Conto da Tia
Estamos no ano de 1996 estou entrando na adolescência agora com 16 anos , já não sou mais o garoto de carrinhos e pipas, agora eu estou interessado nas garotas da minha escola, meu hormônios estão aflorando, e com ele veem as espinhas, cravos e as mudanças, mas graças a mistura de raças que tem na família eu não passei pelas espinhas mas por outro lado e puxando ao meu pai que magro e franzino que fazia com eu assim como meu pai fossemos agraciados pela aparência de menos idade do que realmente tínhamos e isso me causou bastante atraso, eu era sempre o menor e o mais novo pelo menos aparentava e isso não atraia as meninas da minha idade. O tempo foi passando e minha mãe me consolava dizendo que eu ia desenvolver e tal e bla, bla, bla que os pequenos vasos tem os melhores perfumes, mas meu pai era mais seco, e lembro dele falando :
- Vai nessa viu? Conforme-se isso é genético! Minha tia retrucava:
- kkkkkkk, fica assim não que você é o preferido da titia! Tia Raimunda, sempre tinha uma palavra de consolo e uns quitutes pra contorna toda as situações. Era uma mulher de meia idade, por volta dos 50 anos, mulher com mistura de europeu com brasileiro, do lado d família d minha mãe. Mulheres de pele branca sem o toque do sol lembro que elas quando saiam de casa pro mercado ia de sobrinhas e longos vestidos, titia era uma mulher grande, um biótipo alemão descendência da minha família por parte de mãe, acho que tinha por volta de 1,70 de altura e um corpo volumoso mas sem ser obeso, com curvas acentuadas, bastante visíveis mesmo com os vestidos que guardavam os enormes seios pelo contorno que mesmo ela de sutien percebia-se por mais que seja discreto o decote o volume dos peitos da titia não era difícil de notar.
O que eu naquele momento de interesse sexual chamava meus olhos que eram repreendido pela minha educação e respeito, era os quadris, as ancas daquela senhora, pelo porte físico e tamanho do corpo, era enorme, quadris volumosos, ficava imaginando como seria ter aquelas imensas nadegas redondas, imaginando a textura entre minhas pequenas mãos mas como eu não consegui ver o que o tecido escondia meus olhos iam seguindo as coxas grossas que iam para os calcanhares, fortes que faziam meus olhos acompanharem até as panturrilhas, imensas, firmes que se eu tenta-se ter na minha mão eu não poderia fechar, e tinha que ser fortes pra suportar tanta carne branca daquela senhora branca que era minha tia.
Pensando nelas as vezes eu não resistia e terminava com os meus pensamentos de banheiro seguido de uma ejaculação imensamente prazerosa.
Na minha casa que ficava a poucas ruas da casa da Tia Raimunda, todos tinham o costume de nos finais de semana de almoçar lá em casa, inclusive minha tia que pela proximidade estava com a cadeira cativa na mesa sempre muito amorosa com todo ela trazia um doce e como eu era mais velho dos meus irmãos ela com toda tia falava:
- Esta ficando rapazinho, logo vai ficar cheio de namoradas! Já esta namorando heim?? Ficava morto de vergonha! E minha mãe ainda acrescentava!
- Esta sim Raimunda, esta naquela fase!
- Mas vai ser como o Pai, magrinho e precoce, olha como ele já esta com bigode. Logo, logo já vai ter que fazer a barba.....kkkkkk .
Era como em todas as famílias um saco, mas eu aproveita o momento , pois ela me dava um beijo na testa, e como era mais alta que El eu tinha na época uns 1,60 ela tinha que debruçar e eu tinha a visão do paraíso e um ereção enorme, ficava de pau duro mesmo, conseguia por alguns segundos que na visão de um adolescente transformava em um tempo interminável ver os seios fartos cobertos pelos sutien, detalhes eu conseguia ver detalhes, o relevo dos bicos, o volume saindo pelas laterais, até o balanço do movimento eram lindos e perfumados por um perfume de lavanda ou alfazema.
Terminado o almoço todos tinha o costume de descansar, papai e mamãe iam tirar um cochilo, os meninos dormiam na sala vendo TV e eu aproveitava pra ir ao banheiro homenagear a minha voluptuosa tia, mas como tudo feito nas pressas do tesão eu esqueci que não somente eu estava acordado e lá pelas tantas, de olhos fechados em pé de frente pro vaso, com uma mão apoiada na parede e a outra numa frenética punheta, esticando ao Maximo meu pau duro numa ejaculação maravilhosa pensando nos peitões e na bunda suculenta e farta da titia, eu ouço a voz dela falando:
- O que é isso garoto???