CONSIDERAÇÕES
Boa tarde, galera!
Gostaria de agradecer as críticas e quero que saibam que farei o possível para agradá-los, fiquem tranquilos.
Quanto a descrição dos personagens, pensei em deixar isso com você. Acho que seria legal se cada um tivesse uma visão próprio sobre o perfil físico do Nicollas e de seu pai. Mas caso vocês queiram uma descrição deles, eu faço e mando na parte III.
Obrigado a todos que leram e segue a parte dois, espero que gostem!
Abraços!
(...)
NICOLLAS
Depois que ele largou tudo aquilo na minha cara, fiquei ali, imóvel, com a resposta presa na garganta. Queria dizer para ele que o que eu queria mesmo era ficar mais perto dele, passar mais tempo com ele, viver a vida que ele vivia; mesmo sabendo que queria aquilo apenas por adoração a ele. Resolvi voltar ao salão antes que ele desse por minha falta e viesse me procurar. Cheguei a tempo de vê-lo cochichando algo no ouvido da minha mãe e pela cara que ela fizera, não fora nada agradável também. “Ele está com a corda toda, hoje.” – Pensei.
Continuei caminhando, ia em direção a minha mãe, procurar saber o que dissera a ela, mas fui interrompido pelo meu primo Maximus. Não podia existir no mundo carinha mais insuportável que ele.
– E aí, priminho? – Ele me perguntou com um sorriso idiota.
– O que você quer, Maximus? – Rebati, irritado, aliás, ele tinha o poder de me irritar. Maximus era o filho mais velho do meu tio Ben (também político), irmão da minha mãe. Ele acompanhava o pai nas reuniões que o meu fazia.
– De você não quero nada, priminho? Mas o Junior deve querer. – Disse, carregando um tom de deboche.
– Então vê se me erra! – Indaguei, enquanto empurrava-o para que saísse do meu caminho. Após isso, peguei um refrigerante com um dos garçons e sentei por ali, esquecendo da minha mãe, mas não do meu pai. Eu o observava todo o tempo, enquanto pensava no que Maximus dissera. Será que ele soube de algo?
SR. KILLIAM
Mais tarde naquela noite depois de todo o estresse os convidados haviam se dissipado e deixado minha casa. Sorri de satisfação, havia tomado mais que uns bons corpos de uísque, mas com todo o aborrecimento que tivera naqueles últimos dias era mais do que justo, tirei o paletó quando bati a porta de meu escritório, larguei sobre a poltrona, desfiz a gravata puxando-a asperamente e cambaleei para a minha cadeira de couro por trás da enorme mesa de mármore, sentei-me e dei a volta na cadeira, pois atrás da mesa e cadeira ficavam minhas bebidas. Peguei uma das garrafas de conhaques caras, destampei-a e servir-me de um copo até a beira, larguei de lado a garrafa e tomei um gole da bebida, esta desceu queimando pela minha garganta, mas não me importava naquele momento. Com a mão livre comecei a desfazer todos os botões de minha camisa, esta caiu com os lados abertos, mostrando a parte superior do meu corpo que era composta de algumas tatuagens e cicatrizes de alguns eventos não muito memoráveis, exceto pela morte de meus rivais. Suspirei, cansando. Pouco antes de me retirar minha esposa me informou de algo inexplicável, pois não me disse todo o conteúdo, apenas deixou que minha mente especulasse, cadela filha da puta! Tinha deixado uma ordem com Romero, para que ele dissesse ao meu filho que estava esperando-o em meu escritório e que não demorasse e hoje mesmo tiraria o papo estranho de Rebeca da minha mente, afinal, o que fora que Nicollas aprontou dessa vez?
NICOLLAS
Eu já estava no meu quarto, de banho tomado e pelado quando Romero bateu na porta do meu quarto. Não era possível que meu eu não teria um momento de paz naquele dia. Bufei, me levantei, me vesti e abri a porta.
– O que houve agora, Romero? Será que agora já não posso mais dormir nesta casa? – Perguntei com tom ríspido.
– Me desculpe, sr. Nicollas. Mas foi o seu pai, ele quer vê-lo imediatamente. Disse que o espera no seu escritório e que não demorasse. – Disse Romero mais que depressa e se retirou.
Revirei os olhos. O que ele queria daquela vez? Seria mais um esporro para a coleção da noite? Ou será que ele queria apenas que o fizesse a companhia que a minha mãe deveria lhe fazer enquanto ele bebia? Enfim... cheguei a porta do seu escritório, dei três batidas e entrei. Por um instante eu apenas admirei a beleza daquele homem largado na cadeira com o peitoral a mostra, logo depois, lembrei de mais cedo, quando disse que queria um boquete.
– Mandou em chamar, pai. – Me aproximei, tentando esquecer aqueles pensamentos.
SR. KILLIAM
O momento em que Nicollas entrou no meu escritório eu tinha deixado minha bebida de lado sobre a mesa e meu notebook ligado, respondendo aos e-mails, ouvi suas palavras, porém o ignorei enquanto terminava de responder um e-mail, ao término, ergui meus olhos escuros e o fitei, carrancudo, já estava tarde e era certo que o menino havia se preparado para dormi.
– A cadela da sua mãe me falou algo a respeito de sua escola, no entanto no meu deu todos os fatos, estou esperando que venha de sua boca, que seja sucinto e sincero, escolha suas palavras, eu não quero ter que educar meu filho como meu pai me educou. – Mantive meu tom baixo de voz, rouco, apesar de eu não ter fumado há algumas horas.
Apoiei minhas costas contra o encosto de couro de minha cabeça, peguei o copo da bebida e tomei mais um gole, mantendo o olhar sério no garoto.
NICOLLAS
“Droga, droga, droga!” Ela em disse que não contaria e eu confiei nela. Se existia alguém que eu me atrapalhava, essa pessoa era minha mãe, por isso que eu ficava do lado do meu pai. Resolvi me aproximar mais do meu pai e mesmo temendo o que ele pudesse dizer ou fazer, iniciei.
– Pai, eu estou suspenso das aulas por três dias. – Pronto, fui sucinto o bastante, mas voltei atrás, só aquilo não era suficiente para homens como meu pai. Homens como ele querem os fatos. – Eu briguei com o Maximus na escola, porque... – Parei por um instante, antes de prosseguir. – Porque ele está espalhando que eu sou gay. – Pronto, falei e aguardei o esporro.
SR. KILLIAM
Ouço as palavras dele e espero o choque vim a mim, mas nada acontece, deixo o copo da minha bebida sobre a mesa calmamente, fecho os olhos por um momento longo, meus punhos se fecham e respiro, suspiro e repito o ciclo, contando mentalmente, quando abro meus olhos para encarar meu filho meus dentes rangem com o pensamento dele ser gay. De tantas orgias que eu já havia participado já tinha testemunhado as interações entre dois homens e a maneira áspera, cru e selvagem que eles se fodem e não poderia colocar isso em mente para seu filho, bateu com o punho contra a mesa fortemente, fitando os olhos de Nicollas quando disse em um tom mortal:
– E da onde esse porra tirou essa ideia que você andaria chupando pau, Nicollas?
NICOLLAS
E tudo que eu esperava demorou, mais chegou. Meu pai esbravejou largando o seu punho sobre a mesa a sua frente e eu fechei os olhos no susto.
– Pai, eu nunca fiz isso. Eu só... quer dizer, eu não... não fiz, pai. Não fiz não. Juro ao senhor, nunca fiz isso. – Eu falava e olhava para ele, percebendo que só dizer aquilo não adiantaria. – Eu não sei de onde o Maximus tirou isso. Acho que ele queria implicar comigo por que eu não dei cola para ele na prova de química. – Eu me enrolava nas palavras, mas tentava manter meus olhos firmes no homem sem camisa a minha frente.
SR. KILLIAM
Estreito meus olhos com as palavras atiradas da boca dele, sabia muito bem quando alguém mentia ou me enrolava e eu não estava querendo acreditar que meu filho estava escondendo algo sobre mim.
– Você já fodeu uma boceta? – Pergunto, cruamente e espero que ele me diga sim.
Meu celular vibra mais uma vez e eu já havia sentindo ele vibrando várias, pego-o, destravo a tela e vejo uma mensagem de vídeo de Louise... foda-se! Clico na merda de mensagem, porém, o que vem a seguir passa a ser gemidos enquanto claramente os dedos dela vão ligeiramente dentro do buraco de sua boceta, posso ouvir os barulhos da mão dela se chocando em sua carne e aquilo faz meu pau inchar para caralho dentro das minhas calças. A vadia está me castigando por eu não ter ido fodê-la, isso era fato. Eu não era um homem pequeno, eu considerado a cima da média, toda vez que meu pau ficava duro minhas calças apertavam fodidamente mal, formando um volume alto por sua grossura. Vejo quando a vadia geme meu sobrenome pelo vídeo e gozar, sua boceta arqueia e os dedos afundam e ficam cavados dentro de seu buraco e o vídeo se encerra. Largo o celular contra a mesa, bato minha cabeça para trás no couro e ponho minha destra sobre a grossura do meu pau e aperto, cerrando os dentes, esquecendo por um momento que meu filho está no ambiente.
NICOLLAS
Mais uma vez eu fora pego de surpresa pelo meu pai e suas perguntas embaraçosas, mas antes de responder ele retirou o telefone do bolso igual da outra vez. Gemidos começaram a ecoar no escritório do meu pai e eu pensei que ele fosse parar o vídeo, mas pelo contrário, ele assistiu na minha frente e ficou excitado. Comecei a gelar, pois não conseguia de parar de olhar para o volume que se formava no meu das calças do meu pai. E o desejo de vê-lo nu retornou. Tentei olhar para outro lugar mais aquele volume me atraia e comecei a me excitar também, inclusive quando ouvir a mulher gemer o nome do meu pai enquanto gozava. Tentei desviar os olhos na hora que meu pai apertou o pai por cima da calça e resolvi responder de uma ver.
– Eu sou virgem! – Assumi, e abaixei a cabeça, colocando as duas mais para frente, tentando esconder que estava excitado.
SR. KILLIAM
Paro de apertar meu pau com a afirmação de Nicollas, mas deixo a mão sobre o meu volume, ergo ambas as sobrancelhas em surpresa e digo:
– Virgem? Na sua idade eu fodia duas mulheres ao mesmo tempo e você é virgem?
Vejo que ele tinha uma posição estranha, como se fosse um menino comportado, mãos à frente do cós da calça e um sorriso surge em meus lábios com a realização do momento, ele ouviu os gemidos de Louise e provavelmente se excitou, bem, isso significa que ele gosta de bocetas? Certo? Certo...
– Você gostou do que ouviu? Podemos resolver o seu problema, se você gostar de Louise eu posso deixá-lo fodê-la. O que me diz? – Esperando a resposta dele ainda divago com a lembrança dos dedos de Louise batendo forte dentro de sua buceta, deslizo a mão sobre meu pau continuamente e aperto-o pausadamente. Com a mão livro pego o resto de minha bebida e tomo, o álcool fazendo um efeito a mais, comi muito pouco naquele dia e bebi desde cedo para evitar o estresse, no momento queria descarregar meu gozo e dormir.
NICOLLAS
Ver o homem que eu venero de pau duro e ainda alisando a rola por cima da calça estava me deixando maluco. O clima não permitia que eu me concentrasse.
– Pai, não sei é uma boa ideia. Acho que meu pau é pequeno. Não sei, tenho medo. Prefiro ver o senhor fazendo primeiro. – Disse aquelas palavras ainda observando meu pai e seu volume.
SR. KILLIAM
– Não importa o tamanho do pau garoto e sim a eficiência, veja, nem posso esconder que estou duro pela a cadela. – Aperto meu pau e o puxou-o sobre a calça, estando longo e grosso para o lado esquerdo e a cabeça do meu caralho já espreitava pela ponta da cueca, continuo-o alisando e digo-lhe em um tom rouco:
– Você ficou duro não foi? Quer bater uma punheta escutando os gemidos dela? Faça-o, se não pensarei que teu primo diz a verdade, que você gosta mesmo é de chupar rola. Arreia as calças e bata uma punheta, vamos! – Uso um tom mais grosso no final, pego o celular e volto para o vídeo, deixo-o pausado no início e espero por ele.
NICOLLAS
Minha mão direita tremeu quando eu estico para pegar o celular da mão do meu pai. Com a esquerda, eu abaixo minha bermuda, ficando apenas de cueca. Meu pau duro, fazia um certo volume, mas quase nada se comparado ao do meu pai.
– Eu estou com vergonha do senhor, pai. – Assumi, sem conseguir tirar meu pau da cueca. Resolvi virar de costas para o meu pai, para ter coragem de retirar a cueca após ver a cara feia que ele fez pra mim. Eu retirei a cueca de costas para o meu pai, deixando meu bumbum carnudo, branquinho e arrebitado virado para ele. Logo depois, fiquei de frente novamente, porém com a mão cobrindo meu pai que por conta da tensão, ficou mole.
– x – x –
Fim da parte dois, galerinha. Espero que gostem e comentem. Beijos!
Nicollas C. Killiam.