Após o encontro com Fernanda na cozinha, foi a vez de Ariana ficar pegando fogo de tesão. Somente a tatuadora havia gozado. Ela, então, voltou pro quarto com a calcinha ensopada. Viu o marido dormindo e decidiu que seria ele quem apagaria seu fogo. Tirou a camisola, ficando totalmente nua, e subiu na cama. Começou beijando o peito cabeludo de Alberto, mordendo seus mamilos, passando a língua e descendo. Beijou a barriga, brincou com seu umbigo, tirou sua cueca e encontrou seu cacete murchinho. Beijou a parte interna da sua coxa, mordeu e passou a língua pelo corpo do pau. Colocou na boca e começou a chupá-lo. Aos poucos, ele foi ganhando vida e endurecendo. Ariana o chupava com fúria, querendo deixá-lo o mais duro possível para comê-la como ela queria e precisava naquele momento. Alberto foi acordando devagarzinho e viu a esposa lhe dando uma chupada profissional. Esticou os braços e passou a comandar, segurando a cabeça dela. Ariana segurava firme o cacete e o chupava com velocidade. Quando ele tava bem duro, ela parou e subiu. - Que novidade foi essa, Ariana? - perguntou Alberto. - Cala a boca e me come. Eu estou explodindo de tesão - disse ela. Alberto a colocou de quatro, a posição que eles mais gostavam, e iniciou a foda. Segurando sua cintura, ele a fodia com força, enfiando o pau profundamente na boceta dela. Ariana gritava de tesão, pedia mais e pedia que ele batesse na sua bunda. Alberto a obedeceu e começou a bater na bunda dela e também a puxar seus cabelos, fazendo-a dobrar a cabeça pra trás. Ariana começou a ter orgasmos múltiplos e, quanto mais gozava, mais gritava. Alberto, vendo a esposa gozar enlouquecida, perdeu o controle e gozou forte dentro dela.
Na manhã seguinte, o dia começou cedo. Lúcia costumava acordar a todos, começando pelos pais. Quando Léa estava em casa, como naquele final de semana, era ela a agraciada. A pequena invadiu o quarto da irmã e pulou em sua cama, dando-lhe um baita susto. Nanda também acordou e as três começaram uma algazarra no quarto, que se espalhou pelo restante da casa, atraindo a atenção de Ariana. Ela entrou no quarto e flagrou as três escondidas embaixo do lençol. Foi até a cama e o puxou, descobrindo-as. Lúcia deu um grito e pulou no pescoço da mãe. Léa também se levantou da cama. Porém, a atenção de Ariana estava voltada para Nanda, que ficara deitada, somente de camisola, olhando fixamente para ela e sorrindo. Ariana desviou o olhar e saiu do quarto, levando Lúcia no colo para vesti-la e dar-lhe café. Após todos comerem, foram pra piscina. Léa e Lúcia ficaram brincando de bola na água e Nanda preferiu ficar na espreguiçadeira até ver Ariana entrar na varanda e se sentar em um pequeno sofá de dois lugares. Esperou alguns minutos e, como Léa não saía da piscina nem Alberto aparecia na varanda, levantou-se e foi até onde Ariana estava. Ela a viu se aproximar e pensou em sair dali, mas Nanda fechou seu caminho e, finalmente, chegou, sentando-se ao lado dela. - Bom dia. Não tivemos tempo de conversar - disse. - Não há nada pra conversar. O que aconteceu ontem foi um erro, um abuso da sua parte, uma falta de respeito, um erro - falou Ariana. - Dois erros, um abuso e uma falta de respeito? Nossa, pensei que tinha sido só um beijo. Imagina quando nós transarmos - respondeu Nanda, dando um susto em Ariana. - O que foi? Você não sabia que nós vamos transar? Ontem foi só o aperitivo. O prato principal vai ser quando você for na minha casa e me deixar fazer uma tatuagem. Aí, o destino certo será uma cama grande, quentinha e confortável - disse Nanda. - Você é louca - falou Ariana. - A culpa é sua. Fiquei louca quanto te vi ontem. Teu corpo, teus cabelos. Precisava te beijar. Não costumo beijar duas vezes. Dou a amostra grátis e, se a pessoa quiser de novo, precisa pedir. Mas, com você, não resisti. Agora, o terceiro é por sua conta - explicou Nanda.
O fato é que Ariana havia impressionado Nanda de um jeito que a tatuadora não esperava. Acostumada a ter todas as mulheres que sempre quis, Nanda sabia que teria um pouco mais de trabalho com Ariana. Mas, ela a queria e faria qualquer coisa para tê-la, até mesmo sair um pouco de suas regras habituais. Já havia saído na noite anterior. O dia foi passando e Nanda e Ariana acabaram se juntando à brincadeira das irmãs na piscina. À noite, Nanda e Léa ficaram juntas no sofá, brincando, conversando e rindo. Nanda passou a provocar Ariana com Léa, andando pela casa de mãos dadas, abraçadas ou fazendo-lhe carinhos. No começo, Ariana não reagiu, mas, aos poucos, foi ficando incomodada. Depois de fazer Lúcia dormir, voltou para a sala e flagrou as duas se beijando no sofá. Ficou furiosa e saiu da sala, fazendo barulho. As duas pularam do sofá e pararam de se beijar. Ela havia mordido a isca de Nanda. Foram pro quarto e, mais uma vez, Nanda deixou Léa na cama e disse que ia beber água. - Já conheci muita vagabunda na minha vida, mas você é a pior de todas. Diz aquele monte de coisa pra mim hoje de manhã e, à noite, te pego no amasso com a Léa - disse Ariana furiosa quando Nanda entrou na cozinha. - Muita vagabunda? Foi uma delas que te beijou antes de mim? É, não ainda fazer essa cara. Quando eu beijei a Léa, eu percebi que era a primeira vez dela. Mas, quando beijei você, não. Você era experiente, não por causa da idade, mas experiente no beijo com outra mulher. A gente percebe essas coisas. Me diz que eu tô enganada. Me diz que você nunca beijou outra mulher - desafio Nanda. As duas estavam paradas na cozinha, a poucos metros uma da outra. - Não importa se é verdade ou não - respondeu Ariana, virando-se de costas e apoiando-se na pia. Nanda foi até ela e a abraçou por trás. - É claro que importa. E eu digo mais. Digo que você não só beijou outra garota, mas se envolveu com ela. Essa história de que conheceu muita vagabunda na vida é coisa de mulher que sofreu nas mãos de uma. Você não vai sofrer nas minhas. Só vai ter prazer, nada mais - sussurrou Nanda.
Fernanda havia tocado em um ponto sensível de Ariana, que ela saberia mais detalhe depois. Enquanto falava, suas mãos passeavam pelo corpo da mãe de Léa, tocando-a carinhosamente. Ariana fechou os olhos e ficou curtindo aqueles toques, sentindo seu corpo estremecer e se arrepiar ao mesmo tempo. Nanda começou a abrir os botões da blusa de Ariana e a beijar-lhe o pescoço. A virou de frente e, com a blusa toda aberta, acariciou seus seios desprotegidos de sutiã, apertando seus biquinhos delicadamente. Ariana soltou um suspiro longo. Nanda se curvou e começou a mamar os seios de Ariana. Ela gemeu baixinho e acariciou a cabeça raspada da garota. Ariana resolveu se entregar de vez. - Para, Nanda. Aqui não. Vem comigo - saiu puxando-a pela mão até o quartinho de empregada ao lado da cozinha. Havia uma pequena cama ali, para uma única pessoa, mas foi nela que Ariana se deitou, só de saia, e chamou Nanda. Rapidamente, ela tirou a roupa e se deitou por cima de Ariana. Começou a beijar seu pescoço e a passar a língua. Ariana a abraçava e se remexia embaixo dela, acariciando sua pele macia. - O terceiro beijo, você tem que pedir, lembra? - perguntou Nanda, olhando tão de perto para ela que seus narizes se tocavam. Ariana fez cara de sem paciência e segurou o rosto dela com as duas mãos. - Eu não peço beijo - puxou o rosto de Nanda e a beijou forte. Em seguida, inverteu as posições, ficando por cima dela e prendendo suas mãos acima da cabeça. - Você me provocou. Agora, vai aprender o que acontece quando se desafia uma mulher de verdade - disse Ariana com voz firme, assumindo o controle da transa.
As duas voltaram a se beijar e Ariana não deixava Nanda se mexer na cama. A tatuadora estava explodindo de tesão, chupava a língua da madrasta de Léa e enlouquecia com o beijo intenso e, ao mesmo tempo, carinhoso que recebia. Ariana desceu e engoliu os seios de Nanda, macios, cheios e durinhos. Mordia os mamilos, passava a língua, apertava. Mamou muito os dois seios, lambendo o espaço entre eles, beijando e esfregando. Continuou descendo, beijando a barriga dela, passando a língua pelas suas tatuagens, brincando com o umbigo e o piercing que havia nele. Ariana sabia o que fazer com a boca e as mãos. Apertava o corpo de Nanda, arranhava com suas unhas e fazia a menina se contorcer embaixo dela. A calcinha de Nanda estava encharcada, prestes a gozar. Ariana passou para as coxas grossas de Nanda. Apertou e beijou, lambeu e mordeu as duas. Ajoelhada na cama, olhou para sua parceira e viu os olhos enfraquecidos de Nanda, que suplicavam para gozar. O cheiro dela já podia ser sentido, invadindo o quartinho e os sentidos de Ariana. Ela tirou a calcinha de Nanda e viu sua boceta pela primeira vez. Era peluda, assim como suas axilas, e estava muito melada. Ariana aproximou o rosto e aspirou o aroma delicioso que exalava dali. Aroma que a levou de volta a um passado relativamente distante. Não aguentava mais esperar e caiu de boca nos grandes lábios de Nanda. Passeou com a língua, chupou os pelinhos melados, sugou o clitóris e fez a tatuadora ter um orgasmo alucinante, gemendo alto e perdendo o controle sobre seu corpo. Ariana a chupou por vários minutos, fazendo-a gozar várias vezes.
Depois de saborear a xaninha de Nanda por, no mínimo, meia hora, Ariana se deitou por cima de Nanda, que parecia desfalecida, sem forças para nada. - Eu sabia que você já tinha se envolvido com uma mulher antes. Jamais teria me chupado assim se fosse sua primeira vez. Quando foi e com quem? - perguntou. - Não gosto de falar do passado nem acho que essa seja a hora mais apropriada. O que quer que tenha acontecido, foi há muito tempo. Está morto e enterrado - disse Ariana. - Pode estar enterrado, mas não está morto. Só estava adormecido, mas agora despertou - falou Nanda. - Não despertou nada, Fernanda. Eu agora sou casada, sou mãe, tenho responsabilidades. Não posso nem vou entrar por um caminho que não me levará a lugar nenhum. Por favor, entenda isso. O que passou passou - disse Ariana, se levantando da cama e pegando sua camisola. - Onde você vai? Ainda não terminamos - disse Nanda. - Terminamos sim. E eu quero te pedir um favor, Fernanda. Invente uma desculpa para a Léa amanhã e vá embora. Por favor - pediu Ariana. Nanda se levantou e foi até ela. - Você se engana se acha que isso acaba aqui. Há uma força dentro de você te empurrando para os braços de uma mulher, Ariana, para os meus braços. Eu posso até ir embora amanhã, mas essa força vai permanecer e vai queimar aí dentro até você vir de novo pra mim - Nanda fez um carinho no rosto de Ariana e se beijaram uma última vez, um beijo doce e calmo. Ariana se afastou e voltou pro seu quarto. Nanda ainda ficou no quartinho mais um pouco, curtindo as sensações deliciosas que Ariana lhe proporcionara. No dia seguinte, ela foi embora.
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