Humilhação total - Parte 1

Um conto erótico de Empregado Submisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1423 palavras
Data: 23/10/2015 19:57:19
Última revisão: 23/10/2015 20:24:11

Parte 1 e uma introdução ao tema. Sem sexo, esses trechos vem na próxima parte.

PARTE 1

Diogo acabava de entrar na empresa. Ele era chefe do departamento de vendas de uma importante instituição. Seu salário era excelente, permitia uma boa vida para ele e para sua família (o homem tinha duas filhas novas, uma de 18 e outra de 15, pois sua esposa engravidou cedo). Contudo, era infeliz. Seus afazeres eram monótonos, e apesar do bom salário, fazia tempo que não recebia um aumento e, para piorar tudo, seu chefe (um homem branco, meio gordinho e de quase cinquenta anos) era desprezível e vivia esbanjando a fortuna que ganhava, enquanto ele estava estagnado nas mesmas coisas. Ele sabia que não atingiria mais aquela posição, na sua idade (embora não fosse um velho) não poderia esperar um avanço tão rápido. Por esse motivo a rotina ficou entediante. Acordava, trabalhava e voltava para casa. O pior é que seu apetite sexual diminui e sua esposa, Flavia, sentiu isso. O que era um desperdício, pois sua mulher tinha 39 anos, mas era simplesmente linda, não aparentava nem um pouco a idade que tinha; o dinheiro do marido lhe permitiu cuidar muito bem do seu belo corpo, com curvas marcantes, seios acima da media, durinhos e redondinhos, a bunda grandinha de fazer inveja as meninas, que era ressaltada ainda mais pela cintura fininha. Cabelos loiros e curtos, um pouco acima dos ombros, pele branquinha, lábios carnudos e olhos sedutores. Como ele não se excitava com ela? realmente seu trabalho lhe tirava todas as energias.

Certo dia ocorreu um imprevisto com Diogo. Ele esqueceu-se de alguns documentos e por isso pediu para que sua bela esposa viesse lhe trazer. O que parecia um dia comum, algo simples, um mero favor da esposa, acabaria resultando em algo terrível para Diogo, isso devido as ações que ele iria tomar. Quando sua esposa chegou na empresa logo despertou olhares de todos os homens, alguns apenas conheciam ela, os amigos mais chegados que não era muitos. Por esse motivo todos logo invejaram Diogo, menos o seu patrão, Juliano. Ao ver a deslumbrante mulher ele ficou estonteado. A loira também não ajudava, usava um vestido curto bem acima dos joelhos e que tinha um enorme decote. Andava rebolando muito e isso logo fez com que os olhos de Juliano seguissem aquela bunda deliciosa. Diogo deu uma bronca leve na esposa, mas foi interrompido por seu patrão, que cinicamente pediu para ser apresentado. Deu dois beijos em Flavia, como se já fossem íntimos. Na posição inferior que ocupava na empresa, o pobre marido apenas observou irritado. Após algumas piadas medíocres e flertes, Juliano se retirou. Assim como Flavia. E Diogo logo voltou ao que estava fazendo – e isso seria determinante para tornar sua vida um inferno. Vejam bem, ele estava desviando dinheiro da empresa, pois não aguentava seu chefe que seguidamente lhe dava ordens e o colocava para baixo, deixando claro a posição que ocupava ali. E como sempre andava com carrões luxuosos, viagens para fora, vinhos, iates, isso despertou no rapaz uma ira que o fez se vingar e, de quebra, tentar conseguir um pouco do que aquele seu chefe desprezível (que ainda por cima cantou sua esposa na sua frente) tinha.

O plano parecia bom, ele já vinha desviando dinheiro há duas semanas e não foi notado. E assim se seguiu por mais duas semanas. Porem era para ser apenas um mês, mas Diogo foi tomado pela ganância. Ele tentou continuar por mais um mês, mas para seu azar Juliano descobriu tudo. Ele notou que havia algo errado. Poucos tinham acessos aos dados necessários para tirar aquela quantia da empresa, então suas suspeitas eram Diogo e mais duas pessoas. O erro que ele cometeu foi continuar tirando dinheiro. As outras duas pessoas tiraram férias, e os números das senhas para acesso alterados, mas não fornecidos a elas. Isso era parte do plano de Juliano, que faria o mesmo se Diogo se provasse inocente, mas não foi necessário continuar, ele descobriu o ladrão. Juliano, no entanto, era uma pessoa terrível e muito mau caráter, não apenas um chefe irritante. Ele tramou um plano de vingança, não queria apenas demitir, isso seria fácil demais. Como disse, o fato de Flavia ir a empresa naquele dia complicou tudo. Foram anos sem conhecer a esposa de Diogo, mas naquele dia ele a viu, e isso o fez despertar um meio de vingar-se de Diogo e ainda por cima satisfazer os eu tesão.

Ele demitiu sua secretária, uma senhora doente que precisava muito do emprego, mas isso não importava para aquele homem cheio de desejos perversos. Com um cargo vago, ele conseguiu o telefone residencial de Diogo e ligou para a casa dele, e assim, ofereceu um emprego para Flavia. Claro que ela iria recusar, pois graças ao salário do marido nunca precisou trabalhar. Mas Juliano fez uma oferta irrecusável , apenas dois ou três dias por semana, meio período, e um salário quase igual ao do marido. Obvio que era falso, apenas precisava atrair aquela mulher para o local. Quando ela chegou, Diogo ficou surpreso, mas logo foi chamado para a sala do chefe com sua esposa.

JULIANO - Então Diogo, sabe que ofereci um emprego a Flavia?

DIOGO - Não, ela não me falou nada.

JULIANO - Não a culpe, acabei de oferecer o emprego. Mas queria os dois na sala para que pudessem ver uma coisa.

Ele virou a tela do computador para os dois.

JULIANO – Vê esses números Diogo? Estão errados, mostra um desvio considerável nos lucros da empresa. Estranho não.

DIOGO – Muito! – Agora o marido de Flavia já tremia, desconfiava de algo, mas o susto era tão grande que achou melhor deixar seu chefe terminar, embora pressentisse algo ruim.

JULIANO – Então, apenas três pessoas poderiam fazer isso. Estranhamente, duas delas estão de férias, e apenas sobrou uma. Sabe quem é sr. Flavia? Seu marido. Sim, ele é um ladrão e ira preso, vocês vão perder tudo, pois vou processa-los.

FLAVIA – O QUE? – ela deu um grito que talvez toda empresa escutou.

DIOGO – Por favor chefe, o que é isso?Eu não fiz nada.

JULIANO – Fez, e eu posso provar, tenho tudo para provar. Já preparei sua demissão. Achoque vão viver na sarjeta. Uma pena, sua bela esposa vai ter que dizer adeus as mordomias que tinha.

Flavia começou a chorar muito, e Diogo tentou acalma-la enquanto conversava com seu chefe. Argumentava que se demitiria, mas que não o mandasse preso pois isso arruinaria sua vida. Logo, ele disse as palavras que Juliano queria ouvir: EU FAÇO O QUE O SR. QUISER.

JULIANO – Otimo... você vai dar sua esposa para mim.

Flavia se assustou, ate parou de chorar. Diogo se irritou e ameaçou seu chefe, que muito esperto pegou o telefone para acertar a demissão de Diogo com o RH. Ele foi impedido por Flavia que lhe implorou. Perguntou o que ele queria.

JULIANO – Quero você. Sua putinha gostosa. Desde que vi esse seu rabo rebolando nos corredores da empresa que quero te comer. Eu não chamo a policia e não demito seu marido. Em troca, você vira minha puta. Vai trabalhar aqui como minha secretaria, todos os dias da semana, por um salário mínimo e, ainda por cima, quando eu pedir vai ir a minha casa, vai me chupar aqui no escritório. Enfim, vai ser minha puta, minha cadela e fazer tudo o que eu mandar.

Marido e mulher pegos de surpresa, sem ter o que fazer. Juliano disse que daria a eles dez minutos para pensar em tudo. Se aceitasse, Flavia e Diogo deveriam vestir uma espécie de colar que indicaria algo como uma coleira, ou seja, que eles agora tinham dono. Juliano se retirou e do lado de fora ouvia as broncas de Flavia.

-você nos colocou nisso. E agora? Não quero perder tudo seu bosta. Seu merda.

Diogo respondia.

-Perder o que? O que eu dei pra você vadia. Vagabunda nunca trabalhou. Não quero ser corno.

Por fim, a discussão aconteceu por alguns minutos e depois um silencio tomou conta da sala. Juliano por fim entrou e viu Flavia e Diogo com o colar. Ele riu, viu que a vitória era dele.

JULIANO – Muito bem, temos que fechar o acordo.

Ele apertou a mão de Diogo e quando virou-se para Flavia, ela lhe estendeu a mão, mas o chefe, agora dono deles, era muito perverso.

JULIANO – Não Flavinha, minha queria puta. Com você eu selo o acordo de modo diferente. Ajoelhe-se.

E quando disse isso, abriu o zíper de sua calça;.

CONTINUA...

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Faz tempo que não veio ao site. Excelente conto, erótico e carregado. Bjs babados.

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