Adélia, serelepe e feliz da vida, brincava de bola na praia com um grupo de crianças que por lá conhecera. A onda de calor que tem feito nos últimos dias, tem propíciado belíssimos dias de sol que aquela linda morena(clara) de corpo esguio, cabelos negros cacheados e 'peitinhos durinhos', não podia deixar passar sem curtir com os seus obrigatórios banhos de mar. Ela tinha 26 anos, morava com os pais e trabalhava numa lojinha perto de sua casa no subúrbio, mas nada era empecilho para ela se esbaldar nas belíssimas praias da orla da zona sul. A tarde chega, o sol já vai se escondendo e com isso, Adélia tem que retornar a sua rotina. Ela segue até o chuveirinho no calçadão para retirar o sal do corpo e do delicioso biquini 'python' que trajava, se envolve numa canga com estampa de Bob Marley, põe seus óculos escuros e segue até o ponto de ônibus. No interior do buzão lotado de suburbanos e 'outras coisas', o esfrega-esfrega era inevitável! Nem mesmo Adélia com sua 'bundinha' que não era lá grande coisa, escapava! Ela tentava se desvencilhar, encolher(mais ainda) aquela bundinha, fazer cara feia, mas não adiantava. E créu! Seguiam as 'certeiras sarradas' que se davam até a mesma chegar ao seu destino. A mãe não aprovava muito essas idas de Adélia para a praia sozinha, pois quase todos os dias, os jornais noticiavam sobre constantes arrastões que aconteciam pelas praias afora, e com isso, tanto a sua mãe quanto o seu pai, ficavam preocupados. Mas Adélia com o seu 'gás de juventude' e todo o seu fogo, não estava nem aí! E logo desconversava dizendo entre outras coisas, que os arrastões que aconteciam eram em praias bem distantes das que a mesma frequentava. E nisso, mais uma semana de duro trabalho passa. E finalmente chega o tão esperado final de semana! Adélia radiante, já logo se prepara para invadir a praia com o seu deliciosamente perigoso biquininho python. E já chegando lá, ela logo faz amizade. E desta vez, ela joga frisbe com uma 'novinha' que conhecera por ali. Ela ri, corre, pula e para delírio de alguns marmanjos por perto, se abaixa e também dá algumas ajeitadinhas em seu biquininho. É quando de repente, uma estranha movimentação é notada pelas duas. Um tumulto começa a se formar não muito longe dali, e uma muvuca desesperada começa a correr na direção delas. Adélia sacou logo: era um arrastão! E assim como todos naquele redor, ela também sai correndo desesperada dali. Uma turba formada por vários pivetes, saqueiam e batem em todos que encontram. Adélia no meio daquela confusão acaba perdendo a calcinha de seu biquíni python, arrancada provavelmente por algum trombadinha daquele. Ela na correria, acaba se afastando das demais pessoas que também fuigam e com isso, acaba se tornando alvo da pivetada, que a persegue até um canteiro de obras formado por telas de tapume que se encontrava numa certa parte do calçadão. - Pega! - 'Estrupa'! - 'Vamo cumê' ela! Eles gritavam. E lá no interior daquele canteiro, ela se vê no meio de vários muleques mal encarados, só de bermuda e de todas as idades. Eles a empurram de um para outro, passam a mão, agarram e beijam 'tudo'. E Adélia horrorizada e enojada, se desespera implorando para que não fizessem isso, que eles eram apenas crianças. E um deles que parecia ser o líder do bando, apontando-lhe um canivete, diz de uma forma bem cafajeste: - Eu é que vou te fazer uma criança, sua galinha! Nisso, ele corta o 'sutiã' do que sobrava de seu biquini python, e a deixando nua em pelo, ordena aos demais pivetes que a seguravam, que a colocassem no chão, onde lá, ela tem as pernas abertas, os peitinhos e a xoxota 'linguados' e sugados pelo muleque que em seguida impiedosamente com aquela 'rola preta', a fode. E aquela rola apesar de pertencer a um 'de menor', era bem maior do que a de qualquer namorado que Adélia já teve. E a revolta maior de Adélia era que nehuma mulher com 'sangue nas veias' ou 'sexualmente viva', poderia resistir a máscula rigidez e virilidade nas 'estocadas' que aquele marginalzinho lhe dava - Humm...ah...como é apertadinha essa tia, fiel...he he he! O odioso muleque falava enquanto seguia entochando o 'útero' da enojada e suplicante Adélia, que virava a cara enquanto tinha a sua vulva violentamente esbeiçada. Os outros muleques eram só punheta e zuação e também não viam a hora de traçar aquela 'granfa' como eles mesmos diziam. Um deles, um neguinho que parecia ser o mais novo de todos, estava com a calcinha do biquini python de Adélia que ele arrancou da mesma durante o tumulto. E esse tal pivetinho, demonstrando uma louca e bem precoce tara, frenéticamente se masturbava com aquela peça enrolada em sua 'salsichinha'. Até que o muleque que a fodia, bem rapidamente goza e assim resolve dar sua vez para outro. Mas esse outro prefere mesmo é o 'cuzinho'. E nisso, a desesperada Adélia que contra a vontade punhetava mais um outro, é colocada de quatro. E feito isso, o muleque que a enrabaria se aproxima, se abaixa, arregaça as nádegas da mulher com suas mãos e começa a linguar aquele cuzinho em seguida. E após fazê-lo e lubrificar aquela 'entrada' e seu pau com cuspe, ele começa a enrabar, também impiedosamente, aquela jovem. Soc-soc-soc-soc. A granfa urrava em seus ignorados apelos. Ela nunca havia dado o seu 'cuzinho' antes e aquele muleque parecia 'experiente' no que fazia. - Aaaaarrg....meu pai é PM, ele vai acabar com a raça de vocês...ugh! Adélia indignada blefava, mas aquele muleque que além do cuspe que lubrificava seu pau, tinha a certeza de impunidade a seu favor, puxa o cabelo da jovem e no ouvido da mesma com deboche responde: - E o meu é traficante...agora cala a boca e me dá esse teu cu calada, umnf...! Soc-soc-soc-soc... Um outro que se masturbava em sua frente, também a pega pelos cabelos, a obriga a abrir a boca, e quando a mesma o faz, ele cospe em seu interior. Outro que também se masturbava por perto, também aos deboches, grita: - depois sou eu, hein, 'lek'...?! É quando aquele que a fodia e que nem 'gozava direito' ainda, é logo tirado por mais um outro que já estava impaciente com vontade de enrabar aquela gostosa. E este antes de enfiar, para esculachar mais ainda aquela granfa desesperada e enojada, sopra a língua entre os lábios e assim reproduz uma onomatopéia que simula um 'peido'. - Aê...é mais apertado que o da tua mãe, Orelha....he he he! O odioso muleque enquanto força a penetrada, grita, debochando de um dos comparsas que revida o xingando. E nesse instante, o mesmo muleque, extasiado, dá um forte tapa nas ancas de Adélia e apertando-as diz: - Uuuugh...'dilícia'...é bem melhor que os daqueles viadinhos lá do 'Padre'...aaaah! Ele diz isso se referindo ao tempo em que esteve preso no Instituto Padre Severino. Suas socadas já pegam certo ritmo e enquanto as faz, ele mantém seus olhos fechados e sua cabeça reclinada para cima, demonstrando um total deleite com aquela enrabada. E Adélia assim como todos ali, já estava toda suada. E aquele cheirinho que parecia com o de 'galinha frita', que muitas mulheres possuem ao suar, somado ao 'apertinho' daquele rego e todo o desespero daquela granfa...tudo isso parecia excitar mais ainda aquela pivetada! Soc-soc-soc-soc...Seu rabinho já está na mão ou na 'rolinha' de um terceiro pivete, e a essa hora, inevitávelmente, alguma bostinha começava a minar junto ao suor que também escorria daquela olhota. Mas aqueles muleques celerados, não estavam nem aí! Adélia chupava e também era obrigada a lamber e engolir o 'smegma' de algumas daquelas 'sementes do mal'. Ninguém queria mais saber daquela buceta, o negócio era o cu daquela pobre mulher. Num dado momento, um daqueles bandidinhos teve a terrível ideia de pegar um pouco de areia, botar no cu de Adélia e assim a 'esculachar' mais ainda! Mas essa não foi uma ideia muito boa, já que a fimose de muito daqueles delinquentes, 'estourou' por conta disso. Adélia também era fodida por vários muleques ao mesmo tempo. Num outro momento, ela montava em um ao mesmo tempo em que era 'montada' por outro, chupando mais um outro e masturbando dois que se encontravam em cada lado. Até que a movimentação no interior daquele canteiro de obras, é notada por dois guardas do GEP. E nisso, os mesmos se aproximam dali e quando dão de cara com o 'parangolé' que ali se dava, avançam contra os muleques, imobilizando dois e botando o resto para correr. Adélia constrangida e chorosa, é amparada pelos guardas que solicitam reforços e a tirarm dali enrolada a uma toalha. Os menores 'apreendidos' são levados para uma 'delegacia especial', onde constatam que os mesmos são oriundos do Morro do Tororó. Eles sofrem medidas sócio-educativas, uma forma jurídica de se chamar um 'puxãozinho de orelha'. Afinal, eles só estavam brincando de pega-pega(com as coisas dos outros) e nisso, também aproveitaram para 'namorar' aquela moça com quase o dobro da idade deles...ora bolas! O tempo passa e Adélia acaba descobrindo que está grávida. Está grávida, esperando uma menina que seja lá quem for o pai, também é uma outra 'criança'. E enquanto isso, os dois únicos agressores de Adélia enquadrados, seguem presos...ops! Quero dizer, apreendidos até completarem a maior idade e assim viverem felizes para sempre.
A SEREIA QUE FOI PEGA NO ARRASTÃO
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