Minha pequena sobrinha
Estava em casa junto com Joana, minha namoradinha ninfeta, quando ela puxa um assunto a respeito de minha sobrinha, que morava perto da gente e estudava no mesmo colégio que ela.
Ela estava me contando que observava que minha sobrinha estava muito tristinha, e que por algumas vezes tentou puxar o assunto, mas ela disse que não era nada. Joana então me disse que os meninos do colégio não queiram nada com ela, pois eles debochavam dela pelo seu tamanho, tinha mais ou menos 1,25 e era considerada anãzinha, só que ela tinha uma altura perfeita, e não tinha nenhuma imperfeição óssea, ela tinha 1,25 mais era toda certinha, era muito bonitinha, eu como tio iria chama-la para conversarmos e ai eu incluiria Joana em nossa conversa e de repente ela se abriria mais.
Comentei com Joana o que estava pensando, ela achou excelente a ideia, e disse que de repente ela ficaria segura em saber que eu estava querendo ajuda-la. De verdade, ate aquele momento eu ainda ou nunca havia pensado em sacanagens com minha sobrinha, ate porque, sei lá, talvez por questões de família, eu sempre a via como a anãzinha da família, nunca havia olhado pra ela com outros olhos, apenas de tio para sobrinha e mais nada.
Passou-se uns três dias, Joana me comentou que havia combinado com minha sobrinha, que vou chamar de Barbara, para que ninguém desconfie de quem estou falando, para vir pra minha casa com ela depois das aulas, onde as mesmas iriam ficar na piscina do prédio se divertindo e que depois Joana iria pedir para que eu as levasse ao cinema.
Tudo acertado na casa de Barbara, as mesmas chegaram do colégio, comeram alguma coisa, arrumaram-se e ai Joana, ofereceu a ela um biquíni bem curtinho dizendo que queria que ela usasse para mostrar aos outros como ela era gostosinha, acho que ela gostou de escutar Joana falando isso pra ela, que na hora respondeu que gostosinha era ela, que tinha seu tio como namorado e que ela sempre observava as reações de meu tio para com ela, e gostava de ver que meu tio ficava excitado ao seu lado, Joana rindo disse que ela observava bem as coisas, que gostava quando se sentia desejada por seu tio e que ele mesmo sendo bem mais velho do que ela, ele era tudo que ela sempre quis, e olha de Joana era apenas 1 ano mais velha do Barbara. Bem as duas trocaram as roupas e foram para a piscina passar a tarde, eu aproveitei e trabalhei um pouco, fazendo alguns contatos comerciais e outros contatos mais íntimos, pois eu agora estava administrando a vozinha de Joana, que no auge de seus 52 anos, havia feito uma geral em seu corpo e estava com aparência de 30 aninhos e estava aproveitando todos os momentos não vividos antes, ela queria saber de fuder muito e de todas as formas, e detalhe que ela não renegava nenhum programa que eu fechasse, seja do jeito que fosse. Mas voltando a Joana e a Barbara, as vezes chegava em minha janela e as olhava estiradas na borda da piscina pegando sol, ou então uma passando óleo uma na outra, não sei porque eu tive a nítida impressão de quando Joana passava óleo no corpinho de Barbara, sentia um certo abuso dos dedos de Joana em partes de Barbara, mais também observava que não existia um travamento neste suposto abuso, mais isso eu depois iria perguntar a Joana e com certeza ela me confirmaria ou não a minha impressão.
Enfim o dia passou, saímos para almoçar e depois pegamos um cineminha, onde eu fiquei no meio e as duas ficaram me escoltando, brinquei com Joana dizendo que estava me sentindo muito protegido e que gostaria de ter sempre minhas guardas costas como elas, sempre ao meu lado e me protegendo, as luzes se apagaram e o filme começando sinto a mãozinha de Joana encaminhar-se para a braguilha de minha calça e logo a seguir minha caceta ser sacada e uma bela punheta começar a ser batida, reparei também que minha sobrinha olhava de soslaio a Joana bater a punheta e aquilo ia me dando mais tesão ainda, eram coisas que eu nunca havia pensado em relação a minha sobrinha, mais que de repente aflorou e metade do tesão que eu estava sentindo na punheta de Joana devia-se ao fato de minha menininha Barbara estar olhando e pelo seu olhar sabia que estava sentindo tesão.
Barbara não tirava os olhinhos gulosos das mães de Joana, que subia e descia vagarosamente, fazendo com que eu sentisse cada centímetro mexido de tesão, estiquei-me na poltrona do cinema, e com meu gesto, senti que Joana ajoelhou-se no chão do cinema e imediatamente colocou minha caceta em sua boquinha de anjo, olhei nos olhos de minha sobrinha e ela estava fixamente olhando, perguntei baixinho se ela queria também, ela sorriu e disse-me que não sabia, peguei sua mãozinha e a trouxe ate minha caceta e quando a boca de Joana subiu eu fiz Barbara segurar e sentir a textura, nossa fui ao céu e voltei, ela apertou minha caceta e movimentou sua mãozinha pra cima e para baixo, e a boca de Joana acompanhando, acariciei o rostinho de Joana e virando-me um pouco de lado beijei os lábios de minha sobrinha, e o mais gostoso de tudo foi que ela não renegou, pelo contrario, ela engolia minha língua com fome, com desejo, e eu sentia isso pois ela gemia baixinho e sua mãozinha executando uma deliciosa punheta, avisei baixinho a Joana que esta próximo a gozar e ela intensificou seus movimentos com a linguinha e logo jorrei alguns jatos de porra em sua boquinha atrevida, enquanto minha sobrinha lindinha ainda apertava gostosamente minha caceta, praticamente arrancando todo o meu gozo dos deuses, nisso Joana senta-se na poltrona e sorrindo pra Barbara a puxa pelos cabelos e lhe da um beijo de língua, e vi que minha sobrinha bebia de minha porra diretamente da boquinha de minha lindinha.
Estiquei-me novamente na poltrona, dando vazão que Joana e Barbara terminassem seu beijo, que por ter sido muito tesudo, as duas babavam o excesso pelos seus queixinhos... só quem viu é que sabe o quadro lindo e tesudo de se ver... gozei numa punheta o que costumava gozar numa boa trepada.
Terminamos de ver o filme, como titio e sobrinhas bem comportados, mais nas nossas conversas baixinho vendo o filme, pude sentir que minha sobrinha tinha gostado de tudo que havia acontecido ali dentro do cinema, o único medo que ela tinha era de que seus pais pudessem descobrir alguma coisa, eu lhe afiancei que eles nunca saberiam e que se ela tinha gostado e quizesse continuar muitas vezes o que tínhamos iniciado ali no cinema, tanto eu, seu titio quanto Joana estaríamos pertinho dela... ela sorriu e me beijou...