Meu amigo comeu um viado; e eu fiquei com inveja

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Homossexual
Contém 3598 palavras
Data: 15/11/2015 16:13:24
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu, como disse em contos anteriores, sou Paulo, sou empresário do setor de peças de carro. Tenho 185 de altura, sou grisalho, tenho pelos pelo corpo, grisalhos também. Calço 43, tenho 19 cm e olhos escuros. Pra quem não leu os anteriores, eu tava fazendo o amigo japinha do meu sobrinho de mulherzinha. Mas ele teve que voltar pra casa.

Daí, começa essa história.

Eu estava louco de abstinência. Meu sobrinho e o amigo voltaram para São Paulo, e eu já tinha me acostumado com as duas bichinhas enchendo a casa. Desde que o Marinho tinha ido embora, estava dormindo sozinho. Retomei o trabalho com mais intensidade, para suprir a falta. Mas continuei estressado. Tive umas paqueras com mulheres e ex aleatórias. Nada de novidade.

Eu estava para tirar um feriadão prolongado, e já três meses só saindo com uma estagiária da empresa. Ela sempre muito chata, cobrando um milhão de coisas, ligando para gritar comigo. Minha sorte era que tava chegando esse feriadão e já sabia que ela não poderia viajar. Tenho casa na Serra, e já liguei pro caseiro bem antes, a fim de deixar tudo no esquema. Queria sumir do Rio e largar o estresse e a pertubação.

Prometi, claro, que iria sozinho, que era só para descansar em casa e ver como estavam as coisas por lá. E era o que prentedia fazer!

O problema é que me surgiu uma bomba. Me ligou um dos meus melhores amigos, o Claudio, da época da Faculdade, pra contar que tava numa situação terrível. Disse que a mulher dele descobriu que ele tava... comendo um viado! Ele ria, mas tentava falar sério. Ela o tinha posto pra fora de casa. Parece que a bichinha era mais nova. O Claudio tentava justificar explicando que ela tinha um bundão e que dava em cima dele. Minha vontade era interromper e soltar um "EU TAMBÉM, PORRA!". Apenas ria um pouco e tentava fingir o máximo de surpresa, sem julgar meu amigo.

Foi engraçado ele ter me ligado pra contar justmente isso. Eu, que já estava maluco para sumir do Rio e na seca sem o bumbum do marinho, fiquei completamente atormentado.

Terminada a ligação, eu entrei num site de encontro pago que eu já tinha usado. Mandei vir um viado lorinho que mostrava o cuzinho nas fotos no catálogo.

Brevemente falando, só pra encurtar a história, eu abusei do garoto na noite que ele veio. Foi como aliviar a raiva de meses sem fazer aquilo. Meti de 4, botei para quicar, montei nas costas da bicha pra socar na bunda com pressão. Fui dormir 6:30 da manhã do dia seguinte naquela noite. E dei um dinheiro bom e acima do prometido pra bicha.

O complicado é que esse viado era meio tímido e um tanto profissional. Ele aguentava legal, tinha um corpo macio, mas não via aquela loucura que era, por exemplo, meu japinha gritando em cima do meu pau na poltrona.

Resolvi tentar uma coisa. Ia ligar pro Claudio e ver se conseguia abertura pra botar o viado dele pra jogo. Pior que a mulher do Claudio também era uma grande amiga nossa. Eu tinha que tomar cuidado.

Liguei fingindo que queria saber se estava tudo bem. Depois insitia mais, como quem achava engraçado, em saber dos detalhes. O Claudio chegava fazer som com a boca de quem estava sofrendo.

- Po, Paulo. Eu não vou te enganar, não. Novinha, cheirosinha, um rabão enorme, cabelinho macio... Eu não ia aguentar... A Carla quer transar uma vez por semana!

- Mas a bichinha tava te dando mole?

- Que?! PQP! A filha da Carla, minha entiada, ficou melhor amiga do viadinho. Todo dia tava aqui em casa. Um maquiando o outro, fazendo cabelo, escolhendo roupa, e não tirava o olho de mim.

- Ué. Então, era só olhada.

- Tá maluuuco! O viadinho vinha miando no meu quarto dizer que a Jessica tava tomando banho e que precisava de sabonete.

- Puta que pariu!

- Imagina. Eu na seca, de pau duro, entra uma bichinha bunduda pra pedir sabonete. Minha vontade era virar ela de costas e enfiar vara nela até gritar.

- kkkk! E não foi isso que tu fez?

- Foi, né? Chegou uma hora que eu não aguentava mais. Comecei a buscar as duas no colégio, aí deixava a Jéssiva no curso de inglês, e depois levava o viado pra comer em casa.

Nessa hora, já tava com pau na mão, alisando e escutando o Claudio me contar a história, aparentemente sério e preocupado.

- Porra, Claudio. Tô entendendo a situação.

- Tá me entendendo?

- Porra. Você sabe que eu não sou viado. É que não tinha como. Uma bunda daquela, um cabelo lisinho, se oferecendo que nem uma vagabundazinha... Eu não aguentei.

- Mas, aí, você não aguentou e fez o que?

- Porra. Eu baguncei demais. Botei pra mamar, montei no quadril dela, entrei no traseiro dentro do box, botei pra tomar leite.... Tudo que a Rosana não fazia, eu fiz. kkkk - Riu

- Caralho, Claudio. Que loucura. Quer dizer que você escangalhou o viadinho? kkkk - Disse me masturabando devagarzinho na linha.

- Nossa. Demais, Paulão. Comi no chão, no sofá, na poltrona. Botei pra liberar até pra um amigo meu.

BINGO!!! Era a deixa que eu estava querendo! Parei de me masturbar um pouco, mantive as calças arriadas, mas fiquei sério na linha.

- Que isso, Claudio! Como assim?

- Porra. Eu tava vendo que um chegado meu, o Pedrão, tava na seca. E o Pedrão é meio largado, tá nem aí pra nada. Eu elogiei umas bonecas lá perto da empresa, e o Pedro já tinha falado que curtia. Também não quero comer sozinho kkkk. Não sou egoísta. - Ria da própria piada.

- kkkk! Porra! Isso que é amigo. Comparilha até a bundinha. Comparilha comigo, aí, também?

- QUEEEE ISSOOO!! KKkkkkkkk!!! - Gargalhava o Claudio - TU TAMBÉM? KKK

- Kkkkk porra! kkkk Tudo fez maior propaganda, disse que é bom

- Kkkkkkkk tudo é muito engraçado, Paulão! Sério. Tu não existe.

- Ah, Claudio. Nem vem. Você que veio fazer maior propaganda da bunda do viadinho. Eu tô na seca, cara.

- Porra. Tá certo. Eu vou botar pra jogo, então. Eu to sem poder fazer nada. Tô tentando ficar de bem com a Rosana. Eu vou te dá o número e dá uma ligada lá.

- Po. Então, eu tava pensando em passar o feriadão lá em Petropólios. Se tu animar, de repente a gente dá uma relaxa lá.

- Beleza. Vou ligar e te aviso.

- Beleza.

Depois dessa ligação, mais à noite, o Claudio me retornou a ligação e confirmou que a bichinha ia viajar comigo pra Serra.

Liguei pra lá e mandei o caseiro aprontar tudo, inclusive uma cama de casal. Mandei marcar manicure e cabeleleira, para agradar o viado e deixar ele do jeitinho que eu gosto. No dia seguinte, sairia cedo e ia buscar a bicha no subúrbio, antes de ir.

Pois, para minha surpresa, recebo uma ligação. Era o Claudio, de novo. Disse que estava preocupado. A esposa não queria deixar mais ele continuar lá. Os esforços para reconciliação parece que não iam dar certo, ao menos no curto prazo. Ele perguntou, meio sem jeito, se poderia ficar na minha casa, enquanto eu estava viajando. Concordei. Disse que sim. Ele, abusado, disse que viria ainda no mesmo dia!

Foi bom que teria como conversar pessoalmente com ele.

Chegando na minha casa, o Claudio trouxe apenas uma mochila nas costas. Já achei aquilo estranho. Convidei ele pra entrar e comecei a puxar a assunto da viagem. Ele, mesmo, parecia doido pra falar disso comigo.

- Porra, Paulo, e aí? E a casa? Tudo certo lá?

- Tudo certo! Mandei arrumar tudo lá, limpar piscina, trocar roupas de cama. Tudo certo!

- Po! Lá é show! E já ligou pra bichinha?

- Não, caceta! Tu não falou que tinha combinado?

- Ué! Combinei! Mas é bom dar uma amaciada, né? Dar um bom-dia, perguntar se o bumbum tá doendo kkkk

- KKkkkkk

- É sério! Tem que cortejar viado também kkkk

- Amanhã eu ligo e já aproveito pra passar as mãos nas perninhas

- Kkkk Porra! Tu não tem ideia das perninhas. Jessica me arrumou uma dor de cabeça com essa amizade Kkk

- Muito boa?

- Nossa! Perna lisinha! Coxão, rabuda!

- Porra, Claudio!

- Você não faz ideia! Eu tô quase indo pra lá com vocês!

- Ah! Claudio! Puta que o pariu! Já quer estragar a foda!

- Ah! Vai tomar no cu, Paulo! Eu que to botando pra jogo!

- Mas então! Deixa eu curtir, caceta!

- Po, Paulão! Qual problema. A gente reveza. Vai um de cada vez!

- Ah, Claudio! Você é muito escroto!

- Po, Paulo! Tô te liberando. Deixa eu curtir lá em Petrópolis também

- Sabia que era isso que você queria aqui em casa! Te contar, eim! PQP!

- Uuul! Demorô, Paulo! Não vai se arrepender. Vou deixar tu arregaçar primeiro. Tem que botar ela de 4 no sofá da sala.

- Kkkkk Filho da puta! Vou dormir, então! Amanha, vamos sair às 8 da manhã!

- Caraca! 8 da manhã?!

- Tem que ser!

- Então, fechado. Amanhã a gente vai juntos! hihi

No dia seguinte, estava um pouco nervoso, ansioso e inseguro. O Claudio já tinha acordado bem. Estava rindo de tudo e se divertindo como quem vai curtir a viagem. Combinou pelo whatsapp com Sasá (apelido de Sandro), o viadinho que a gente ia levar.

Saímos de casa, e o Claudio ia me guiando pelo subúrbio até a casa onde o Sasá morava com a mãe. Ele era repetente na escola. Estava já com 18 anos, e não tinha terminado. Quando chegamos, o Claudio mandou uma mensagem, e o Sasá disse que estava vindo.

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Quando saiu, sozinho, pelo portão do prédio, tive a primeira impressão. Sasá parecia uma bicha de salão. O cabelo era estiloso e pintado; a camiseta era justa e cobria apenas exatamente apenas a extensão da barriga. O short era jeans azul, desfiado na ponta. Com certeza era feminino. Era colado demais, tinha um palmo de comprimento, atrás entrava no rego do Sasá e deixava uma beirada da nádega aparecendo. Em resumo, parecia um visual de trabalho de qualquer prostituta.

De rosto, era bonitinho demais! Tinha os olhos verdes, o nariz fininho. O que mais me chocou foi o tamanho. Devia ter 1,65 de altura - no máximo! uma baixinha bunduda e vestida de garatora de programa.

Na hora, fiquei tenso e não parava de analisar o viadinho vindo na direção do carro. O Claudio achava divertido e ficava prestando atenção na minha reação. Ficou tão impressionado com minha concentração que me deu um susto, de brincadeira. Eu parecia ter dispertado de outra realidade. Meu pau tinha ficado duro dentro da calça sem que eu tivesse percebido. Na hora, fechei as frestas no vidro, com um pouco de vergonha. Deixei os vidros escuros totalmente levantados e esperamos a bichinha entrar.

O Claudio me surpreendeu abrindo a porta quando o viado chegou perto. Os dois se cumprimentaram com intimidade. Claudio deu um tapa na bunda do Sasá, que sorriu e mandou um beijo pra ele. O Claudio estava passando pro banco de trás, e disse pra bicha vir no banco do carona!

Eu ainda nervoso, cada vez mais excitado, e analisando o máximo que podia o corpinho dela e o contorno do shortinho que ela tentava tirar de dentro do rego o tempo todo.

A bicha não era tímida. Chegou distribuindo sorrisos e procurando um óculos escuro na bolsa, que era uma sacola de alguma grife de mulher.

Ela me deu um oi safado, com voz fina e um jeito de falar arrastado, que lembrava uma travesti.

Eu não conseguia pensar com calma, mas tinha ficado de pau duro recebendo essa bichinha. Ela tinha meio metro de altura e uma bunda de dançarina, com short enfiado e um jeito muito safado.

O Claudio, nem precisou analisar nada. Ele fez questão de demonstrar toda intimidade do mundo com Sasá. Falou, até Petrópolis, todas as maiores barbaridades que conseguiu lembrar.

- Sasá, eu contei pro Paulão aquele dia que minha mulher nos pegou! kkkk

- Aaaiii Claudio! Você é impossível!

- Paulão, minha mulher chegou em casa, Sasá tava de 4 numa cadeira e segurando a bundinha com as mãozinhas, abrindo pra mim!! KKkk A Rosana acho que só ouvia o barulho da minha perna estalando na bunda dela! kkkkk

- Kkkk Porra, Claudio! Deu mole! Disse, ainda um pouco sem jeito, mas com pau duro.

- O Claudio tava enfiando com pressão nessa hora! Eu nem tava gritando, mas tava fazendo barulho. Porque o Claudio tem mania de querer nos lugares mais difíceis kkkk

A bicha parecia a vontade para falar qualquer coisa de sexo. Acho que era o único assunto que conseguia falar. Os dois trocavam detalhes de como tinha sido as vezes juntos, e faziam piada com que faríamos em Petrópolis. Eu tava com meu pau já doendo de tanto ficar duro dentro de uma calça jeans.

Felizmente, depois de algum tempo, chegamos! Toquei o interfone pro Adolfo, caseiro, e ele abriria o portão, já que a casa é distante da entrada. É um sítio amplo. Fomos andando até lá. Aproveitei pra mostrar um pouco do sítio, ao menos a entrada, pro Claudio e pro Sasá. Os dois pareciam admirados e diziam que gostavam muito. Sasá parecia 10x mais fresco que minha ex-mulher. Dizia que tinha medo dos bichos; que tinha que passar repelente; que achava sapo um horror; que não sei mais o que era um escandalo.... Uma viadagem só, pra deixar os dois com vontade de enfiar piroca nele. Dava pra perceber.

Ao parar o carro, o Adolfo esperava na varanda pra ajudar tirar as malas. Adolfo era um pouco mais senhor que eu e o Claudio. TInha seus 51 anos. Era um pouco gordo. Estava sem cabelo. Era grande, negro, alto, trabalhou com serviço duro a vida toda. Ele sabia o que tinha que fazer.

- Ow seu Paulo! Como tá?

- E aí, Adolfo? Tô ótimo. Estrada tava boa! E as coisas por aqui?

- Olha, tudo perfeito! Tem nada de errado. Piscina tá pronto; selei um cavalo, se voces quiserem dar uma volta; os quartos tão arrumados; os banheiros limpinhos. A namorada do senhor não veio?

Nesse momento, houve um certo constrangimento. O Adolfo não parava de olhar e demonstrar estranhamento com aquela bichinha de óculos escuros e um shortinho do rabo.

- Po! Adolfo! É o seguinte: Provavelmente elas tão chegando daqui a um pouco. A gente trouxe essa aí, ó! Sasá é amigo da Jéssica. Ou amiga. Você que sabe. kkkkkk

Adolfo riu, sem jeito, da piada. Pareceu continuar achando estranho. Claudio e Sasá nem demonstraram vergonha. Fizeram foi rir da cara do Adolfo e sair entrando pela porta. Os dois iam na frente, explorando os cômodos, todos de madeira e com decoração rústica. Sasá corria feito criança, e o Claudio ia fazendo piadinhas atrás, pra passar a mão na bunda dele.

- E aí, Paulo? Quem vai dividir o quarto com Sasá?

- Kkkk - Dessa vez até eu ri - Porra! Seu filho da puta! kkkk

- To brincando, amigão! É tua. Leva logo ela pra mostrar a gangorra! Kkkkk

- Você vai me mostrar a gangorra, Paulão? - Falou se insinuando a bicha

- Vou. Você quer sentar? Tem que abrir as peninhas e jogar o bumbum pra trás

- Quero! Será que doi?

Esse papo excitante me deixava maluco. Fui conduzindo Sasá direto pro quarto. Rocei o pau duro na bunda dela e beijei a nuca.

- Gosta de brincar de gangorra?

- Gosto!

- Vai subir e descer no meu pau?

- Vou. Dá pra sentir que é grandão

- Você gosta de pau grandão no seu bumbum?

- Uhum! Eu adoro

- Mexe o bumbum pra mim, então

- Assim?

- Isso. Deixa só eu tirar essa calça pra você sentir como tá tudo

Nesse momento, comecei a ficar nu, e Sasá ainda estava com shortinho jeans enfiado no reguinho, empinando bumbum para trás e rebolando pra mim. Meus pelos já começaram a suar. A casa, porque era na Serra, não tinha ar-condicionado. Sasá parecia contente com aquele clima de sexo. O viadinho rebolava de olhos fechados e direcionava minha mão pros seus peitos. Eu aproveitei pra pegar nos mamilos e apertar meu pau na bundinha.

Estava ficando maluco com aquela situação. Tirei a camisetinha do Sasá e dei uma mordidinha no mamilo bem rosinha dele. Ele fechava os olhos, mordia os lábios e jogava o quadril pra trás, procurando se esfregar mais no meu pau. Era muito gostoso. Resolvi mamar o peitinho, rechunchudo, enquanto me esfregava no traseiro. Fiquei uns 15 minutos babando aqueles peitinhos. Revezava um pouco em cada lado, babava muito nos mamilos e mordiscava os biquinhos. Sasá a essa altura parecia uma boneca inflável, estava nas minhas mãos e só dava pra perceber que desejava muito uma penetração.

Comecei a desabotoar o shortinho do Sasá, sem deixar ele perder contato com meu pau duro. Sasá só queria sentir mais prazer. Fechava os olhos, rebolava e buscava se esfregar no meu corpo. Era uma aula de sexo. O viado parecia que dava um show. Ainda baixando o short jeans, arragado nas pernas depiladas, comecei a perceber o bundão do Sasá de fio dental preto. A parte de trás da calcinha tava completamente efiada na bunda do Sasá. Ele fazia cara de felicidade olhando pro meu interesse naquilo. Eu estava completamente louco de tesão. A bunda do Sasá era enorme, provavelmente artificial de tão grande, e a calcinha era de dançarina de puteiro.

Joguei a bichinha de uma vez só na cama, deixando ela de bruços, com a bunda pro alto. Fui com rosto no meio das perninhas igual um animal. Mordi as bandas da bunda dela. Sasá começou a gemer e se torcia de tesão. Eu lambia e mordia as bandas. Depois enfiei um dedo por baixo e tirei o fio dental de dentro do rego dela. Era rosinha e abria com um pouco de facilidade. Sasá não parecia que tinha o tipo de bunda que fica mais que três dias sem levar pau. Eu rocei a barba na entrada e aproveitava para massagear o cuzinho com queixo. Sasá respondia com gritos histéricos. Não aguentava mais namorar o buraquinho. Tive que cair de língua. Chupava a entrada do buraquinho e enfiava um pouco a língua pra massagear dentro da bunda do Sasá. Ele gritava igual piranha e usava as mãos pra afastar as nádegas. Eu estalava tapas de raiva na bunda do Sasá, que reagia gritando e abrindo mais a bunda.

Eu já tremia de tesão, e só pensava em cavalgar naquela bunda imensa. Sentei no alto da cama e pedi pro viadinho me dar uma mamada. A bicha parecia faminta e chegou a engasgar, querendo chupar logo. Seu cabelo as vezes caia e atrapalhava. Ela ficava nervosa igual uma louca por rola. Parecia ansiosa pra botar o pau na hora. Meu pau soltava baba e a bicha fazia cara de safada pra mim. Ela me fazia tremer de tanto tesão.

Acabei puxando Sasá, trazendo pro alto da cama. Queria enfiar. Não aguentava mais. Sasá gritava, sem vergonha, pedindo pra eu enfiar. Me provocava.

- Enfia, Paulão! Vai, enfia

- Calma, viadinho. Vou enfiar!

- Promete que vai enfiar tudo?

- Prometo. Tudinho.

- Vai, Paulão. Meu bumbum tá carente

- Tá, é? Seu bumbum tá carente de rola

- É. De pau grandão

- Posso socar bem gostoso, então?

- Vai, Paulãooo!!

Lufrifiquei meu pau e comecei a entrar. O pau entrava gostoso. O bundão do Sasá parecia acostumado a leva vara. Deu pra curtir desde o começo. Eu entrava e saia, curtindo dentro da bunda e o viado gritando.

Resolvi começar a bombar, porque estava com tesão de mais. Pra minha surpresa, Sasá pediu pra eu montar. Achei a ideia boa. Passei as pernas pra frente da cintura e continuei metendo. Conseguia sentar nas nádegas do Sasá. Embaixo, ele se contorcia e rebolava pra mim.

- Posso montar gostoso?

- Vai. Enfia, Paulão!

A entrada dela me deixava maluco e comecei a martelar na bunda do Sasá. Minhas coxas começaram a estalar no bundão do viadinho. O barulho aumentava e Sasá dava gritos histéricos e pedia com mais força. Comecei a meter mais e mais. Metia com raiva. A bicha não para de gritar que queria pau. Eu tava montando igual um animal. Eu suava e tentava meter mais fundo.

Alguém bateu na porta! Provavelmente preocupado com barulho. Dei um grito curto e grosso: "Vai embora, porra!" - certo que era o Claudio. Fiquei ainda mais nervoso pra comer a bunda do Sasá. Sai da montada e trouxe ele pra ficar de 4 pra mim. Sasá gostava de ficar de 4. Tava sorrindo e mordendo os lábios. Me chamava de grandão, de gostoso.

Peguei Sasá pela cintura e comecei a socar no traseiro. Era maravilhoso. A bunda era macia, grande, meio gordinha e brilhava de tão lisinha. Voltei a bombar com velocidade. O sasá gritava. Ora era "aiii", mas na maioria das vezes era elogiando minha peformace dentro do rabo.

Eu estava alucinado, precisava acelerar e descansar dentro daquela bunda. Acabei enfiando um tapa na bunda do Sasá. Ele gostou! Deu um gritinho de bicha e mexeu o bumbum pra tomar mais. Comecei a apertar as nádegas com a mão e bomba com pressão. Eu xingava todos os palavrões. Nunca tinha usado uma bunda daquela maneira. Sasá arranhava meu braço e mordia os lábios, depois gritava e pedia piroca. Acabei ficando ofegante e gozei. Arriei cansado, em cima do Sasá. Derramei uns 4 jatos de porra dentro da bunda.

Dei um beijo na nuca da bichinha, para agradecer o esforço. Quando olhei pro lado, um susto! Adolfo com a cara enfiada no vidro na janela do quarto, olhando do lado de fora, com cara de assustado. O peão deve ter se preocupado com barulho e acabou vendo eu enrabar o viadinho. Rs

(CONTINUA)

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Comentários

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E o japinha virou corno. Sabia muito inexperiente e Paulo quer novinho ninfeta mas que sabe fazer o bagulho pra ser fresca e enjoada ele tem a ex e as ficantes.

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