Minha mãe estava morando com o Geraldo há 3 anos e vivíamos bem. Ele é um cara legal, alegre, espontâneo e toda a família o aceitou numa boa. Ele conversava comigo mais como amigo do que como padrasto e nunca tentou ser meu pai, que nunca conheci pois nos deixou eu era bebê ainda. Mas o Ricardo era um bom companheiro. Eu tenho 16 anos, sou claro, cabelos e olhos castanhos, 1,70m de altura, 75 quilos, sem pelos no corpo e bunda redondinha. Já havia transado com alguns colegas do colégio, sempre fazendo passivo.
Uma tarde, quando cheguei em casa do colégio estava um certo alvoroço no ar. O filho do Ricardo, Henrique, que estava fazendo intercambio na Austrália e ligou dizendo que vai voltar. Uma semana ou pouco mais ele estaria de volta e iríamos dividir o quarto. Por mim tudo bem pois o quarto era grande e poderíamos viver bem ali. A única coisa que eu sabia dele era que tinha 20 anos, cabelos castanhos lisos, olhos castanho claro, quase mel. Arrumaram o quarto de forma que ficou praticamente dividido ao meio e sobrou bastante espaço para nós dois. E, numa tarde de sábado Henrique chegará e vamos os 3 encontrar com ele no aeroporto para levá-lo para casa. Chegamos e ele foi instalado no nosso quarto mas por conta da diferença do fuso horário ele tomou um banho e foi descansar da viagem.
Mais tarde desceu para conversar e comer alguma coisa. Contou algumas estórias e o papo fluiu muito bom. Ele tem um sorriso muito bonito é mais alto que eu e deu presente para um de nós. Para minha mãe um celular de ultima geração, para Ricardo uma máquina fotográfica muito boa e para mim um tablet muito bom. Curti muito o meu presente. Fui para o nosso quarto para por carregar o novo tablet para depois configurar e instalar alguns app. Henrique entra, tira a camisa e deita na cama dele e começa puxar conversa. Ficamos até tarde conversando e ele me perguntando sobre turma, garotas, lugares a ir, enfim sobre tudo. Simpatizei muito com ele mas nem me passou pela cabeça em fazer sexo com ele, embora que ele tem um belo corpo mas, sabe aquele lado que sugere apenas amizade e até porque ele é da família.
Na segunda-feira fui pra aula normal e minha mãe e meu padrasto foram trabalhar. Quando cheguei do colégio Henrique estava em casa vendo TV e o almoço estava pronto e servido. Ele estava me esperando para comermos juntos pois ele disse que não gostava de fazer refeição sozinho. Estava mesmo gostoso a comida, bem temperada e gostosa mesmo. Vou para o nosso quarto e começo a trocar de roupa e ele entra e estou só de cuecas pegando ainda uma bermuda para vestir.
Henrique: - nossa, que bunda bonita tu tem ! aí, não me responsabilizo se o garotão aqui em baixo não resistir, estou na seca.
Eu: - epa, sai fora, sem essa de sacanagem.
Henrique: - cara, logo de cara notei que tu gosta de brincar com um desses aqui ( apalpou o pau por cima das calças) e estando só nós dois aqui vai ser bem mais fácil e melhor, pra nós dois.
Eu: - não é certo isso, mesmo que eu gostasse, não seria correto.
Henrique: - vem cá, dá uma pegada, estamos no nosso quarto e ninguém vai saber de nada se você não contar e eu de minha parte promete sigilo absoluto.
Abriu o zíper e liberou o pau que estava duro. Caramba era bem grande e grosso e não consegui parar de olhar e ele pega em minha mão e coloca no pau dele que está quente. Ainda tento tirar a mão do pau dele mas ele segura firme a minha mão e chega perto e me dá um beijo na boca. Sua língua invade a minha boca e acabo me entregando a esse beijo gostoso. E começo a bater punheta no pau dele que logo acaba de tirar toda a roupa e tira também a minha roupa. Nos abraçamos e nos perdemos em beijos e a mão dele passeia pelo meu corpo, alisa a minha bunda, acaricia meus peitinhos em enchendo de tesão. Seu pau está molhado daquela babinha.
Henrique: - mama minha caceta, mostra o que tu sabe fazer com essa boca gostosa.
E senta em minha cama abrindo as pernas e sacudindo o pau. Me puxa pelos cabelos e começo a mamar aquela tora de cabeça rosada. Passo a língua por volta da cabeça e ele geme de prazer. Aos poucos vou engolindo ate que tudo está na minha boca e sinto os pelos aparados roçar meu nariz. Fico mamando o pau dele por uns cinco minutos. Estou ajoelhado no chão. Henrique me puxa pelos ombros e me deito ao seu lado na cama.
Henrique: - caramba, tu sabe mesmo chupar um caralho. Deve fazer muito sucesso no colégio.
Eu: - não, no colégio ninguém sabe.
Henrique: - e meu pai? Ele já te comeu o cuzinho?
Eu: - nunca, cara. Tu tá maluco? Até hoje saí com poucos caras.
Henrique: - quero provar esse teu cuzinho, pois já bati umas punhetas te vendo dormir aqui do meu lado.
Eu: - cuidado com isso aí. Pega um creme aí na minha mesinha e Poe camisinha no teu pau.
Henrique: - vem cá, fica de quatro aqui pra mim e abre as pernas. Quero ver bem essa bundinha bonita. Que bunda bonita tu tem. Branquinha e lisinha. Pena que não fui o primeiro a meter a pica nela.
Ele coloca a camisinha no pau e passa o creme no pau e na minha bunda, um perfume doce invade o quarto e ele encosta a cabeça do pau no meu e começa a forçar a entrada.
Eu: - ai, tá doendo, Henrique. Vai devagar com esse caralho. É grande e grosso. Passa mais creme aí
Ele começa a empurrar mais forte me segurando pela cintura e a cabeça começa a entrar e eu quase grito de dor. Ele geme ao mesmo tempo que tira o pau quase todo e empurra tudo de uma só vez e eu grito de dor, susto e prazer, tudo misturado. Ele grita
Henrique: - pronto, agora tu vai ser minha putinha, já aguenta a jeba aqui do teu macho.
Eu: - porra, tá doendo pra caralho
Henrique: - calma, relaxa que logo passa a dor e tu vai se acostumar com o caralho no cu.
Ficamos assim imóveis por um tempo e a dor vai diminuindo e ele começa o vai e vem que vai ficando cada vez mais gostoso, e começo a rebolar no pau dele. Fazendo entrar e sair do meu cu. Ele fica cada vez com mais tesão e manda eu sentar no pau dele e cavalgar de frente para ele. Ele me segura pela cintura, acaricia minha bunda, aperta meus peitinhos isso tudo enquanto subo e desço na vara dele e quando desço dou uma boa rebolada e aperto o pau dele com o cu.
Ele me vira de frango assado e empurra o pau no meu cu ao mesmo tempo que me beija.
Henrique: - cara, que cu gostoso tu tem. Agora tu vai ser minha putinha e vou ser teu macho. Nunca mais vou ficar sem gozar.
Eu: - tu sabe mesmo foder, está muito gostoso. Vou gozar com teu pau dentro de mim, estou quase gozando.
Henrique: - goza pelo teu pau que pelo cu tu já gozou muito, tá todo melado de gozo do cu.
Eu: - sim, gozo muito pelo cu mesmo.... não estou aguentando mais.... vou gozar....
Henrique: - vamos gozar juntos
E soca com mais força e soltamos urro juntos. E gozamos juntos. E ele estremece em um gozo há muito esperado e jatos de esperma do meu pau inundam minha barriga. Ficamos parados assim até que o pau dele começa a ficar mole.
Ele deita-se ao meu lado e nos abraçamos. Tiro a camisinha cheia de leite e coloco em cima da mesinha e ele me beija, nos beijamos.
Henrique: - porra, moleque, que foda boa. Pena que agora não vou poder te comer de novo pois meu pai já vai chegar, vamos tomar banho.
Eu: - e tem e ser rápido, pega tuas roupas.
Henrique ainda para no meio do caminho e me dá um tapa na bunda e um beijo.
Henrique: - logo de noite vou querer comer esse cu gostoso de novo, fica preparado que tu vai me dar o cu de novo. Te amo, moleque.
Eu: - também te amo, Henrique.
E quando a minha mãe e o pai do Henrique chegam estava tudo como se nada tivesse acontecido.
A partir desse dia quase todas as noites Henrique vem para a minha cama e nos amamos, hoje em dia ele me fode com muito gosto e sem necessidade de camisinha o que me dá muito mais prazer em guardar dentro de mim o semem do meu homem até a manhã seguinte quando tomo meu banho.