“Quer que eu continue dentro de você putinha? Quer o pau do teu macho enterrado nessa buceta?” Ele perguntava entre gemidos e ela respondia gemendo no ouvido dele “fica dentro de mim, fode mais, fode”. Continuaram ali agarrados se beijando com volúpia cada vez maior, se lambendo e se mordendo, como se o mundo fosse acabar caso se desgrudassem.
Aos poucos Martina foi sentindo o pau dele crescer dentro dela e com isso o fogo que a consumia ia aumentando. Nunca tinha sentido desejo assim por nenhum outro homem.
Ele permaneceu um tempo imóvel, apenas pulsando dentro da buceta dela “sente putinha o pau do teu macho crescendo dentro de você”.
Martina contraia os músculos e movia os quadris lentamente. Ludwig a segurava pelos cabelos e a beijava, passou a se movimentar devagar gemendo e metendo tudo o que conseguia dentro dela e depois tirando devagar só para meter de novo.
Em dado momento quando ele tirou o caralho de dentro dela Martina o empurrou para que ele se deitasse na cama, deitou-se de lado deixando os pés próximos ao rosto dele e passou a punhetar o caralho dele lentamente, lambendo a cabeça, às vezes acelerava o movimento depois parava e chupava gulosamente a cabeçona vermelha.
Enquanto ela manipulava seu caralho de modo a deixa-lo cada vez mais tesudo, ele enfiou os dedos dos pés de Martina na boca e sugou um a um enquanto alisava o outro pé.
“Caralho eu não aguento mais”, dizendo isso ele se levantou, ficou em pé e puxou-a para perto de si de modo a ficar próximo ao quadril de Martina, levantou-lhe as pernas e o quadril de modo a ficar bem próximo dela e começou a masturbar-se vigorosamente. Com a proximidade dos corpos ao mesmo tempo em que a mão fechada de Ludwig deslizava pelo próprio cacete parte dela também acabava esfregando na buceta dela estimulando ao mesmo tempo seu pau e o grelo de Martina.
A posição inusitada, o tesão que ela via nos olhos dele e a velocidade da punheta e dos movimentos no seu grelo fizeram Martina gozar mais uma vez, ao ouvi-la anunciar o gozo ele esporrou lambuzando na barriga dela.
Ambos caíram exaustos e acabaram adormecendo. Martina acordou antes dele e ficou observando-o. Não sabia nada daquele homem, ou melhor, sabia apenas seu primeiro nome e que ele era muito gostoso na cama. Riu de si mesma e de sua total falta de vergonha. A verdade é que não se lembrava de ter tido orgasmos tão fortes e poderosos com outro homem.
Ele acordou e deu de cara com ela o encarando. Sorriu, puxou-a pra si lhe deu um selinho e disse animado “banho!” e puxou-a para o banheiro. Trocaram carícias no banho, tatearam o corpo um do outro, estranhamente havia um clima de intimidade como se fossem velhos conhecidos. Martina disse que depois do banho chamaria um taxi pra voltar pra casa e ele protestou.
“Ir pra casa por quê?”. “Porque preciso trocar de roupa, por exemplo, porque estou desde ontem aqui e você deve ter coisas para fazer.” Ele riu “roupa por mim você não precisa, fica uma delicia assim nua pra mim, mas se quiser te arrumo uma camiseta rsrs; e a única coisa que eu pretendo fazer hoje e amanhã é apreciar sua companhia.”
Foram tomar café e ele a convenceu a ficar. Martina tinha certeza que o dia seria de muito prazer.