Já descrevi aqui, minha iniciação e aprendizado de punheteiro com meu pai. Ele é mecânico, machão, forte, peludo e tem um belo pauzão. Desde guri eu tomo banho com ele. Eu sou um guri de 14 anos, branquinho, quase sem pelos, em desenvolvimento. A alguns meses, ele me ensinou a tocar punheta, me mostrando como se faz.
Em um domingo à tarde, fazia muito calor. Fui jogar bola no campinho com meus amigos. Após uma tarde toda de muito suor e poeira, peguei minha bola e estava voltando para casa, pois em pouco tempo escureceria. Ao passar em frente à oficina, vi a porta entreaberta e o carro do meu pai estacionado em frente.
Ao entrar, chamei e fui respondido pelo meu pai, que estava na saleta dos fundos, que servia de escritório. Fui pra lá. Ele estava ali, ouvindo o jogo no rádio: grenal (Grêmio X Internacional), os maiores rivais aqui em Porto Alegre. Sobre a mesa havia várias latas vazias de cerveja, ou seja, meu pai já estava cambaleando. Estava só de bermuda, dessas de jogador de futebol, e sem camisa, exibindo seu peito peludão.
Fiquei ali, com ele, ouvindo o jogo. Meu pai abriu mais uma lata de cerveja e me estendeu. Era a primeira vez que eu bebia, pelo menos com meu pai, pois já tinha bebido escondido, com meus amigos. Meio envergonhado, aceitei. Depois de meia lata, minhas pernas já estavam moles. Enquanto bebia, meu pai acendeu um cigarro e foi ao pequeno banheiro anexo à sala. Mesmo com a porta aberta, tirou o pau pela abertura do calção, e deu uma boa mijada.
Ao voltar, sentou-se ao meu lado, no velho banco de caminhão. Me estendeu o maço de cigarros. Eu nunca havia fumado, sequer sabia acender um cigarro. Recusei. Ele insistiu: - “Que é isso muleque, você já tem idade pra aprender a fumar, e não é pra viciar, é só um cigarro pra complementar a cerveja, junto com teu pai.” Ele, então, tirou um cigarro do maço, acendeu e me estendeu, me orientando. Na primeira tragada, me afoguei e comecei a tossir. Ele riu. Fiz nova tentativa, tragando pequenas baforadas. Relaxei, e até curti o gosto do tabaco na minha boca. Aos poucos eu já havia fumado o cigarro todo. Fui elogiado, me sentindo mais próximo ainda do meu velho.
Aí foi minha vez de levantar e ir ao banheiro despejar a cerveja. Da mesma forma que ele, deixei a porta aberta, mirando meu pinto no vaso. Quando estava urinando, meu pai também veio e, de forma surpreendente, tirou o pau pra fora, se posicionou do meu lado no vaso, mijando junto comigo.
Meu pai estava com outro cigarro na boca, no pequeno banheiro, do meu lado, com o pauzão enorme, meia bomba por causa da cerveja, pra fora. Parecia exibir, pois baixou o calção deixando o saco à mostra. O mijo dele exalava forte cheiro de cerveja, pois ele já havia bebido bastante, que, misturado ao cheiro do cigarro e do suor, foi me deixando muito mais do que admirado. O tesão foi tomando conta de mim e, em poucos segundos, meu pau foi ficando duro.
De pau duro, meu jato de mijo foi interrompido. Mas fiquei ali, imóvel, admirando o pauzão do meu pai. Ele estava relaxado: ora segurava o cigarro, ora balançava o pau. Deu uma rizada ao me ver de pau duro e, ao terminar o seu mijo, levou a mão até meu pau. Eu tremia todo, estava nervoso, mas gostando, por isso deixei. Ele me punhetava de leve e, meu pau, inchava e formigava de tanto tesão. Ele dava pequenos apertões no meu pau. Por várias vezes eu quase gozei na mão dele.
Então ele lembrou do próprio pau e fez sinal pra eu pegar no pau dele. Eu nunca havia pegado no pau de ninguém, nem mesmo dos meus amigos com quem tocava punheta vendo revista de mulher pelada. Segurei aquela jeba, enorme. Estava meia bomba, era macio e quente, minha mão quase nem fechava, mesmo mole. Comecei com movimentos leves, imitando o que ele fazia comigo.
Em pouco tempo ele também estava de pau duro. Me pegou pelo braço, e me levou de volta para o sofá de caminhão onde estávamos sentados. Ambos arriamos os shorts e continuamos nossa brincadeira. Eu estava com o pauzão de meu pai totalmente duro entre minhas mãos, nem acreditava. Era enorme, fedia a mijo e a sebo, cheiro que me dava mais tesão ainda, pois eu lembrava do cheiro das cuecas que eu roubava no cesto de roupa suja, estava diante da fonte de testosterona do único homem que admiro. Eu não me acho gay, mas sentia um tesão danado em estar com o pau do meu pai entre minhas mãos. Ficava imaginando como minha mãe aguentava aquela jeba enorme.
Ele, então, me colocou de pernas abertas, de forma relaxada, se ajoelhou entre minhas pernas e tocava uma gostosa pra mim. Meu tesão era demais. Ele via que eu vibrava com a punheta dele. Aquelas mãos grossas, sujas de graxa, punhetando meu pau com pele branca e delicada.
Ele lembrou do pode de graxa. Pegou na prateleira, uma graxa usada para lubrificar motores. Era espessa e escura. Passou nas próprias mãos e no meu pau. Aquilo esquentou e exalava forte cheiro de óleo de motor. Mas me deu um tesão danado. Com uma mão ele me punhetava e com a outra segurava meu saco em forma de anel. Parou um pouco e pediu que eu acendesse um cigarro pra ele, pois estava com as mãos lambuzadas. Como eu estava com as mãos livres, o fiz, mesmo meio desajeitado.
Ele segurava o cigarro entre os lábios e continuou trabalhando na minha punheta. Ora acariciava meu pau de adolescente, ora meu saco. Meu tesão estava demais. Aos poucos, senti o dedo dele deslizar para meu botãozinho. Achei meio estranho, mas era meu pai, não tive coragem de pedir pra ele parar. Ele foi acariciando cada vez mais no olho do meu cú, que estava engraxado pelos dedos dele. Em mais alguns instantes, ele enfiou uma parte dele no meu cú. Senti um pouco de dor, mas um calor indescritível tomou conta de mim. E, sem conseguir me controlar, soltei jatos fortes de porra, atingindo a barba dele e o meu umbigo.
Foi uma gozada indescritível. Em instantes meu pau estava murcho. Ele se sentou ao meu lado e lascou uma punheta no próprio pau. Acelerava de forma frenética, mas não gozou, acho que porque estava muito bêbado. Suava bastante e, tentava novamente acelerar sua punheta, sem sucesso em gozar. Então, sentou de pernas abertas, pediu pra eu pegar outra cerveja pra ele, abriu e tomou. Me pediu segredo, dizendo que aquilo era nosso segredo de homem, de pai pra filho. Jurei nunca contar pra ninguém e senti que estávamos cada vez mais próximos. No rádio, ouvimos o resultado final do jogo, nosso time, o Internacional, perdeu. Putz, que foda. Resolvemos fechar a oficina e ir pra casa. Em casa, como de costume, tomamos nosso banho juntos, normalmente, sem nenhuma sacanagem. À noite, antes de dormir, fiquei excitado novamente, lembrando da punheta com meu pai. Toquei mais uma solitária e, dormi em paz.