Efeito borboleta do amor (Parte 11)

Um conto erótico de Dante
Categoria: Homossexual
Contém 1004 palavras
Data: 14/10/2015 20:04:58

Parte 11

J- Dante Oliver Felipe, você poderia fazer-me a grande honra de namorar comigo?

Nesse momento José tinha tirado do bolso dois anéis de compromisso do bolso, aquele momento para mim era único, era maravilhoso, eu não tinha palavras de como descrever tal felicidade, eu só lagrimei um pouco e gritei:

D- SIM!

J- Mesmo?

D- Claro.

Nesse momento eu o abracei com muita força, e comecei a beijar seu rosto bem devagar, até chegar a doce boca de José, esse beijo também era diferente de todos, era o nosso primeiro beijo como namorados. Apesar das coisas terem acontecido tão rápido, eu o amava tanto, bem mais do que ele pensava, sessamos os beijos e José disse que tinha algo para me falar, José se deitou na cama e eu deitei em seus ombros, e logo ele me disse:

J- Amor, eu sei que foi tudo rápido, mas com você as coisas são diferentes.

D- Diferentes como?

J- Você pode achar estranho mas, desde a primeira vez que te vi, você me parecia familiar.

D- Ué, familiar como?

J- Bem, eu sonhei contigo.

D- Sério? Como foi?

J- Foi antes de te conhecer, eu sonhava todo dia, mas um tempo que eu parei e tipo, eu estava meio triste, meio perdido.

D- Ué.

J- É bizarro, calma.

Nesse momento fiquei pensativo, “será que José tinha lembranças do futuro?”, logo pensei, foi então que de repente a borboleta aparece bem na janela do quarto de José, ela tinha parado de aparecer faz uns tempos, e de repente ela volta quando José fala sobre esse assunto de ter sonhado comigo, “será que a borboleta tinha algo a ver?”, fiquei um tanto pensativo ao José falar sobre isso, então logo ele continua:

J- Quer que eu te conte o sonho?

D- Claro amor.

J- Bem, eu sonhei com um laboratório subterrâneo, como se eu fosse um cientista, e um dos principais, até um dia que o laboratório foi atacado por uns lobisomens e tivemos que defender com mini naves, então os lobisomens voltaram para a forma humana, e por algum motivo eu decidi que um deles ia trabalhar comigo até o dia do julgamento, então foi um menino do meu tamanho que eu escolhi, igual a ti e aí eu e ele começamos a nos envolver tivemos uma relação muito intensa, coisa que nunca senti em um sonho, e ai eu acordei.

D- Nossa.

Minha primeira reação era que eu estava chocado, “como a imaginação dele era de um nível superior a minha?”, eu queria rir muito, mas me segurei afinal era sério aquilo, apesar de toda essa história ser diferente da nossa do futuro, eu acreditava que esse sonho pode ter sido real, em algum outro universo paralelo. Logo José disse:

J- Quando te vi pela primeira vez eu tinha certeza que era você, você era o garoto dos meus sonhos.

D- Que sonho hein.

Dei um leve sorriso, e o respondi:

D- Você é muito fofo sabia?

J- Você não acredita né?

Nessa hora me levantei dos ombros deles e fiquei cara a cara com ele, e disse:

D- É claro que eu acredito amor, porque você mentiria para mim? Eu confio em você.

J- É que é uma coisa bem difícil de acreditar, eu tinha contado para um amigo o sonho quando acordei, e tinha dito pra ele que eu tinha me apaixonado pelo sonho.

Nesse instante eu estava feliz, e rindo um pouco, eu estava tão feliz de nós dois estarmos finalmente juntos, deitei novamente nos braços de José, e ele continuo:

J- Ele me mandou esquecer, afinal era só um sonho.

D- Não esquece ele não.

J- Quando te vi pela primeira vez eu senti algo estranho, não sei muito bem explicar, só sei que senti.

Nesse momento eu ainda não podia falar para José que vim do futuro, ou que aquele meu futuro pode ter sido tudo um sonho, mas para mim era tão real, mas falar do futuro agora poderia ser uma bomba, então resolvi guarda para contar em outro momento. Virei para o rosto de José e disse:

D- Eu te amo.

J- Eu também te amo.

Nossos olhos pareciam duas estrelas brilhantes, nossos rostos mais uma vez se aproximaram e lá estavam nossas bocas outra vez a encontro uma da outra, ficamos nesse beijo por uns 10 minutos, longos e demorados, logo depois disso, apoiei minha cabeça no corpo de José, e por algum motivo comecei a lagrimar, eu estava chorando sem nem saber o motivo, logo eu me toquei o porquê eu estava chorando, logo José me disse:

J- Amor porque você está chorando?

D- Se eu te dissesse que meu sonho era estar ao seu lado, você acreditaria?

J- Claro amor.

O nosso antigo futuro era muito doloroso, para nós dois, eu novamente preferi não contar ainda sobre isso, e então eu disse:

D- Amor sabe quando eu ralei o joelho, naquele dia que a gente se conheceu?

J- Sim.

D- Pois então, eu sabia que você morava aqui, eu já estava indo embora, e sem querer cai da árvore.

J- Ué, você estava me perseguindo?

D- Não seu bobo, eu te vi em certo lugar umas vezes, e fiquei interessado.

J- Hm, eu sou tão bonito assim?

D- Claro, você não se olha no espelho?

J- O único gatão aqui é você.

D- O seu gatão vai te dar uma mordidinha :3.

Nesse momento alguém bate na porta, e paramos nossas caricias, era a mãe de José dizendo para a gente passear com a Carla. Então logo saímos direto para uma praça, Carla estava no meio de nós eu segurava uma mão e José segurava a outra mão, era tão fofo aquilo, deu vontade de tirar uma foto, ela parecia nossa filinha.

Estávamos nos divertindo até o momento em que eu sinto meu nariz começar a sangrar e...

ContinuaEai gente, o José começou a ler meu conto, ele disse que gostou, e espero que vocês também continuem acompanhando a nossa história, até mais.

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Comentários

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Cara, eu amo o seu conto. Não pare de postar ❤

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Poxa acho que não vai mais escrever. . . Uma pena acha otimo esse conto!

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achei muito bom cara. . . espero que não demore a postar o proximo!

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