Bem, me chamo Steve, tenho 22 anos, corpo normal, branco.
Moro a alguns anos num prédio onde raramente me socializei com alguém, primeiro que sou antissocial, segundo que as pessoas que moram nele não são muito do meu gosto.
Minha irmã já conhecia quase a todos e se enturmava. Certo dia, chegando no prédio, cruzo com ela e 2 colegas dela que aliás eram gêmeas. Que encanto de meninas, pareciam bem jovens, mas eram muito lindas e tinham um corpo de dar inveja a qualquer mulher, apenas suspirei e absolvi, não queria me meter em encrenca.
Passado alguns dias, minha mãe comenta sobre a mãe das gêmeas, acabei perguntando a idade, tinham 16 anos, muito novas, poderia não acabar bem, então deixei pra lá.
Percebi que elas estudavam a tarde, porque como eu estudava a noite, cruzei um ou outra vez indo pra faculdade. Me sentia bem invisível aos olhos delas, provavelmente elas preferiam os meninos da idade delas com aquele ar de malandro.
Minha mãe torturando para eu voltar a trabalhar, me vem com um papo de dar aula particular:
- Steve, porque você não da aulas particulares? Ganha um dinheirinho e não fica parado...
- Ah mãe, nunca pensei nisso, não sou de ter muita paciência, talvez não seja bom.
- Ué tenta, não vai ocupar o tempo todo
- Esta bem, se me surgir algo, aceito
- Que bom, porque uma colega minha estava falando sobre a dificuldade da filha em matemática, e falei que você estudava essa área na faculdade e ela perguntou se você estava disponível.
- Então diga que estou
- Okay, ela mora aqui no prédio nem vai precisar se deslocar muito
- Conheço?
- É uma das gêmeas – Ouvir isso me deu um prazer e medo tremendo, não sabia se recusava ou aceitava e corria o risco. Acabei aceitando.
Como não a conhecia, fiquei bem tenso e ansioso, chegando na casa dela no dia do combinado, a mãe delas estava lá. Eu não fazia ideia como diferenciar elas, eram muito parecidas.
Juliana, era a gêmea que eu daria aula, sentamos na mesa e ela me mostrou o que estava aprendendo e sua dificuldade. Ela era bem simpática a primeiro instante, me tratou bem e queria aprender, seu problema era ser bem ruim em matemática mesmo, mas isso eu ajudaria com o tempo.
Primeiro dia foi tranquilo, fui um pouco antes dela ter eu ir pra aula, nos damos bem, já com a outra gêmea nem troquei uma palavra. Avisei que não próxima aula chegaria mais cedo pois teria assuntos pra resolver.
Segundo dia, cheguei la e ela tinha acabado de acordar, usando um pijaminha que me deixou imaginando coisas, pra completar ela foi tomar banho e saiu com a toalha enrolada, tive que ajeitar meu pau pra não dar muito na cara, já que passei a manhã dando aula pra ela bem excitado.
A partir do terceiro dia, ela começou a vir falar comigo pelo whatsapp, mas nada demais, sobre exercícios, horários e algumas dicas.
Primeiro teste veio e ela não foi muito bem, quase todos os erros foram por falta de atenção, ela ficou bem mal com a nota, consolei ela falando que íamos trabalhar isso e na próxima ela ia se dar bem. Por um tempo mantivemos uma relação bem agradável, não éramos bons amigos mas era mais do que meros colegas.
A matéria dela foi ficando mais complicada e o tempo ficando curto então falei que poderia ajudar a ela a noite os dias que eu não fosse a faculdade, então ela passou algumas vezes a ir na minha casa. Ela amava meu quarto, com algumas coisas nerds e divertidas. Adorava meu computador e sempre queria ficar mexendo nele por ser um All in One (Os que são tela + PC), pedia pra jogar vídeo game quando acabava as aulas, ou seja, mal queria sair aqui de casa. Me contou que não falava muito com os nerds da escola, mas que eu era um bem legal e que não parecia ser muito, entendi isso como um elogio.
Numa noite, recebi o e-mail do professor cancelando a aula, mandei uma mensagem a Juliana avisando que estaria disponível para aula, se ela quisesse, poderia vir. Mal deu 30 minutos e ela apareceu abrindo a porta do meu quarto, eu estava apenas com uma bermuda, sentado ao PC jogando Super Mario, quando ela viu, jogou a mochila em minha cama, fechou a porta e sentou no meu colo, tirando minhas mãos do teclado falando que queria jogar também. Falei bem baixinho que tava tudo bem, então coloquei minha cabeça para trás pra olhar aquela bunda colada no meu colo, ela estava com um shortinho jeans, bem pequeno, apenas ajeitei e mentalizei não ficar excitado, nossa como me esforcei. Com minha mãe em casa, não poderia fazer nada, apenas me ajeitei pra encaixar pois já tava ficando duro. Não sei se ela sentiu e ignorou ou não sentiu, sei que depois fomos estudar e ela agia normalmente. Em um exercício falei que se ela acertasse, deixaria ela jogar um pouco comigo depois, ela acertou e fomos jogar vídeo game. Ela sentou na cadeira e eu de brincadeira sentei no colo dela, ela logo falou que era melhor ela sentar no meu colo pra eu ensinar a ela a jogar, logo de inicio meu pau ficou bem duro, não ajeitei nem nada, ficou atravessado na bunda dela, impossível não sentir, mas ela ignorou, e ficamos jogando até ela ir embora, depois tive que tomar um banho demorado pra me aliviar, e pensar se deveria ou não tentar algo... Cheguei a conclusão que não deveria tentar nada, se ela fizesse algo eu levaria adiante, não teria como resistir.
Dias foram se passando, a prova dela chegando, senti que ela estava preparada, então prometi a ela que se tirasse acima de 8 na prova, eu daria um presente a ela, ela ficou bastante ansiosa. Após a aula ela aparece no meu quarto, segurando a prova.
- Então, o que eu vou ganhar? – Me mostrando seu 9,0 na prova.
- Nossa, colou bem hein, deve estar conversando com os nerds agora.. – Falei em tom de brincadeira.
- Aaaah mentira que você esta desconfiando de mim... não colei dos nerds, vi o gabarito da professora – Ela respondeu no mesmo tom que eu.
- Então sem presentes, sua trapaceira – Falei fechando a cara mas mostrando que estava brincando.
- Nem vem, tive muito trabalho pra ver o gabarito – Disse Juliana já me dando uns tapas de brincadeira, e me empurrando.
- Bem, vou pensar se você merece... – Ainda precisava comprar.
- Ah poxa, queria hoje. Já que estou aqui, quer jogar? – disse ela já sentando na cadeira
- Bem, hoje não posso, preciso estudar
- Queria jogar – fazendo carinha triste.
- Que tal se você jogar e não fizer muito barulho enquanto eu estudo?
- Topo
E ficou assim por um bom tempo, ela virava e me mostrava o que fazia em alguns momentos e eu tentava me concentrar pra não pensar naquela linda garota sentada ali perto.
Continua