Entreguei a esposa ao pedreiro negro
Quem leu meus contos anteriores sabe do trabalho que deu para que minha mulher aceitasse dar sua buceta para um outro macho e como nós a iniciamos com um pedreiro negro da Praia Grande. Depois disso arranjei para ela um garçom negro, bem jovem, com o qual ela manteve um longo relacionamento, tendo ele sido recebido como macho dominador em nossa casa por várias vezes, ocasiões nas quais ele fodia minha esposa na nossa cama de todas as formas.
Depois ela passou a paquerar com um porteiro do nosso prédio, um mulato safado e jovem que a paquerava descaradamente, tendo inter- fonado para ela no dia 8 de março, para parabenizá-la pelo Dia Internacional da Mulher mesmo sabendo que eu estava em casa. Quando ela chegava da rua ele fazia questão de abandonar a portaria para abrir-lhe a porta do elevador, entregando-lhe a correspondência, sempre com um elogio pela sua beleza e boa forma. Certa vez ele chegou a subir com ela no elevador num dia que ela voltava de uma caminhada com uma legging escandalosamente justa, oportunidade que ela deixou cair a chave, tendo se virado de costas para ele para apanhá-la expondo sua buceta e rabo o que deixou o porteiro com uma ereção que ele nem se esforçava para ocultar. Mas não tocou nela, sendo que ela, ao me contar o incidente, lamentou, já que naquele dia teria cedido às suas investidas, liberando-lhe a buceta.
Fiquei preocupado com este relato, já que queria evitar que ela fosse possuída por um empregado do condomínio, tendo em vista que certamente depois teria que liberar para toda equipe, todos jovens sarados e safados.
Assim indaguei se ela tinha alguma fantasia específica, quando ela me confidenciou que sonhava em ter relações sexuais com o pedreiro dos primeiros contos sem a minha presença, já que este seria um sonho tanto dela quanto dele. Ela ficou preocupada com a minha reação, mas a ideia me encantou e a liberei na hora, pedindo-lhe que telefonasse para o negrão para marcar o encontro. Marcaram para o próximo sábado, dia que ela marcou salão para se produzir toda, já que não conseguia esconder sua satisfação em poder liberar novamente sua buceta para o garanhão negro com sua descomunal pica 23x8.
Eu fiz questão de preparar suas roupinhas, escolhendo um fio escandaloso na cor rosa, preferida do negro, com uma legging branca justíssima, que demarcava sua buceta e bunda, acompanhada de uma blusa de cetim branca que ressaltaria seu seio. Nos pés uma linda sandália salto 10 para ressaltar sua linda bunda. Depois de arrumá-la, ficou linda, com sua maquiagem e cabelos produzidos em salão. Entramos no carro e no caminho pude verificar como ela estava no cio já que sua legging estava bem úmida entre as pernas o que denotava sua expectativa de ser possuída totalmente pelo gostoso macho. Ao chegarmos ao ponto de encontro, perto do motel em São Vicente onde já somos fregueses, deparamos com seu macho de bermudão e camiseta exibindo sua musculatura esculpida pelo trabalho braçal do pedreiro. Ela desceu do carro, despedindo-se com um selinho e foi ao encontro do seu macho fodedor o qual cumprimentou com um beijo na boca, sendo imediatamente abraçada e apertada de encontro ao garanhão que lhe apalpou a bunda e a bucetona durante seu trajeto para o carro do pedreiro com o qual entrariam no motel.
Fiquei lá fora com meu pau duríssimo, com muito orgulho da minha esposa puta que em instantes estaria se realizando, esbaldando-se naquela ferramenta que adorava. No próximo conto vou relatar a trepada conforme contada pela minha esposa depois de 4 horas de espera em meu carro.