eu abri espaço para ele me masturbar. Seus dedos eram uma delícia, e aquele movimento circular deles me deixava em ponto de bala para ser fodida. Levei minha mão até o seu pau, alisando-o em sua extensão. Eu já ia me deitar na cama quando o Raul interrompeu meus planos.
- “Vai, gata... chupa meu pau, chupa... Deixa essa piroca bem molhadinha, para o quê eu vou fazer agora...”
- “Desiste, gatão... Já te falei que não vou dar meu rabinho para vocês.”
- “Você pode não dar agora, embora eu ache que você vá dar depois...”, respondeu ele de pronto, alisando o próprio pau como se fosse uma espada. – “Mas eu não estava falando de você agora.”
Ele foi para trás do Luis, empurrando suas costas para baixo, deixando de quatro na cama, Mal pude acreditar que o Luis iria encarar aquela vara no rabo.
- “Vem cá, gatinha... vem me ajudar a comer esse rabo gostoso. Quem sabe você não anima a entrar na vara também...”, falou, presunçoso.
O Luis se ajeitou na cama, afastando bem as pernas, denunciando já estar acostumado com aquilo. O Raul apontava o pau para mim, pedindo para ser chupado. Dei mais umas chupadas naquele ferro, procurando deixá-lo o mais molhado possível. Eu estava do lado deles, vendo a bunda lisinha do Luis toda exposta para o cacete do Raul, esperando ser penetrada. O Raul derrubou saliva sobre o cu do primo, cutucando-o com seu dedo. Pegou minha mão, levando-a até o buraco do outro, que piscava. Alisei o cuzinho dele, pressionando a ponto do meu dedo entrar para dentro dele. Ele apertou a ponta do meu dedo. Peguei o cacete do Raul e encostei no buraquinho, duvidando muito que aquilo tudo fosse entrar ali.
O Raul fez uma pressão forte, indiferente a dor que provocava no primo, que gemeu forte com a invasão.
- “Devagar, seu puto...”, falei, tomando as dores do Luis. – “É muito grande...”
- “Ah ah ah... Está com peninha, morena? Vai se acostumando que a próxima é você.”, falou, com o olho vidrado na bunda do primo. – “O Luis já acostumou com a piroca, não é não, primo? Fala para ela...”
O Luis não falava nada, só gemia. Enquanto isso o primo seguia enfiando seu caralho no rabo dele. O Raul começou a alisar minhas costas, logo descendo a mão para a minha bunda.
- “Olha só, o cuzinho dele engolindo meu pau... olha que delícia... você não quer tentar, Lia?”, disse, já roçando o dedo por cima do meu cuzinho.
Respondi mostrando minha língua para ele, e fui abraçar o Luis, que seguia quietinho sendo enrabado. Passei a mão pelo seu corpo, e descobri seu cacete duríssimo. Aquilo me deixou excitada, e entrando por baixo dele comecei a chupá-lo. Seu pau estava tinindo de duro, mostrando sua excitação. Assim que coloquei minha boca nele ele começou a gemer de tesão, mexendo sua cintura para frente e para trás, como que querendo foder a minha boca. Logo estávamos os três em sintonia nessa trepada.
- “Aiiii, caralho, Lia... que tesão sua boca no meu cacete... ahhhh, para, para que eu vou gozar.”
Paramos todos, a fim de prolongar mais o tesão dele, e o Raul mudou de posição. Ficou meio sentado na cama, apoiado na cabeceira desta, com o Luis sentado sobre ele. Eu me levantei e levei minha boceta até a boca do Luis. Ele começou a me chupar com aquela linguinha safada dele, e meu tesão foi a mil. A cena dos dois primos transando embaixo de mim, e aquela boca na minha xoxota estava uma delícia. Eu meneava a minha cintura, brincando com a boca dele, enquanto o Raul seguia cravado no cu dele. Passados uns minutos assim, notei que o pau do Luis Havaí baixado. Resolvi provocá-lo.
Inclinando-me sobre ele, falei perto do seu ouvido, mas alto o suficiente para o Raul também ouvir:
- “Gato, eu vou fazer seu pau ficar durinho de novo... Eu quero dar para você, agora... Quero que você me coma, com o Raul fodendo você. Eu vou fazer você gozar bem gostoso, tesão...”
Me ajoelhei na frente dele, colocando seu pau meio mole na minha boca. Não precisou quase nada de esforço da minha parte para levantar aquele canudo gostoso. Logo ele estava tinindo de duro de novo. Me levantei e fui até a sala buscar uma camisinha. Voltei para o quarto e fiquei apreciando um pouco a cena, de um primo com o pau duro, apontando para mim, quicando sobre o caralho enorme do outro.
Rapidamente encapei o pau dele e me ajeitei sobre o corpo dos dois primos. Meio de coqueirinho fui descendo sobre aquela vara, começando a fodê-lo. Segurei em seu pescoço e me mexia rapidamente sobre ele, esfregando minha bocetinha na sua pélvis, enquanto ele me fodia rapidamente. Ele fechou os olhos e gemia alto, fodendo e sendo fodido.
O Raul que era o que menos conseguia se movimentar, já que nós dois estávamos sobre ele pediu para mudarmos de posição e eles voltaram a trepar de quatro. Não me fiz de rogada, e abrindo as pernas entrei sob o corpo do Luis, apontando aquela vara dura para minha xoxota. Assim trepávamos, eu e o Luis num papai-e-mamãe, e o Raul comendo o rabo do Luis. Este não aguentou mais muito tempo, e anunciou que iria gozar.
Saiu de dentro de mim e eu saquei a camisinha dele, doida para ver novamente aquele show de gozo dele. Não deu outra... Masturbando ele senti seu pau como um ferro vibrar na minha mão e disparar um jato de leite grosso sobre meu corpo, até os meus seios, Eu mexia nele e, como que por mágica, a cada um ou dois segundos ele soltava uma nova golfada sobre mim.
Perdi a conta de quantas, mas impressionada vi mais uma vez aquele cacete despejar um litro de porra quentinha sobre mim. Era impressionante, eu nunca havia visto nada parecido.
Ele me beijava, intensamente, enquanto nossos corpos esfregavam aquele mar de sêmen entre nós, fazendo nossos corpos escorregarem no atrito.
- “Nossa, Luis... Como você faz isso???”, perguntei, rindo...
Não deu tempo dele responder, porquê o Raul anunciou.
- “Caralho... Eu vou gozar... eu vou gozar... Sai, primo...”, disse, tirando seu pau e vindo sobre mim.
Nem se eu quisesse teria como fugir daquele caralho, apontado para meu rosto a centímetros de mim. Mas na verdade, eu não queria fugir. Estava entregue à luxuria, e queria mais era putaria mesmo. Puxei o Raul pela bunda para perto de mim, abri minha boca e fiquei esperando o banho.
A verdade é que, depois da gozada do Luis, qualquer outro gozo ficava diminuído a uma coisa juvenil. Mas, mesmo assim, o Raul era também dono de uma gozada de respeito, e logo dois jatos grossos de leite acertaram meu rosto e minha boca. Ele continuou se masturbando, e mais um pouco de porra foi se juntar a lambança que havia sobre meus seios e barriga. Não satisfeito, ele me puxou pela cabeça em direção ao seu pau, para eu chupá-lo. Abri minha boca e sorvi as últimas gotas de sêmen que ainda saiam do pau dele, deixando-o todo molhado.
Grosso e metido ou não, não dava para negar. Seu caralho era uma delícia.
- “Nossa, que metida gostosa... Caralho, que puta gozada. Lia, você é demais.”, falou o Luis.
- “Porra, mano... que puta boca gostosa, hein... Só falta mesmo você liberar esse cuzinho, gata.”
- “Eu, hein... Você parece um cavalo. Não sei como o Luis aguenta isso.”, deixei escapar, para deleite do Raul. – “Vou tomar outro banho...”, falei, rindo, saindo do quarto antes que o garanhão recomeçasse seu assédio ao meu traseiro.
Demorei um pouco na ducha, aproveitando para me refazer e também para tirar o suor daquela aventura louca. Lavei o cabelo, e depois enquanto secava-o com um secador em frente ao espelho vi a porta abrir e o Luis entrar.
Ele também havia tomado banho, e vestia uma sunga. Estava cheiroso, um perfume refrescante e gostoso. Parecia que havíamos enfim conseguido dizimar o cheiro de sexo de nós. Disse isso a ele, e rimos da situação.
- “Nunca pensei em viver uma experiência dessas...”, disse, passando um pente no meu cabelo.
- “Você diz, dois caras transando entre si?”
- “Não, nada a ver... Não estou nem ai para isso. Digo no geral... Vir para a casa de alguém que eu mal conhecia... Encontrar dois caras bacanas... bonitos... gostosos para cacete...”, disse, e beijei-o de leve.
- “Você nunca havia ficado com dois caras, antes?”
- “Eu? Nunca... Sabe, eu gosto bastante de sexo, não sou santinha, você já percebeu. Mas nunca vivi algo assim antes.”
- “E ai? Qual seu julgamento?”
- “Julgamento? Nenhum... Meu pensamento? Foi absolutamente uma delícia.”
O Luis ficou me olhando uns instantes, enquanto eu seguia tentando devolver uma forma civilizada ao meu cabelo.
- “Ele é foda, né?”, perguntou ele.
- “Quem é foda? Vocês dois são foda...”, ri da minha própria piada. – “Muito foda, eu diria.”
- “Estou falando sério... O Raul desrespeita as pessoas, com esse jeito dele.”
- “Olha, falando sinceramente, ele é uma puta trepada, mas é meio babaca.”, disse, surpreendendo o Luis, que não devia estar acostumado a ver as pessoas falando assim do macho alfa da família.
- “Eu levo numa boa, enquanto está legal para mim...”, prossegui. – “Entendo que ele nem faça por mal, mas esse jeito dele incomoda um pouco, mesmo.”
- “É, ele se acha mesmo o tal...”, o primo concordou comigo. – “Mas eu gosto dele...”
- “Eu também...”, disse, beijando-o de leve.
- “Você está com gosto de porra...”, disse ele, rindo da própria grosseria. – “Vou te ajudar a resolver isso...”
O Luis me deu um kit fechado com escova e pasta de dentes, destes de viagem, denunciando que eles deveriam receber visitas com certa frequência. Foi um alívio mesmo voltar a me sentir civilizada, e após vestir um roupão leve que ele também me ofereceu, voltei a me aproximar do corpo dele.
- “Onde está seu primo?”, perguntei, passando a mão de leve pelo seus ombros e seu peito lisinho.
- “Dormindo no outro quarto... Acho que agora ele pregou, mesmo.”
- “E você? Não está cansado?”, perguntei, provocando-o.
- “Depende de para quê...”, disse, esperando minha atitude, de um jeito meio enigmático. Ele parecia muito charmoso para mim.
Olhei para baixo, para a sua sunga, e vi que seu pau se não estava totalmente duro, dava mostras de que queria voltar a vida. Era incrível a disposição dele, e comentei isso com ele.
- “Não posso negar, gosto muito de sexo...”, disse ele com simplicidade. – “Para mim, três ou quatro transas seguidas é meio normal. E você ajuda muito, Lia... Como eu já disse, seu corpo é um tesão.”
- “Obrigada, pela parte que me toca... Mas não me use como desculpa para sua tara.”, ri divertida.
Toquei de leve sua sunga, atiçando seu pau. Rocei a unha por ele, de leve, e ele logo mostrou-se acordado para mim, começando a endurecer novamente. Enquanto o provocava, voltei a falar do seu primo:
- “Faz tempo que você e o Raul se curtem?”, perguntei, agora alisando sua coxa.
- “Desde moleques a gente brincava um com o outro, mas nunca havia rolado nada mais sério. De uns dois anos para cá que eu assumi que, para mim, o quê importa é ter tesão no sexo. Gosto muito de transar, mesmo... E ele também me excita.”
- “Você também come ele, por assim dizer?”, perguntei, meio sem graça com a minha falta de jeito. Mas eu estava muito curiosa, devo confessar.
- “O Raul? Imagine... “, respondeu, de um jeito meio frustrado.
- “Ué... por quê não? Afinal, o quê vale não é o tesão?”, perguntei, tentando entender a relação entre eles.
- “Com o Raul as coisas não funcionam assim... Para mim, o quê importa é o prazer, entende? Eu me entrego ao sexo, e gozo chupando ou sendo chupado, homem ou mulher. O quê vale é o sexo...”, explicou ele, agora demonstrando uma certa tristeza. – “Mas o machão todo poderoso jamais assumiria seu tesão, mesmo que ele tivesse. Jamais me faria um boquete, por exemplo, quanto mais dar para mim.”
- “Porra, que estranho...”, pensei, em voz alta. Afinal, eu vira-os se beijando, e o Raul parecia muito a vontade. – “Quer dizer que você nunca comeu ele?”
- “Nunca.”
- “E nem mesmo te chupar ele chupa?”, perguntei, já tomando partido do meu, agora pelo meu julgamento, amigo injustiçado.
- “Não, jamais...”, respondeu o Luis, de pronto. – “O máximo que já rolou entre a gente foi uma punheta mutua, com um tocando o pau do outro...”
- “Ah, você vai me desculpar, amigo...”, respondi de pronto, sem me conter. – “Mas não rola... Quem pega no pau do outro, põe a boca também... É só questão de assumir que está afim.”
A conversa picante parecia estar excitando ao Luis, já que quanto mais conversávamos sobre a sexualidade dele e do primo, mais duro seu cacete ficava. Sua sunga estava estufada, denunciando o tesão que ele realmente sentia pelo tema.
- “Você não conhece o Raul... Ele é muito teimoso, jamais aceitaria isso.”, falou o Luis, já se inclinando para trás no balcão da pia onde estava encostado, se entregando ao carinho da minha mão sobre sua pica.
Continuei provocando-o, fazendo seu pau duro saltar para fora por baixo da perna da sunga. Eu seguia alisando-o, admirada com sua inclinação para cima, uma verdadeiro sabre pronto para me dar mais prazer. Minha xaninha se contraia, doida para ser visitada novamente por aquele cacete gostoso. Voltei a alisá-lo, lentamente com meus dedos enquanto seguia falando, agora perto do seu ouvido:
- “Escuta o que eu te digo... Até o Raul se renderia a esse mastro duro aqui...”, e com isso arranquei um tremor de tesão dele. – “Aposto que ele iria chupar esse pauzão com muito gosto.”
- “Cacete, Lia... você está me deixando com tesão de novo... Que mãozinha gostosa você tem.”
Passei a masturbá-lo mais rapidamente, adorando alisar aquele membro teso. Ele estava agora completamente duro, apontado para cima, indecentemente escapando da sunga pela perna. Enfiei minha língua na sua orelha, continuando a falar bobagens, enquanto sua mão direita descia pelas minhas costas, alisando minha bunda por cima do robe de cetim.
- “E eu vou te dizer mais...”, continuei, - “Depois de te chupar, eu aposto que ele ia adorar ficar de quatro e levar essa vara gostosa no rabo, como um bom menino...”
Seu pau dava pinotes na minha mão, demonstrando o quanto ele devia sonhar com aquilo. Eu estava adorando jogar com ele, doida para dar a ele tanto prazer quanto ele me proporcionava. Disparei:
- “Eu vou ajudar você a conseguir isso, Luis... Vou fazer o Raul dar para você, você vai ver.”
- “Eu adoraria, Lia, mas duvido que alguém consiga isso.”, falou ele, aparentemente mais preocupado com a minha mão no seu pau do que com meus planos maquiavélicos.
- “Tolice, bobinho... Em matéria de cama, todo mundo é influenciável... Basta saber insistir na hora certa.”, falei.
- “Você acredita nisso mesmo?”, perguntou ele, repentinamente ficando de pé ao meu lado.
- “Sim, claro...”, respondi, sem perceber sua armadilha.
- “Então você me deixaria comer sua bundinha, se eu insistisse na hora certa?”, disparou, puxando o robe para cima e descobrindo meu traseiro.
Fiquei olhando para ele, descrente de ter caído num jogo de palavras tão safado. Mas a verdade é que meu tesão por aquele homem, e em especial por aquele pau gostoso estava me dobrando. Não que eu nunca tivesse feito anal antes, ou não odiasse tanto assim. Mas era uma coisa para ocasiões especiais, até então eu pensava.
- “Até tu, Brutus? Eu não acredito...”, disse, mas sem muita convicção. Um frio gostoso subia da minha barriga.
- “Vai, Lia... Deixa...”, falava ele, invertendo os papéis e me assediando. Alisava minha bunda com uma mão, enquanto com a outra brincava com minha xoxota, mexendo nos meus pelinhos e me deixando ainda mais excitada.
- “Tem 3 condições...”, minha boca falou, antes que meu cérebro me travasse.
- “Qualquer coisa, minha gostosa... O quê você quiser...”, se apressou ele em dizer, partindo para beijar minha boca, ávido.
- “Calma, garanhão... Talvez fosse não fique tão animado quando ouvir.”, disse eu, já totalmente abraçada e alisada por ele, que claramente não dava a menor pelota para minhas condições.
- “Vai falando...”, disse ele, sem realmente parecer se importar. – “Noooossa, olha só essa bundinha deliciosa...”, comemorava, levantando totalmente o meu robe e expondo meu rabo.
- “Primeira condição e mais importante, inegociável: Se doer eu paro, e não tem segunda chance!”
- “Fechado...”, disse ele, antes mesmo de eu acabar a frase. – “Relaxa, você vai gostar.”
- “Não, eu não vou, seu puto... VOCÊ vai!”, disse, com firmeza. – “Não sou tão bobinha quanto meus olhos fazem parecer, seu tarado.”
- “Relaxe, já falei... Essa é baba, qual a segunda condição?”
- “Você não pode contar para o Raul.”, disse, convicta.
- “Por quê não?”, perguntou ele, parando de me alisar.
- “Porque faz parte do plano... Escute bem, Luís, você tem que confiar em mim... Para funcionar, ele tem que imaginar que é o primeiro de vocês dois a fazer anal comigo. Entendeu?”
- “Não!”, respondeu ele, de pronto. –“Mas beleza... ele que se foda... ahahah.”, disse ele, me puxando de costas para ele, fazendo aquele mastro duro roçar na minha bunda, como havia feito no mar.
Por um instante quase me arrependi do que eu estava prestes a encarar. Era realmente grande aquilo. Mas o desejo de mexer com a cabeça do Raul me incendiava, e agora eu não iria parar até conseguir meu intento. Além, é claro, de um certo tesão que, eu tinha que admitir, começava a subir pelas minhas pernas.
- “Agora o mais importante...”, falei, me afastando dele e fazendo ele olhar para mim. – “A parte principal da estória toda, e que vai mostrar se você está realmente afim de comer meu bumbum ou não...”, disse, fazendo charme.
Antes que ele respondesse qualquer coisa, me aproximei dele e fiz ele abaixar sua cabeça até seu ouvido ficar na altura da minha boca. Ali, cochichando como se alguém invisível pudesse nos ouvir, expus a parte mais maquiavélica da minha estratégia. O Luis foi ficando mais sério, quanto mais eu falava, como que considerando cada possibilidade do que eu estava arquitetando, e cada possível desdobramento. Ao final olhou para mim sério, e de modo titubeante disparou:
- “Você está louca, Lia? Tem ideia do que está inventando? Você já fez algo assim antes?”
- “Não, mas estou disposta a ver para crer. Afinal, até hoje de manhã eu jamais me imaginaria fazendo o que fiz com vocês... Por quê não? Se um dos três não curtir, paramos e apagamos a página da nossa memória.”, respondi, surpresa com minha audácia.
- “Eu... eu... sei lá... nunca pensei em algo assim. O Raul não irá topar, de jeito nenhum.”, disse ele, seu pau já abaixando um pouco.
- “Bem... se ele não topar, brincamos nós... Quem sabe que surpresas podemos descobrir, hein?”, respondi, me fazendo de manhosa. – “Afinal, por quê só eu tenho que me render a experiências novas aqui?”, falei.
Terminando meu discurso, me afastei um pouco dele, fazendo um jogo de cena. Me debrucei sobre a grande pia do banheiro, colocando minha perna direita sobre a bancada, ficando com o traseiro empinado sobre a beirada da pia. Puxei o robe para cima, expondo meu bumbum ao olhar ávido do Luis.
Como uma verdadeira putinha, que a bem da verdade eu já me sentia, passei a mão pela minha coxa, subindo para minhas nádegas. Provoquei-o olhando-o por cima do meu ombro, e pisquei para ele. Ele tinha uma visão privilegiada da minha bunda e minha xoxota, por trás. Eu me excitava com aquele jogo, e pela primeira vez na tarde, agora já quase noite, me senti no comando das ações.
Ele veio atrás de mim, que me levantei indo em direção da sala. Me alcançou e me abraçou por trás, beijando meu pescoço. Sussurrou em meu ouvido que eu era louca, e que estava me transformando. Não respondi nada, apenas me virei para ele e beijei sua boca. Sua língua cutucava furiosamente minha boca, duelando com a minha e me excitando. Recomecei a alisar seu pau, já duro novamente com a eminência do que estava por vir.
Ele se deliciava com a minha mão, e jogando o robe que eu usava no chão passou a alisar meus seios e minha xaninha, enquanto seguíamos nos beijando. Afastei um pouco as pernas para permitir que a mão dele me tocasse mais livremente, e logo eu estava rebolando naqueles dedos atrevidos. Ele voltou a alisar minha bunda, agora correndo seu dedo médio pelo meu rego, entre minhas nádegas. Seu pau estava indecentemente duro, na minha mão.
- “Hummmm... delícia este cacete.”, falei, perto do ouvido dele. – “Sabe que eu estou começando a me acostumar com ele assim, durinho ao meu dispor...”
- “Ah, sua safada... É mesmo, é? Pois eu vou colocar ele assim, todinho no seu cuzinho, sua putinha sacana...”
- “Ai... sabe que eu estou começando a gostar dessa idéia?”, falei, para minha própria surpresa. – “Eu quero que você coma a minha bundinha, bem gostoso. E depois quero que você me dê outro banho de porra, tesudo... Vai pegar uma camisinha e um creminho pra gente, vai...”
Ele saiu da sala em direção ao quarto, enquanto eu olhava ao redor da sala, escolhendo o lugar onde eu iria me entregar à sodomia com aquele tesão de homem. Escolhi o sofá preto, comprido. Me deitei sobre ele, bundinha para cima e, provocativa, coloquei uma almofada sob minha cintura. Já que eu havia decidido me entregar para o abate, iria fazer com classe e sedução.
O Luis apareceu na sala, camisinha em uma mão, um tubo de KY na outra, me provocando arrepios. Seu pau seguia envergado para cima, como um arco pronto para entrar em batalha. Ele se aproximou do sofá, ao meu lado. Apoiou um joelho perto do meu ombro, abaixando-se e colocando seu pau próximo do meu rosto.
- “Vai gostosa... dá uma chupada meu pau, chupa... deixa ele molhadinho para eu te comer...”
Mesmo sabendo que ele, óbvio, iria usar camisinha, segui seu pedido. Abaixei seu pau em direção ao meu rosto e o recebi em minha boca, sedenta. Era um tesão chupar aquele pedaço de nervo. Ele gingava lentamente a cintura, penetrando minha boca, enquanto sua mão esquerda alisava minha bunda. Logo senti um gelado escorrer por entre minhas nádegas. Seu dedo, indecente, logo tocou meu botãozinho. Este, receoso com a brincadeira que estava por vir se retraiu ao toque. Aquilo não parecia poder dar certo.
O Luis entretanto não forçou o dedo para dentro do meu buraquinho. Ao contrário, ficou brincando com ele por ali. Esparramou o KY pela minha bunda, chegou a minha boceta mais abaixo e brincou com ela. Eu levantei a cintura um pouco, para ele poder me tocar melhor, e ao fazer isso expus mais ainda o meu cuzinho. Ele derramou mais KY, dessa vez diretamente sobre ele. Tocou com o dedo da outra mão, se contorcendo para me relaxar sem tirar o pau da minha boca. Foi seguindo nessa brincadeira, comigo endurecendo ainda mais seu pau, se é que era possível, enquanto lubrificava seu objeto de desejo. Logo deslizou um dedo para dentro dele, me excitando e ao mesmo tempo gelando meu estômago.
A expectativa, na verdade, era pior do que o que estava por vir, eu sabia. Eu havia tido inúmeras experiências anais antes, inclusive um namorado fixo que era tarado pelo meu bumbum, e que sempre que eu facilitava fazia eu me lembrar disso. Logo, eu não era nenhuma virgem nas artes da sodomia. Apenas não curtia muito, e ainda menos com uns pintudos como aqueles dois primos.
Porém a oportunidade de, de certa maneira, “trair” o meu recente ficante em algo que ele queria tanto me dava uma sensação deliciosa. Eu não sabia ao certo o porquê, mas desafiar aquele garotão tão senhor de si me fazia mais forte. Fora isso, assumo, o Luis me dava muito tesão.
Me virando de barriga para cima ele me trouxe de volta a realidade. À dura realidade, diga-se de passagem. Levantando as minhas pernas na posição de frango-assado ele deixou meu cuzinho exposto ao seu cacete duro. De joelhos na minha frente ele ajeitou o pau na entrada e se deitou sobre mim, me beijando. Fui empurrando o corpo para frente, e vencendo a resistência do meu esfíncter.
- “AI! Devagar, Lú...”, eu pedi, preocupada.
- “Relaxa, morena... Só relaxa... Assim, olha que gostoso, a cabeça do meu pau dentro do seu cuzinho...”, ele ia falando, me alisando e se mexendo para dentro de mim, sem recuar.
- “Aiii... Assim, seu safado... vai...”, incentivei.
Com as pernas dobradas para cima, joelhos quase tocando meus seios, não havia como me defender do ataque daquele intruso. E eu acho que, a essa altura, eu nem queria mais me defender. Com muito jeito e um certo carinho ele foi vencendo minha resistência e meu medo, e agora seu cacete rijo penetrava meu ânus tal qual um pistão bem azeitado. Seu pau, revestido por uma camisinha lubrificada e graças às generosas doses de KY aplicadas, escorregava potente para dentro e para fora de mim, acendendo minhas entranhas. Ele me beijava, e seu corpo pesando sobre o meu me trazia uma sensação gostosa de submissão prazerosa.
Ele ergueu um pouco o corpo, voltando a ficar ajoelhado entre as minhas pernas, sem no entanto parar de me penetrar. Eu não sentia dor, apenas o prazer da entrega. Percebendo isso ele resolveu mudar de posição. Rolando para as almofadas do chão, deitou-se de costas e apontou o pau para cima, me puxando sobre ele.
Me ajeitei sobre seu pau, tendo o cuidado de apontar seu cacete para meu cuzinho, e fui descendo sobre ele, lentamente. Passado o novo incomodo por mais esta invasão, logo comecei a me mexer sobre ele, fazendo-o sumir dentro de mim. Ficamos longos minutos assim, gemendo e sentindo o tesão crescer, completamente esquecidos do Raul que dormia no quarto ali perto. Movido pelo tesão o Luis falou:
- “Agora, gostosa... Fica de quatro para mim, fica... Empina esse rabo gostoso para eu foder, meu tesão.”
Fazendo todo um jogo de cena sai de cima dele, me virando de costas para ele e posicionando-me sobre meus joelhos, bunda arrebitada. Ele ajeitou a camisinha sobre seu pau, e olhando para o tamanho daquilo fiquei admirada que estivesse recebendo-o por trás. Ele apontava deliciosamente para o teto, teso.
Ele se arrastou para trás de mim, apontando a cabeça para o meu ânus.
- “Nossa, que delícia... Eu queria fazer isso, desde aquela hora no mar... Tesãozinho...”
- “Vem... põe na minha bundinha, põe... meu cunhadinho tesudo!!!”, chamei-o, sem nem entender direito porque o chamava assim. Mas me dava tesão pensar assim.
Ele penetrou minha bunda, não exatamente sem provocar dor, mas eu já estava me acostumando com aquilo. Ficou de cócoras atrás de mim, e empurrou aquele pedaço de aço latejante para dentro do meu rabo, me queimando. Assim, arrebitada, eu me oferecia inteira ao seu pau, e ele parecia agora me dividir ao meio. Movendo-se para trás ele puxava seu pau para fora, até ficar apenas a pontinha dentro de mim, e então enfiava tudo de novo para dentro, em uma eternidade de penetração. Em seguida repetia, cadenciadamente, aumentando o ritmo, denunciando o tesão que ele devia estar sentindo. Eu gritava, muito mais de tesão do que de dor.
Deslizando minha mão para a minha boceta comecei a me masturbar e senti que mais um orgasmo se aproximava, forte, intenso, realmente avassalador. O Luis batia seu corpo contra minha bunda, afundando minha cabeça nas almofadas, e eu queria morrer daquele jeito. Sentia o gozo chegando, e gemia cada vez mais forte, até que de repente, sem nenhum aviso, ele parou de me foder e sacou o pau de dentro de mim.
Rapidamente e com força virou-me de frente para ele, e puxando-me sobre seu peito me fez deitar sobre ele, penetrando minha boceta. Não entendi o porquê da parada abrupta, justo agora que ambos estavam para gozar, e ia reclamar quando um barulho atrás de mim me fez entender que o Raul chegara à sala.
O Luis percebera o barulho do primo, e cumprindo o que me prometera interrompeu a foda para que ele não nos pegasse no meio do sexo anal que ele tanto queria. Refreada e surpresa meu tesão caiu rapidamente, como se tivesse recebido um banho de água fria. Que merda, aquilo, justo naquela hora.
De pé na entrada da sala, o Raul olhava para a gente com cara de pouquíssimos amigos...
Continua....