NINA E O NOSSO AMIGO OUTRA VEZ

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 547 palavras
Data: 03/10/2015 08:50:51

Depois de uma longa temporada sem sexo com terceiros (por opção nossa), Nina hoje voltou a "aprontar" como adora.

Combinou com o nosso amigo, aquele mesmo de outros contos, que sairiam na tarde para matar a saudade de uma boa trepada. Ele que é doido por comer o cuzinho dela, topou cheio de desejos.

E agora, meio de uma tarde de chuva, estou escrevendo enquanto espero, como um obediente corno, a volta dela para me contar os detalhes da orgia.

Ela saiu com uma calça justa, sapato baixo e uma blusa trespassada na frente, sem botões, formando numa enorme fenda, que se abre até o umbigo, conforme a maneira da postura de quem a usa.

Após uma interminável demora (pelo menos para mim, que fiquei imaginando o que estaria rolando no motel), finalmente ela retornou, me ligando para avisar que já estavam chegando. A voz era macia e ela parecia alegre. Também pudera, ela gosta muito de trepar com ele, que a trata com muito carinho, mas também com a pegada que uma verdadeira puta (como ela) merece.

Nina chegou e, depois de me dar um beijo com gosto de sexo, mostrar como estava bem arrombada (como sempre, ela retorna sem tomar banho para trazer o cheiro e as marcas da foda) e de eu fazer a faxina tradicional na sua buceta e cuzinho ainda meio melados, começou a me contar os detalhes.

Nina disse: "Saímos e logo na outra esquina ele já me deu um beijo daqueles na boca. Mais um pouco e paramos num sinal, quando o tarado abriu a minha blusa e lambeu o bico do meu seio. Isso já me excitou, ainda mais que ao nosso lado tinha um caminhão, cujo motorista viu tudo. Chegamos no motel e ele já me agarrou na garagem, tentando me deixar nua. Resisti e subimos a escada para a suíte, mas ao entrar no quarto ele já estava de pau duríssimo para fora das calças. Ajoelhei e comecei a chupar aquela maravilha de carne enquanto sacava as calças dele para o chão.

Logo, ele arrancou a minha roupa, me jogou sobre a cama e, depois de chupar a minha buceta que já estava ensopada de tesão, montou em mim e socou o cacete de uma só vez, me abrindo toda. Não preciso dizer que em segundos gozei muito com aquele pauzão mexendo dentro da minha buceta.

Ele então me virou e passou a esfregar o cabeção na portinha do meu cu.

Ajudei rebolando, mas ele só penetrou comigo sentada sobre ele, quando encaixei o buraco na pica deliciosa. Gozei outra vez antes dele me colocar de 4 e, aí sim, foder com selvageria meu rabo. Assim ficou até anunciar um gozo que encheu meu cu de leitinho quente, puxando meus cabelos e me chamando de vadia gostosa.

Ficamos deitados, conversamos amenidades e depois nos vestimos (eu não me lavei para trazer tudo melado como o tu gostas) e voltamos".

Nesta altura da narração, eu estava dentro dela, após lamber os buracos, e não consegui segurar um forte gozo, junto com ela.

Nina me disse que combinou nova saída com ele, desta vez com mais tempo para ser mais arrombada e gozada.

Matou a saudade e abriu novamente o seu apetite sempre insaciável. Para deleite deste marido manso.

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Muito bom! Embora eu prefira sempre assistir a tudo ao vivo! Leia meus contos, clicando sobre o meu nome acima. A 1ª vez está em "Contos em Destaque" com o título "A Massagem". fc.mag@hotmail.com

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