A vida prega-nos cada uma!
Tenho 43 anos e o meu casamento que perdura desde os meus 19 anos. Tenho um filho que frequenta um curso de medicina e entre nós há uma relação normalíssima. Tenho-o visto crescer, e, pouco a pouco, fui acompanhando o seu desenvolvimento mas, para mim foi sempre o filhote pequeno.
Há dias, estávamos na praia, o que fazemos, com frequência, meu marido e nós os dois, estendidos ao sol entre um mergulho e outro, usufruindo daquele prazer que só a praia nos permite: descontracção, relaxamento, calor e, normalmente, a leitura de um bom livro. É meu costume alternar a leitura com a observação dos outros veraneantes, focando-me principalmente na apreciação dos corpos que passam, dando largas à minha imaginação fértil, que os óculos escuros permitem, uma vez que eles partilham comigo, intimidades e fantasias diversas. É uma espécie de jogo secreto que guardo só para mim.
Devo acrescentar que imensas vezes usufruo de um prazer muito intenso, sendo frequente, imaginar relações impossíveis que me fazem, ora fechar ora abrir as cochas, deixando que o sol aqueça a minha xoxotinha, onde, por vezes, imagino aqueles volumes masculinos que passam se aconchegarem. Não é a primeira vez que chego ao orgasmo, já que, sentir-me excitadíssima e de xoxotinha molhadinha, isso é frequente.
Pois, naquele dia, estando eu naquele jogo de vai vem, os meus olhos passaram, por acaso, no meu filhote e tive consciência que, afinal já não era a criança que eu conhecia. De fato, aquele volume nos calções rivalizava com os que era meu hábito apreciar. Desviei o olhar e tentei afastar tais pensamentos mas estes teimavam em regressar, não consegui, a coberto dos meus óculos escuros, deixar de me fixar no corpo do meu filho e, quanto mais tentava afastar os sentidos, mais eles exigiam o meu olhar. Não resisti. Coloquei-me em melhor posição e, quando dei conta, já o meu pensamento, à solta, imaginava como seria a sensação de ter aquele corpo buscando delicias no meu.
Dali em diante, não conseguia afastar aqueles pensamentos.
Um dia decidi que, sem que meu filho se apercebesse das minhas intenções, haveria de arranjar forma de sentir aquele corpo musculoso e jovem, encostar-se ao meu. Principalmente aquelas coxas grossas, musculosas, roçarem as minhas.
Sempre que me cruzava com ele em casa procurava abraçá-lo, ou quando sentados no sofá onde víamos televisão juntos, eu simulava falta de espaço ou fazia movimentos por forma a tocar-lhe por breves instantes. Tudo para que parecesse normal, pois a minha intenção só eu conhecia.
Quando o conseguia, toda eu vibrava e devo ter exagerado algumas vezes, pois, em certas ocasiões o seu olhar parecia-me observador, primeiro e interessado depois, demonstrando que também com ele algo se passava.
Eu andava cada vez mais louca e, assim, cada vez mais atrevida.
Comecei a vestir, em casa, de forma cada vez mais sexy, com shortes apertadinhos, blusinhas mais ajustadas, fazendo realçar o peito que eu sei é muito apreciado pelos homens.
Reparei que meu filho não ficava indiferente, embora disfarçasse. Um dia, ele estava vendo um programa televisivo e eu parei por trás do sofá no meio da sala e, abracei-lhe o pescoço perguntei o que estava vendo. Nesse momento, os meus seios tocaram levemente as suas costas. Ele não se mexeu, ao responder e eu prolonguei aquele abraço por uns instantes, como se estivesse vendo o filme. Ele disse-me:
- mãe, se gostas desta série, porque não te sentas e vês?
- tens razão, de fato parece-me bem interessante.
Larguei-o e fui sentar.me junto dele. Aproveitei a circunstância e colei-me a ele. Como que sem qualquer intenção, coloquei a mão na sua cocha e, meu deus, que sensação! Toda eu tremi. Disfarçadamente, como que por acaso, fui afagando aquela coxa e já não sabia bem onde estava. O Desejo de a alisar era tão grande que mal podia resistir. Deixei descair a mão levemente para a parte interior da perna e senti que ele tremeu. Estava ganho, tinha a certeza.
Afastei-me um pouco e, como me sentia afogueada, suspirei ele deu conta. Perguntou se estava bem e eu. Não podendo falar, acenei com a cabeça, dizendo sim. Levantei-me para ir beber um copo de água e voltei. Foi quando reparei que ele estava excitado, não conseguindo esconder o seu pau totalmente, ainda que fizesse alguns esforços.
A mini que eu trazia mostrava um pouco as minhas cochas. Por isso, passei à sua frente e fiquei um pouco de pé.
Perguntou-me porque não me sentava, agora que o filme estava na parte mais interessante.
- Claro que não me fiz rogada e sentei-me. Ele olhou-me e disse-me:
- Ainda bem que entre ti e o pai tudo corre bem, pois estás cada vez mais nova e uma verdadeira gata. Gosto de te ver assim, com esse ar jovem.
- ainda bem, disse-lhe eu. Mas olha que o teu pai tem-se mostrado bem pouco interessado. Tenho tentado sentir-me jovem, mas ele parece não notar. Certamente, não é bem como tu disseste. Tenho andado até bem triste pois começo a perceber que já não desperto aos homens tanto interesse, como dantes.
Aí ele abraçou-me e ficou algum tempo comigo abraçada. Eu, desesperada, deixei descair a minha mão por entre as suas pernas e toquei em seu pau, terrivelmente ereto.
- desculpa filho, foi sem querer
- tenho pena mãezinha que fosse sem querer, pois eu ando perdido com desejos de ti, disse ele, com uma voz sussurrante, ao meu ouvido.
- mas, meu filho, não vez que isso não pode ser? Sou tua mãe.
- mãe, o que não podemos é ter filhos, mas quanto ao resto, tu não deixas de ser uma mulher, por sinal, bem gata, e eu, apenas um homem que reage às tuas belezas. Eu abri a boca para falar, mas ele não esperou mais e colou a sua à minha, num beijo descontrolado. Não consegui afastar os seus lábios que ele comprimia contra os meus. Estava louca de tesão e correspondi com movimentos de língua.
Estavamos grudados um no outro. Sentou-me no seu colo e meteu a sua mão no meio das coxas que, instintivamente, apertei.
- mãe, se há pouco me tocaste sem querer, porque o não fazes, agora, bem à vontade, pois ambos sentimos quanto atesoados estamos os dois? Vá querida mãe, é tudo teu e eu desejo muito sentir os teus dedos delicados afagarem o meu pau que tu mesma fizeste e, agora, fizeste vibrar.
Terminou, ali a minha resistência e dei largas a todo aquele desejo que, há tanto tempo, vinha vivendo só para mim. A minha mão, rapidamente alisou seu pau bem tesudo.
Desapertei o cinto, e as calças e pus toda aquela beleza à mostra, não resistindo a, com avidez, aproximado os meus lábios que o beijaram, primeiro e chuparam depois, em sucessivos avanços, até o ter enchendo a minha boca completamente.
Num afago labial de vai-vem, ia premindo aquela cabecinha que a minha língua rodeava lentamente, até que senti uma palpitação fremente e, em repetidos esguichos, a sua porra me inundou.
Despimo-nos mutuamente e rebolámos para o chão, loucos de prazer. Ele deitado ao meu lado, beijou-me os pés e foi subindo. Os seus beijos eram, agora nas minhas coxas e verilhas, tão quentes que a minha xoxotinha estava só aguardando a chegada daquela boca, e chegou. Porém ele muito conhecedor de como dar prazer a uma mulher, passou ao lado e começou a percorrer o meu ventre, para depois beijarem e sugarem levemente os meus mamilos eretos , numa exigência louca. Aquilo dava cabo de mim e, por isso, roguei
- meu querido, meu filho, meu amante, não me atormentes mais, a minha xoxota está toda disponível e ansiosa pelas tuas carícias, beija-a, por favor, estou louca. Ele riu e, de imediato, caiu de boca sobre ela. A sua língua rodeou o meu clitóris, lentamente, passou um pouco acima e tocou o meu ponto G, que me obrigou a um orgasmo estonteante.
De seguida, voltou-se e, encaixou-se em minhas pernas, trocando a linguinha pelo seu pau, terrivelmente duro e macio ao mesmo tempo, e entrou na minha na minha xoxota, que parecia não estar saciada. E não estava.
-Vá meu filho, fode a tua mãezinha, fode, fode. Ah!, que delicia, que prazer…. Ui!, sim! mete tudo… que loucura. Ah! quanto tempo esperei, quantas vezes sonhei com este momento….
- Eu também sonhava contigo, olhava estas coxas, alisava estes seios, esta tua bunda que é um monumento!.....quantas vezes te espreitei no banheiro e no mar!….. muitas vezes, fingindo empurrado pelas ondas eu ia ao teu encontro, só para sentir o teu corpo…..um dia, estive quase a passar a mão pela tua xoxotinha, quando, na piscina, nadava perto de ti, de baixo de água, ali a um palmo de distância, eu fixei bem os seus contornos por baixo daquele biquíni azul que às vezes usas.
Estas palavras eram sussurradas e eram interrompidas, por gemidos, mútuos…uns ai!... que bom…sim…. Siiiiim!.....
Era esta uma mistura explosiva, pois o relembrarmos e confessarmos desejos contidos, levavam-nos a um estado de tesão que ambos, ávidos de nos possuirmos de nos comermos, só, agora conhecemos.
Foi assim que tudo começou, dando sequência, a outros dias de prazer que agora vimos vivendo, apenas entre os dois.