Olá pessoal! Agradeço aos que comentaram a Parte 1! Caramba, tem gente trocando o Netflix pelo CdC! Espero que seja legal e que gostem! Estou empolgado escrevendo! A história é fictícia, mas com alguns toques da minha fase de descoberta! Tentarei dar mais ação nos capítulos seguintes, embora ache essencial ter um toque de sexo as vezes! Opinem, por favor! Muito obrigado!
Peripécias de um adolescente nômade – Parte 2
Caro leitor, você deve estar se perguntando porque um garoto de quatorze anos ficou com medo de ir à casa de um garoto conhecido no prédio e como pôde, em sua primeira vez, ter feito com tamanho conhecimento de causa!
Simples! Explico: estamos na era da conectividade e tecnologia, e sempre que possuímos dúvidas ou curiosidades na vida, perguntamos ao grande oráculo da internet! Assim, quando comecei a ter questionamentos do porque me sentia mais à vontade com garotos, porque eu achava meninas e meninos bonitos e principalmente porque eu tinha ficado olhando fixamente para o meu amigo Thiago, uma vez que fomos nos masturbar juntos vendo filme pornô? Então com essa busca na internet, descobri, li e vi várias coisas que um adolescente curioso pode querer saber e ver! Então, conclui-se de onde veio o “conhecimento de causa”.
Ao chegar em casa, falei com minha mãe do ocorrido na volta do inglês. Ela ficou chocada e preocupada, falando que era um absurdo ser assaltado assim, a alguns quarteirões de casa e várias outras coisas que não prestei muita atenção. Meu pensamento estava só no Felipe! Ficava pensando se foi rápido demais, de como era bom de fato beijar outro cara, seus carinhos e minha dívida para com ele! Deus, o facebook! Tinha que adicioná-lo e fui correndo, deixando minha mãe falando sozinha. Adicionei-o, ele estava online! Disse que tinha que voltar a dar atenção para minha mãe, porque ela estava preocupada com o assalto, mas que mais tarde falaria com ele.
Voltei à cozinha, onde minha mãe preparava o jantar e continuava o sermão sobre ter cuidado andando na rua. Aquilo parecia um zunido chato na minha cabeça e meus pensamentos voaram: que horas ver o Felipe? Depois da aula de manhã, ou depois do inglês novamente? Quando volto à realidade minha mãe pergunta onde eu havia ficado até ela chegar em casa? Engoli seco e falei que foi no apartamento de um garoto que eu conheci no prédio. Ela, sorridente, falou que estava feliz que eu tinha feito amizade. Mas obviamente não falei que era um cara mais velho, que já fazia faculdade e morava só. Enfim jantamos e fui falar com o Felipe no facebook, agora já tratado em minha mente como Fê!
Falei com ele que teria aula de inglês novamente! Ele disse que teria aula só pela manhã! Disse-lhe que meu inglês terminaria as 16 horas e que eu chegaria em casa as 17! Disse para ele que tinha receio de não poder vê-lo muito e pagar minha dívida, pois minha mãe chegaria as 18 do seu novo trabalho, o que foi resolvido por ele: te busco lá então e agente volta pra casa juntinho e ouvindo um som dahora!
E assim foi! Ao sair da escola, já havia avistado seu golf preto tremendo com o som! Ele abre a janela e me chama! Fui correndo! O carro dele tinha um vido insulfilmado, que não se podia ver de fora para dentro do carro! Ele arranca violentamente com o carro, me extraindo um: uuuuuuuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaauuuuu!!! O carro era muito forte e nunca tinha andado com alguém que realmente acelerasse como Fê fez! Ele então parou em um sinal e pegou na minha mão! Então ele me pergunta se pode me dar um beijo agora? Eu respondi sorridente: sim! E ganhei um beijo rápido e gostoso antes do semáforo abrir.
Chegando no seu apartamento, pergunto se ele que mantinha tudo arrumado assim? Ele me responde, dizendo que sua mãe havia contratado uma faxineira para vir 2 vezes por semana e que ele geralmente nunca foi bagunceiro! Também pudera, o apartamento não tinha muita coisa! Tinha o básico para um rapaz viver, se alimentar, um bom sofá, um home theater, um PS4, uma mesa redonda para comer e estudar! O apartamento dele era do mesmo tamanho do meu, por isso, era meio vazio de coisas! Ao entrar, percebi um eco e falei pra ele: putz, será que os vizinhos escutam agente falando aqui! Ele respondeu: espero que não, e rimos juntos! Ao fechar a porta, ele me olhou, me perguntou:
_Quer água, refri ou suco gatinho?
_Refri, claro! – respondi eu já vermelho!
Ele pegou o refrigerante para nós dois, ligou a TV e nos sentamos no sofá! Fiquei olhando pra ele. Ele tinha um metro e oitenta centímetros, branquinho, loiro, olhos azuis e tinha um corpo levemente malhado de setenta e nove quilos. Eu tenho um metro e sessenta e cinco, sessenta e cinco quilos, branco, olhos e cabelos castanho-claros.
Meu olhar era retribuído e ele, que já estava sentado coladinho a mim, começou a me beijar! Foi então que ele me fez um pedido inusitado! Pediu pra que agente se beijasse de olhos abertos (não sei porque, mas parece automático fechar os olhos ao beijar). Topei e fiquei olhando os lindos olhos azuis como o céu! Foi realmente muito bom! Então eu lhe disse:
_Sei que estou te devendo algo!
_Relaxa Má, tudo no seu tempo! Tô gostando de você e o que tiver de rolar tem de ser com desejo de nós dois! – disse ele com olhar compreensivo e carinhoso.
_Mas quem disse que eu não quero? – respondi ficando enrubescido.
Então voltamos a nos beijar e logo ele foi tirando minha camisa! Ele ia tirando a dele também, quando eu o interrompi: posso tirar pra você? Ele acenou positivamente com a cabeça e eu pude tirar a camisa, tocando em toda a sua barriga e peitoral! Deitei-me sobre ele, fazendo nossos peitos e corpos se aproximarem. Eu o beijava e sentia que nossas línguas exploravam a boca um do outro, enquanto com as mãos eu alisava seu peitoral e sua barriga! Alisar seu peitoral e sentir que era de um cara, já que não havia seios como em uma mulher, me excitava deveras! Fiquei louco e logo fui puxando sua calça e cueca juntos! Lambi todo aquele peitoral, descendo pela barriga, umbigo, chegando aos pelinhos pubianos e finalmente ao seu pau! Como era delicioso! Não me fiz de rogado e chupei bem aquela cabeça deliciosa, com aquele cheiro de tesão de homem! Ele me parou e falou para irmos para o quarto, e lá fomos! Chegando lá, ele me empurra para a cama, na qual eu me jogo como em um mergulho e de costas. Ele arranca minha calça e cueca, assim como eu fizera para ele e logo cai de boca em meu pinto! Dá uma paradinha e diz que meu pinto é lindo, me olhando com aqueles olhos azuis! Senti muito tesão e então ele fala:
_Agora, posso te comer gatinho?
_Pode meu gato! – respondi eu já safado.
Então ele pegou o gel KY e melecou meu cuzinho. Ficou brincando com o dedo enquanto me chupava! Eu já estava em ponto de gozar quando pedi pra ele parar de chupar, pois queria gozar como ele fez, mas com ele dentro de mim! Fui prontamente atendido, então nos posicionamos como eu havia comido ele: frango assado! Eu ficava olhando em seus olhos e ele perguntava se estava doendo quando entrou a cabecinha! Senti uma dor muito forte e, me contorcendo e me afastando disse:
_Nãaao, para, para, para! Tá doendo muito, seu pau é muito grande!
Ele falou que era assim mesmo! Que eu iria me acostumar e ia passar e ficar só o prazer! Fiquei meio desconfiado! Seria a minha primeira vez! Mas ele era tão lindo, que decidi me entregar! Ele então, lambuzou seu pinto novamente e me pegou de jeito, mirando em meu anel! Senti aquela dor de novo, ao entrar da cabecinha, e então falei pra ele enfiar tudo pra ver se melhorava! Foi um grande erro! Senti uma dor maior ainda, como se fosse rasgado por dentro e dei um grito, mas desta vez não me contorci e tentei focar em minha respiração e na cara do meu homem! Ele ficou parado e voltou a me beijar, me olhando com seus lindos olhos azuis e me chamando de moleque lindo! Que eu era o moleque mais lindo do mundo! Seus beijos me acalmaram, mas a ardência ainda era a mesma quando ele começou a fazer um vai e vem vagaroso. Para meu espanto, com o começar do movimento as dores foram diminuindo e eu sentia algo estranho! Como se algo cutucasse lá dentro e fizesse meu pau sentir! Com seus movimentos, meu pau começou a ganhar vida e foi ficando cada vez menos evidente a dor e melhor era a sensação de ter aquele cara lindo comigo, peladinhos e se beijando! Eu estava feliz, pois sempre quis um amigão que fosse como eu e que fizesse aquilo comigo! Pedi que ele fizesse mais forte, o que foi atendido prontamente! Ele então começa a meter e me punhetar ao mesmo tempo! Então ele parou e pediu se eu não sentaria no pinto dele? Fiquei meio que sem saber e falei como? Ele então sentou-se no canto da cama e me chamou. Percebi que meu cu estava vazio e essa sensação de que faltava algo seria logo preenchida com seu volume! Então, ele passou mais gel e foi me ajeitando para sentar no pinto dele! Nossa doeu, mas eu sentei, como se ele fosse uma cadeira, só que com o pinto dele entrando em mim! Ele me puxou, colando o peito dele às minhas costas e falou:
_Se você apoiar os pés no chão e começar a subir e descer, vai começar a sentir meu pinto inteiro com seu cuzinho! Tá afim?
Dei um sorriso e comecei! Aquilo era realmente diferente! Eu sentia uma leve dor agora, mas junto com a dor, era como se eu tateasse seu pinto com meu ânus! Era muito bom aquilo e eu nem acreditava que era real! Fiquei fazendo aquele movimento enquanto ele voltou a me punhetar! Fiquei uns minutos fazendo aquilo, e já muito suado ele começou a apertar meu quadril e me punhetar mais rapidamente! Senti que ia gozar e logo sinto seu pau pulsar dentro de mim, o que me dá maior tesão ainda e termino na punheta, ainda sentado em seu pau rígido!
Caímos os dois na cama! A maldita da hora havia voado e já eram mais de 18 horas! Minha mãe devia ter chegado! Então toca meu celular: era minha mãe! Atendi e ela, preocupada, perguntou aonde eu estava! Respondi que estava no prédio, no apartamento do amigo que me salvou da chuva, jogando! Ela disse que me queria em casa em 10 minutos!
Olhei para o Felipe e ele me falou para tomarmos banho! Disse que tinha de ser rápido! Tomei banho, me vesti rapidamente e ele também colocou uma cueca e short e me acompanhou até a porta! Despedimo-nos com um beijo e fui para casa!