A ideia de Samuel dormir com Maria foi aprovada e o bebê passou a dormir com ela todas as noites. Maria o amamentava na hora dele dormir e, de manhã, quando ele acordava. Se estivesse sozinha no apartamento, durante o dia, também o amamentava. Assim, o vínculo entre eles se fortaleceu rapidamente. O único problema era Toninho. Tendo de cuidar de Samuel e do apartamento, sobrava menos tempo para ele e o ciúme do garoto foi inevitável. Além disso, as férias estavam se acabando e Toninho andava triste pela casa. – O que está acontecendo com o Toninho, Maria? Ele parece tão triste, calado – perguntou Tiago quando ele a Maria banhavam Samuel. – Acho que são as férias que estão acabando, Tiago – respondeu Maria. – É, deve ser. Eu me lembro de quando tinha a idade dele. Também não gostava nada de voltar às aulas – disse ele. Ambos riram e Maria pediu que ele contasse mais histórias sobre sua vida. – Você era muito namorador, Tiago? – perguntou, meio envergonhada. Tiago riu. – Você é bem direta, hein? Mas, não. Eu era super tímido. Pra você ter uma ideia, eu me apaixonei, pela primeira vez, aos dezoito anos e, depois, na faculdade, mas nunca contei a elas. Tinha medo de ser rejeitado. Minha primeira namorada precisou tomar a iniciativa e me beijar. Eu já tinha barba na cara nessa época – contou ele. – Não acredito. E quando foi que você perdeu a timidez? – perguntou. – Acho que nunca perdi, pra ser honesto. Eu ainda tenho muita dificuldade de dizer a uma mulher que estou interessado nela – falou Tiago, olhando fixo para Maria. Ela engoliu em seco e sentiu suas pernas fraquejarem. “Será que foi uma indireta”?, pensou.
Naquele dia, dona Helena foi almoçar em casa e, enquanto estavam na mesa, chamou Maria. – Pois não, dona Helena. Está precisando de alguma coisa? – perguntou. – Maria, eu gostaria de lhe fazer uma pergunta. Meu marido me falou hoje de manhã sobre um problema que o chefe dele está enfrentando. Vai oferecer um jantar de negócios em sua casa no próximo sábado e está completamente perdido. Ele é viúvo e as filhas moram nos Estados Unidos. Então, eu pensei se você não gostaria de cuidar de tudo. Você iria pra casa dele, organizaria os funcionários, ajudaria a servir e, naturalmente, ele lhe pagaria por esse serviço. O que você me diz? – propôs Helena. – Posso sim, dona Helena. Se a senhora me der algumas dicas de como devo me portar e outras coisas, posso ir sim, sem problema – disse Maria. – Maravilha. Vou dizer ao Gustavo que fale com Mister Oswald que o problema dele está resolvido – comemorou a patroa. Mister Oswald era o presidente do banco onde doutor Gustavo trabalhava. Americano, morava no Brasil há poucas semanas. Segundo dona Helena, falava português o suficiente para se fazer entender. Após o almoço, Tiago procurou Maria na cozinha. – Então, você vai ajudar o chefe do Gustavo? Very nice of you – disse ele. Maria olhou pra ele, franzindo a testa sem entender o que ele dissera. Tiago riu da reação dele. – Acho bom você aprender algumas coisinhas em inglês. A Lena disse que o velho fala pouco e ruim o português – falou. – Valha-me Deus e agora? Eu num sei nada de inglês, Tiago – disse Maria com ar de aflita. – Calma. Nós temos alguns dias até lá. Serei seu teacher – falou.
Durante os três dias seguintes, Tiago cumpriu sua promessa e deu um curso rápido e básico de inglês pra ela. Ensinou algumas palavras que poderiam ser úteis no jantar e a presenteou com um dicionário para emergências. – Esse dicionário vai te ajudar a sair de encrencas. Mas, se o bicho pegar pra valer, me liga no celular – disse ele. Maria agradeceu bem feliz. – Thank you, Tiago. You is very nice – disse ela, arrancando risadas em Tiago. – Muito bem. Mas, é you ARE. Mas, foi ótimo. To orgulho de você – falou. Esses três dias foram muito especiais para Maria. Teve Tiago todinho só pra ela, dando-lhe total atenção. Ela pôde ver que ele era uma ótima pessoa, o que só aumentou seu carinho por ele. Toninho, por sua vez, acabou ficando meio deslocado. Ele resolveu dar uma revisada nas matérias da escola, pois voltaria às aulas na segunda-feira seguinte. Assim, ficou muito tempo no quarto. Nos intervalos das aulas de inglês, Maria ia até ele, fazia-lhe carinhos, beijavam-se e, às vezes, fazia-lhe um boquete. No sábado, Tiago levou Maria até o apartamento de Mr. Oswald logo após o almoço. – Brigada, Tiago. Nem sei o que eu faria sem você – disse ela. – Foi um prazer. Espero que dê tudo certo. Amanhã, venho te buscar – falou Tiago. Antes que Maria descesse do carro, ele segurou sua mão e lhe deu um beijo no rosto. – Good luck – disse. – Maria subiu no elevador sem pisar no chão, flutuando. Era o primeiro beijo que Tiago lhe dava.
Maria entrou no apartamento luxuosíssimo de Mr. Oswald, sendo recebida pelo assessor dele. Maria já o conhecia, pois haviam se falado a semana toda com os preparativos. Mr. Oswald logo apareceu na sala. Um homem grisalho, elegante, gordinho, 56 anos. – Hello, Marie. Muito prazer – cumprimentou com seu português enrolado. – Olá, seu Oswald. O prazer é meu – respondeu ela, timidamente. O assessor, Antero, a levou até a cozinha, lhe apresentou ao garçom e à copeira que a ajudariam e mostrou onde ela poderia se trocar. Ali, estava o vestido que ela usaria. Era um vestido preto, pouco acima dos joelhos e com alça apenas no ombro esquerdo. – Antero, vou usar isso? É elegante demais. Eu nunca usei um desses antes – disse ela. – Mr. Oswald faz questão que você use, Maria. Ele quer vê-la exuberante – afirmou o assessor. Maria começou a dar ordens, andando pra lá e pra cá e cuidando de cada detalhe. O velho a observava atentamente, mas pouco falava. Às vezes, surgia alguma dúvida que ele dissipava. No início da noite, Maria foi tomar um banho e colocar o vestido. Olhou-se no espelho e ficou impressionada com o que viu. Estava linda. Como ela queria que Tiago a visse. Pegou o celular e tirou uma foto. Mr. Oswald apareceu na sala impecavelmente vestido em um paletó cinza escuro e derramou elogios sobre ela. – Marie, você está wonderful. Parrece uma princess – disse ele, embevecido. – Thank you, seu Oswald. You are very nice – falou Maria, repetindo o que aprendera com Tiago. O velho riu alto e agradeceu.
Os convidados chegaram, dois casais de investidores. Um era brasileiro e o outro, americano. Maria começou a servir e a noite correu às mil maravilhas. Por volta das onze horas, os casais foram embora e os empregados foram dispensados. Maria dormiria lá. Mr. Oswald se sentou no sofá, exausto. – O senhor precisa de mais alguma coisa, seu Oswald? – perguntou Maria. – I’m whacked (esgotado), Marie. I hate esses jantarres – resmungou. – Por quê? Achei que eram importantes para o seu trabalho – disse ela. – True. But, I hate them. Estou velho demais – falou Oswald. – Que é isso, seu Oswald. O senhor não é velho não. Ainda tá enxutão – disse Maria. O homem a olhou sem entender o que ela disse. – Sorry. Eu disse que o senhor tá muito bem, very sexy – falou Maria com a ajuda do dicionário. O uso da palavra ‘sexy’ despertou Oswald. – Tell me, Marie. Você tem (hesitou, pensando em qual era a palavra em português)... boyfriend Husband? – perguntou. – Não, senhor – respondeu. – Marie, do you want to fuck me? – perguntou sem maiores rodeios. Maria não entendeu a pergunta de início e pegou seu dicionário, mas não sabia o que procurar. Oswald percebeu e se levantou. Tirou o dicionário da mão dela e apertou seu seio. Maria arregalou os olhos para ele. – Você gostarria de fazer sexo? – repetiu a pergunta, agora em português. Maria não respondeu de imediato e ele a beijou. Seu beijo era gostoso e forte apesar do bafo de uísque que ele havia tomado a noite toda.
Maria não resistiu e foi erguida no colo com facilidade. Com elas nos braços, Oswald a levou para o quarto e a deitou na cama. Ele tirou seu paletó e mostrou um físico delgado, mas musculoso. Seu peito era peludo e bastante grisalho como sua cabeça. Suas mãos grandes passeavam pelo corpo de Maria, tocando seus seios, suas coxas, sua bunda. O corpo dela ardia em brasa e ela se retorcia na cama tal qual uma cobra. Oswald tirou seu vestido, deixando-a nua. – Beautiful, beautiful. Tasty – repetia. Caiu de boca em seus seios e começou a mamá-los. O leite de Samuel jorrou para a boca dele. – You have milk. Yummy – exclamou. Voltou a mamar e passou muito tempo, alternando entre um peito e outro. Maria tremia de tanto tesão e vontade de gozar. Porém, Oswald não tinha pressa. Degustava os seios dela com toda a calma do mundo, enlouquecendo-a. Após mais de meia hora, desceu para a boceta e adorou o cheiro dela. Adorou também ver que ela estava ensopada. Deu início à melhor chupada que Maria recebeu em toda a sua vida. O homem era um mestre na arte do cunilíngus. Usava a boca, os lábios e a língua com perfeição e levou Maria a uma série de orgasmos frenéticos e arrebatadores. Maria perdeu a conta de quantos orgasmos teve. Era um atrás do outro e um mais forte e delicioso que o outro. Deixou o rosto de Oswald encharcado com seus líquidos, mas ele parecia adorar isso. Não parava de chupá-la.
Quando, finalmente, parou, Maria estava inerte na cama, sem forças para se mexer ou dizer alguma coisa. Oswald foi até ela e a beijou carinhosamente. Deitou-se ao seu lado e esperou que ela se recuperasse, acariciando seu rosto. Pegou a mão dela, beijou e a levou até seu pau. Maria tomou um susto ao sentir a tora de Oswald. Era a rola mais grossa que ela já havia visto. Sua mãozinha mal conseguia fechar em torno dele e estava muito duro. Maria olhou para Oswald, espantada, e ele sorriu. – You like it? – perguntou. – Ele é lindo. Só não sei se vou aguentar – respondeu. Novamente, ele sorriu e a beijou. Em seguida, empurrou sua cabeça na direção do pau. Maria começou lambendo o corpo do pau, beijando e cheirando. A cabeça era muito grande e gorda, rosada e estava bem melada. Maria escancarou a boca e a engoliu. Oswald gemia baixinho e acariciava sua cabeça durante a chupada. – Yes, yes. Oh God – dizia. Maria o chupou por um bom tempo e ele não gozou. Sua resistência era impressionante. Oswald a puxou de volta e disse que queria comer seu cu. Maria hesitou um pouco, mas lembrou que havia aguentado a rola do Sebastião. Sorriu e ficou de quatro. Oswald chupou bastante seu rabinho e começou a penetração. Foi devagar, metendo aos poucos, pedacinho por pedacinho. Maria gemia e mordia os lábios com a dor. Depois que a cabeça passou, o resto foi mais fácil. A transa foi maravilhosa. Oswald era um amante como poucos, sabia comer uma mulher como se deve. Transaram até a madrugada.
Na manhã seguinte, Maria acordou, tomou um banho e colocou sua roupa. Oswald foi até ela e lhe deu o vestido de presente e um envelope com seu pagamento. Agradeceu por tudo e pediu silêncio absoluto, pois ele era casado. Maria prometeu e disse que tinha adorado a noite. Desceu o elevador e viu que havia algumas ligações de Tiago não atendidas. Sentiu um aperto no peito, uma sensação de que o havia traído. Uma lágrima ameaçou descer de seus olhos. Chegou à calçada e viu Tiago esperando por ela, com Samuel no colo. Uma onda de alegria lhe invadiu e ela abriu um largo sorriso ao pegar o bebê nos braços e entrar no carro.
P.S. Então, amigos, vocês se sentiriam culpados também? Ela deve contar a ele o que aconteceu? Deixem aí suas opiniões, ok? Acessem https://mentelasciva.wordpress.com