Parte Final.
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Depois de muito ficar encarando o Lucas enquanto ele saia e entrava da piscina usando uma sunga azul Clara que deixava a sua bunda bem arrebitada, resolvi partir para o ataque.
Estava na cozinha tomando um suco e os observando de longe, vários machos de todos os tipos se exibindo na piscina e andando de um lado para o outro com seus corpos sarados, malas cheias e bundas redondinhas que faziam qualquer gay pirar. Confesso que Gustavo sempre teve bom gosto, tanto para mulheres quanto para amizades, era impossível ver ele com alguém que não fosse no mínimo atraente o suficiente para chamar a atenção da mulherada, apesar de nem todos serem bonitos como ele, todos têm o seu charme.
Meu celular que estava na sala começou a tocar, corri para atende-lo e era a vadia do meu amigo Maycon.
- Puta viva sempre aparece – falei atendendo
- Me respeita ou eu dou na tua cara vagabunda – respondeu sorrindo – te liguei para falar que eu estava a força na casa da minha tia e sem direito a uso de aparelhos de comunicação, estava muda, cega e surda – concluiu fazendo drama
- O que você fez em? – Perguntei
- Tudo isso só porque eu esqueci de buscar o Mateus no colégio semana passada – respondeu
- Você deixou o mateuzinho no colégio? Você é um péssimo irmão Maycon – respondi
- Eu passei o dia todo na faculdade e você sabe disso, eu acabei esquecendo ele e minha mãe ficou furiosa, meu pai quase arranca meu coração e você sabe como ele baba o ovo do Mateus – comentou
- Vê se você coloca notificação nesse celular, já que você não desgruda dele, além do que seu irmão é um amorzinho de criança – disse sorrindo
- Pior que eu fiquei morrendo de dó dele, tanto que eu passei a semana inteira com ele na minha tia para compensar o mal que eu fiz, me sinto um mostro Bê. – Respondeu gritando
- Para de drama viado, te orienta. Aparece aqui segunda feira e conversamos direito, agora tenho uns assuntos para resolver, tchau – não deu tempo nem dele responder e eu desliguei. Segundos depois recebi um SMS dele me xingando.
Quando voltei a cozinha um dos amigos do Gustavo estava tomando uma cerveja sentado no balcão, um moreno dos olhos cor de mel e pele dourada, cabelos negros cacheados, uma coisa do outro mundo.
Me aproximei indo até a geladeira, abri ela e em seguida abaixei para pegar um suco, podia não estar vendo, mas estava sentindo o olhar dele em meu corpo. Quando me virei ele disfarçou e sorriu timidamente.
Gustavo apareceu e percebeu a cena, o moreno saiu da cozinha voltando para a área externa. Ele ficou me encarando enquanto eu colocava o suco no copo.
- O que foi? Perdeu alguma coisa? – Perguntei
- Você não cansa mesmo né? Bancando a puta para cima dos meus amigos, tem deles que estão falando dessa sua bunda rebolando para lá e para cá – reclamou
- Sério? Qual deles? Foi aquele moreno gostoso que saiu daqui? – Perguntei sarcasticamente fazendo ele bufar de raiva
- Você vai subir e vai se enfiar dentro da porra daquele quarto ou eu juro que eu te coloco em um hospital – falou me empurrando, meu corpo foi de contra a bancada da cozinha.
- Que foi? Está com ciúmes? Se você me quiser é só falar Gu, aposto que faríamos loucuras na cama – Disse apertando seu corpo contra o meu, minha mão deslizou até seu volume e o senti endurecer instantaneamente, apertei aquele pacote com força. Não consegui conter uma risada. Gustavo saiu de perto de mim tapando o volume e me encarando todo vermelho. – Você sente tesão em mim Gus? – Questionei sorrindo
- Eu não sinto tesão por putas – Respondeu quase saindo da cozinha. Eu segurei em seu braço e o prendi contra a geladeira fazendo ela tremer. – Sai de perto de mim – Falou entre os dentes
Eu o encarei enquanto sorria e levei a minha boca até o seu pescoço onde passei a língua até a orelha, que fiz questão de morder um pouco.
- Não queria admitir Gus, mas você é gostoso. Não se preocupe, não vou mais comer o Lucas, vou só fazer ele chupar o meu pau – sussurrei em seu ouvido, Gustavo me empurrou e saiu da cozinha me deixando ali morrendo de dar risada.
Não estava acreditando no que havia acontecido. Nunca passaria pela minha cabeça que toda essa implicância do Gustavo comigo era tesão remoído, e o pior de tudo era que eu nunca dei abertura a ele para que algo entre nós pudesse acontecer além de brigas. Apesar de tudo, eu sabia que iria me divertir muito nas próximas horas.
Depois de ter conseguido acalmar meus ânimos (E quando falo em ânimos, falo do meu pau que estava doendo dentro da sunga apertada) eu aproveitei que o Gustavo não estava ali e chamei o Lucas com a desculpa de que mostraria a ele que é fã de series uma coleção que nem sequer existia.
Subimos para meu quarto, fechei a porta e Lucas estava de costas para mim olhando para minha estante ao lado da cama, o agarrei por trás prendendo seu corpo ao meu e colei meus lábios em seu ouvido.
- Sei que vai tentar negar, mas eu sei que você sente tesão em mim e eu to morrendo de vontade de sentir essa sua boquinha carnuda envolvendo meu pau e sugando ele – sussurrei
Lucas não se fez de desentendido, ele virou de frente para mim e colocou sua língua dentro da minha boca. Iniciamos um beijo ardente e selvagem que somente um homem sabe proporcionar ao outro.
Seus lábios carnudos chupavam os meus me deixando cada vez mais com tesão. Fomos caminhando até a cama onde ele me fez sentar na ponta e se pôs em meu colo. Senti a bunda dele colar no meu pau e a medida em que íamos nos beijando ele ia rebolando em meu pau como uma verdadeira puta, minhas mãos estavam dentro da sunga apertando as nádegas dele.
Não achei que seria tão fácil, mas parece que o Gustavo fez mesmo do Lucas a putinha de qualquer macho que o domine, ele poderia muito bem saber comer uma buceta, mas rebola em um pau como verdadeiro mestre;
Finalizei o beijo o empurrando, Lucas ajoelhou entre minhas pernas e olhando pro meu pau que já babava sugou o liquido que molhou a cabeça da minha rola. Coloquei minhas mãos em seus cabelos fazendo carinho nele.
O moreno puxou minha sunga para baixo e arrancou das minhas pernas, abri ainda mais o caminho para ele se manter ali. Lucas começou segurando ele com a mão direita, olhou para mim como se pedisse permissão e eu acenei, sua boca envolveu a glande me fazendo gemer;
Ele foi fazendo movimentos circulares e dando leves mordidas na cabeça do meu pau enquanto eu gemia, aos poucos ele foi tentando colocar todo o resto para dentro daquela garganta gulosa.
Alguns minutos havia se passado e eu estava gemendo feito um louco enquanto Lucas ainda me chupava indo e vindo com a cabeça, minhas pernas estavam todas babadas e molhadas, ele não queria parar de sugar minha rola e quanto mais ele chupava, mais eu gemia e a vontade de gozar naquela boca aumentava.
- Ahhh, que delicia Lucas, que boca macia – Gemi o olhando.
- Que rola deliciosa Breno, sempre tive tesão nessa sua bunda, mas essa rola ta muito mais gostosa – falou tirando a boca do meu pau, eu o fiz colocar novamente a boca.
Olhei para frente e a porta do quarto estava sendo aberta devagarzinho, sabia que seria ele. Gustavo ficou furioso quando viu o que Lucas estava fazendo, mostrei um sorrido para ele e comecei a gemer chamando o nome do putinho que estava me mamando enquanto ele olhava tudo da porta.
Quando finalmente enchi a boca do moreno com meu leite, Gustavo já havia saído da porta do quarto. Finalizamos com um beijo e Lucas foi para o banheiro se aliviar enquanto eu fiquei deitado na cama respirando e rindo quando lembrei da cara do Gus.
Lucas voltou do quarto e eu já estava vestido, havia colocado a sunga e um short fino, ele se aproximou de mim e sentou ao meu lado me puxando para mais um beijo rápido.
- Quando podemos repetir isso? – Questionou
- Vou pensar no seu caso e te aviso – falei.
Lucas saiu do quarto me deixando sozinho. Deitei novamente na cama e acabei dormindo.
Acordei com a minha mãe me chamando na porta do quarto, ela estava sorridente e pedia para que eu a encontrasse na sala. Levantei indo em direção ao banheiro, lavei meu rosto e depois desci do jeito que estava, somente com o short e sem camisa.
Gustavo estava sentado no sofá com o Roberto, eles conversavam animadamente até que eu apareci fazendo com que o Gus fechasse a cara para mim.
- Qual o motivo da reunião? – Perguntei me jogando no sofá do lado
- Também quero saber, sua mãe passou a tarde toda me pedindo para chegar cedo em casa e agora faz todo esse mistério – Roberto comentou ansioso.
- Quando mamãe faz isso, eu sei que lá vem bomba – Disse o encarando
- Não é nada disso que você está pensando mocinho, dessa vez a noticia é muito boa – Falou aparecendo com uma caixinha nas mãos.
- Então as coisas estão melhorando por aqui – comentei fazendo Roberto rir.
- Sei que vai parecer estranho, nessa altura do campeonato eu até me pergunto como isso pode acontecer. Nossa família não é a mais unida, sei que todos nós passamos por momentos difíceis, mas reconstruímos um lar e espero que seja muito melhor com o novo integrante que está por vir – ela falou tirando de dentro da caixa um par de sapatos de bebê.
- A senhora está gravida? – Perguntei espantado
- Sim, eu fiquei em dúvida por algumas semanas, mas fiz um teste de sangue e deu positivo – Falou sorrindo. Roberto levantou do sofá e todo bobo abraçou minha mãe a beijando em seguida.
Pela primeira vez estávamos todos juntos e felizes, foram abraços e beijos em cima da minha mãe, todos contentes pelo futuro membro da família que estava por vir. Gustavo saiu para a cozinha indo buscar algo para comemorarmos e eu fui atrás.
Ele estava na geladeira olhando o que havia dentro, quando fechou a porta e me viu, ele fechou a cara instantaneamente e colocou a jarra de suco em cima do balcão de mármore no centro da cozinha.
- Não vai falar comigo? – Perguntei me aproximando dele. O mesmo não respondeu minha pergunta, ou respondeu.
- Já disse que não converso com putas – Disse indo pegar a garrafa de suco no balcão, mas eu o impedi segurando seu braço. Empurrei Gustavo para a parede o imobilizando, colei meu corpo ao dele e o encarei, ele estava com raiva e tentando sair, mas eu sou mais forte que ele.
- Você gostou de me ver socando na boca do Luquinhas? Foi uma delícia Gus, sentir aquela boca macia chupando meu pau enquanto eu gemia, não tem noção do que eu sentir – falei sussurrando em seu ouvido
- Eu juro que vou te colocar em coma de tanto soco que eu vou dar na tua cara – Falou entre os dentes
- Eu quero que você me coloque em um hospital, mas é tanto me comer Gus – passei a língua em sua orelha, Gustavo se debateu tentando sair, mas eu o apertei ainda mais.
Comecei a morder levemente a sua orelha e fui descendo até seu pescoço, ele que estava tentando sair, aos poucos foi relaxando. Minha boca deslizou pelo seu pescoço dando beijos e chupando aquela pele macia e cheirosa. Sua barba estava tocando minha pele me fazendo arrepiar, subi lambendo o seu queixo até que encontrei sua boca.
Colei nossos lábios e iniciei um beijo, fomos nos beijando e nossas línguas dançavam em uma sintonia perfeita. Eu estava quase sem ar quando ele segurou o meu corpo e girou me prendendo contra a parede. Gustavo finalizou o beijo e segurou em meu pescoço me apertando com força, em seguida ele deu um soco na minha barriga me fazendo cair sentado no chão.
- Faça isso de novo e eu cumpro com a promessa de fazer você parar no hospital – Falou com raiva. Eu comecei a rir enquanto ele se erguia. Gustavo me encarou sem entender, pegou a jarra de suco e os copos e saiu da cozinha me deixando ali, sentindo a dor sumir aos poucos.
Ainda conseguia sentir o gosto do seu beijo quando voltei a sala, eles estavam rindo e tomando o suco, Gustavo estava calmo e sem expressão, me juntei a todos pegando meu copo, enchi com o suco e me sentei ao lado de Gustavo encostando minha perna na dele, que afastou rapidamente.
Uma música romântica tocava e minha mãe estava dançando com Roberto, Gustavo se manteve no mesmo lugar, eu me aproximei ainda mais dele e colei minha boca no seu ouvido.
- Você é deliciosamente perigoso Gus – sussurrei me afastando.
Ele levantou e disse que iria sair, subiu até o quarto rápido e em questão de segundos desceu com uma jaqueta e as chaves da moto. Minha mãe perguntou para onde ele iria e o mesmo só fez abrir a porta e bater após ter saído.
A noite seguiu tranquila. Comemos bolo de prestigio, rimos das piadas do Roberto e minha mãe nos contou sobre os planos de reformar um dos quartos vagos da casa.
Depois que decidimos dormir, eu entrei no banheiro e tomei um banho pensando no Gustavo e o quanto ele estava me perturbando e também no quanto aquele corpo era sexy.
Terminei o meu banho e voltei para o quarto, a casa estava toda silenciosa, só havia a luz do meu quarto acesa. Tirei a toalha secando meu corpo e coloquei o meu short do pijama, ficando sem cueca por baixo, entendi a toalha sobre a cadeira da escrivaninha e fui ao banheiro. Peguei minha loção pós banho e passei nas minhas pernas e braços.
Quando voltei ao quarto dei de cara com Gustavo deitado na minha cama somente de cueca, ele estava de olhos fechados. A princípio eu fiquei admirando o seu corpo, mas depois eu voltei a mim e me aproximei tentando o expulsar dali.
- Levanta esse rabo podre da minha cama Gustavo – reclamei tentando o empurrar, mas ele me segurou e me prendeu na cama ficando por cima de mim.
- Não era isso que você queria? – Falou prendendo meus braços. Gustavo se inclinou e colou a boca em meu ouvido - Eu vou fazer você gemer e gritar enquanto meu pau esfola esse seu cuzinho rosa, se é rola de macho que você quer, é rola de macho que você vai ter – Disse colocando os joelhos em meus braços.
Gustavo segurou meus cabelos e esfregou o meu rosto em seu membro que ainda estava dentro da cueca, mas fazia um volume enorme.
O cheiro ali estava muito bom, a princípio eu tentei sair, mas quando vi que não tinha mais jeito eu cedi a tentação e comecei a morder seu pau fazendo ele dar leves gemidos.
O moreno tirou o pau pra fora e ele saltou da cueca batendo em meu rosto, direcionou a cabeça até a minha boca e começou a foder. Eu não tinha controle sobre meu corpo, Gustavo estava fazendo tudo o que ele queria, parecia que meus lábios tinham vida própria quando estava com aquela jeba dentro.
Chupei aquele pau doce e grosso por longos minutos, Gustavo fudeu minha boca, me fez babar no pau dele, chupar só a cabecinha e depois começou a esfregar ela por todo o meu rosto deixando todo babado.
Já estava sentindo os meus braços ficarem dormentes quando ele saiu de cima. Nossas bocas se encontraram e dividimos o gosto do seu pau, Gustavo começou a esfregar o seu corpo no meu enquanto tirava a cueca e puxava o meu short para baixo.
Em questão de segundos ficamos pelados, um curtindo o corpo do outro. Gus terminou o beijo e começou a lamber meu pescoço descendo até o meu peito esquerdo, lambeu ele, chupou, mordeu me fazendo gemer de dor e prazer, foi descendo e descendo com a língua pelo meu corpo, levantou minhas pernas e enfiou o rosto na minha bunda chupando meu cuzinho que já piscava de tanto tesão.
O pau de Gustavo não é grande, porém é grosso o que me fez ficar com um pouco de medo, mas ele foi amaciando a carne com a língua, chupando meu buraquinho e me fazendo soltar gemidos de prazer em meio ao seu nome.
Ele me virou de costas e puxou minha cintura fazendo com que eu me abrisse ainda mais para ele. Sua língua estava quente e macia me fazendo delirar.
Ele não perdeu tempo, ajeitou o meu corpo na cama e ainda de costas, abriu as minhas nádegas e colocou a cabeça do pau na minha entradinha. Quando eu me neguei a recebe-lo por estar sem camisinha, Gustavo me prendeu e o movimento que eu fiz com o corpo o impulsionou a me penetrar enfiando mais da metade do seu pau em mim.
Meus olhos começaram a lacrimejar de dor, ele colocou o restante para dentro e deitou o seu corpo sobre o meu, prendeu meus braços na cama beijou meu pescoço.
- Que buraquinho quente Breninho – Sussurrou
- Ta doendo Gus – Reclamei
- Mas é pra doer mesmo, logo passa e você vai estar rebolando e pedindo mais – disse começando a estocar.
Seus movimentos foram ficando intensos, Gustavo não tinha pressa alguma, apenas força. Parecia que ele estava descontando toda a raiva ali, no meu cuzinho que agora estava ardendo como se estivesse pegando fogo.
Ele começou a meter em mim com uma força que fazia com que eu soltasse cada vez mais lagrimas, a dor não estava passando. Durante longos minutos eu fiquei sentindo meu corpo ser rasgado e Gustavo gemia baixinho no meu ouvido me chamando de putinha, de delicia, já estava quase desistindo de sentir prazer quando ele saiu de cima de mim e me colocou de quatro sem tirar o pau de dentro.
Os movimentos foram ficando cada vez mais rápidos e ele puxava meu quadril de encontro com sua pélvis e aos poucos a dor foi passando, quando dei por mim eu estava gemendo o nome dele, que metia forte, parava, depois voltava a meter com uma velocidade descomunal.
Gustavo saiu de dentro de mim me deixando com um vazio enorme, votou a colocar a língua no meu buraco e sugou ele como se fosse o ultimo sorvete do verão.
Após levar mais um cunete, ele deitou na cama com o pau em riste e eu entendi o recado. Me coloquei em cima dele e encaixei o seu pau em meu anel, Gustavo segurou em minha cintura e me puxou pra baixo com tudo, ao invés de sentir dor, no momento em que o pau dele me invadiu, foi como se eu estivesse sendo completo novamente, um gemido mais alto saiu da minha boca e ele a tapou, não queria que nossos pais ouvissem o que estava acontecendo.
Comecei a rebolar naquela rola, subindo e descendo nela que as vezes escapava, mas eu sempre a colocava no lugar, comecei apertando meu cu e Gustavo gemia dando tapas em minha bunda. Ele me deitou novamente na cama e ficou entre minhas pernas estocado fundo em mim enquanto apertava meu pescoço e olhava em meus olhos, sentia a fúria saindo de dentro dele e passando para seu pau que estava me esfolando.
Senti ele estremecer e meu cu foi inundado com o seu leitinho quente, gozei sem nem ao menos tocar em meu pau. Enquanto Gustavo gozava dentro de mim, trocamos um beijo alucinante.
Ficamos por logos minutos parados, respirando com ele ainda dentro de mim, sem dizer uma palavra.
Gustavo judiou do meu cuzinho a noite toda, sem tirar o pau de dentro ele começou o segundo round, terminamos no chão do quarto. No banheiro, eu estava me lavando e sentindo o estrago que ele havia feito quando o mesmo me prendeu na parede e socou tudo dentro de mim novamente.
Ele parecia estar possuído. Quando finalmente caímos no sono, era por volta das 4 da manhã.
Gustavo e eu mudamos muita coisa depois daquela noite. Enquanto nos odiávamos de dia, sempre tirando o outro do sério, seja lá furando o pneu novo da moto ou colocando tinta para cabelo no shampoo ou até mesmo saindo na porrada, quando a noite chega, sempre que eu estou dormindo, ele entra sorrateiramente em meu quarto e me acorda com estocadas firmes e mordidas na orelha.
Hoje, Gustavo namora uma loira estilo modelo capa de revista, exibi ela pra tudo e pra todos, enquanto eu estou namorando meu ex professor da faculdade, mas é com ele que eu passo todas as noites gemendo loucamente e sendo possuído como nenhum homem foi capaz de fazer até hoje.
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Demorou mas finalmente saiu.
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Tenho muitas outras pra contar para vocês.
Beijão.