Minha pequena sobrinha – parte 2
Terminamos de ver o filme, como titio e sobrinhas bem comportados, mais nas nossas conversas baixinho vendo o filme, pude sentir que minha sobrinha tinha gostado de tudo que havia acontecido ali dentro do cinema, o único medo que ela tinha era de que seus pais pudessem descobrir alguma coisa, eu lhe afiancei que eles nunca saberiam e que se ela tinha gostado e quisesse continuar muitas vezes o que tínhamos iniciado ali no cinema, tanto eu, seu titio quanto Joana estaríamos pertinho dela... ela sorriu e me beijou...
E depois do cinema, praticamente 20 dias Barbara ficou sem aparecer lá por casa, e eu também não a procurei, ate porque tinha Joana que me mantinha informado sobre ela e as coisas que as duas conversavam me deixava cada vez mais animado com as boas perspectivas de um bom romance com minha sobrinha pequenina e tesudinha. Joana inclusive me confidenciou que por duas vezes no banheiro do colégio ela pegou Barbara de jeito e beijou sua boquinha e mamou em seus peitinhos, sendo que na segunda vez que aconteceu, Barbara também mamou nos peitinhos de Joana e alisou sua bucetinha, e tocou uma siririca com dois dedinhos dentro da bucetinha de Joana e depois sem ninguém mandar lambeu os dedinhos melados do gozo de Joana, isso indicava que ela estava sendo bem encaminha por minha pupila, que desde que tornou-se minha fêmea adorava uma boa sacanagem.
Passados estes dias todo, estava já com muita saudade de minha menininha, queria mais dela, coisa que ainda não tinha feito nada, apenas a brincadeira no cinema, mais agora eu achava que já poderia ir mais um pouquinho e foi o que fiz. Uma tarde fui para a casa de minha irmã com a desculpa de que tinha ido pegar a Barbara para pegar um cineminha com Joana e como eu estava perto resolvi passar e leva-la pessoalmente, ela quando me viu sorriu e veio me beijar, pediu que eu esperasse um pouco enquanto ela trocava de roupa e fiquei conversando com minha irmã, que estava viúva e ao que parece vivendo um outro amor, pois não impedia das saídas de Barbara, e seria neste prisma que eu iria aproveitar as chances.
As duas foram ao cinema, sendo que desta vez tinha combinado com Joana que eu não iria e que ela estudaria a situação e depois me diria o que achava. Eu já tinha combinado com minha irmã que ela poderia sair se quisesse e se ela permitisse a Barbara dormiria La em casa e no dia seguinte por não ter aula não teria nenhum problema, esta ideia minha irmã topou na hora, afinal de contas ela certamente teria a noite inteira para fuder e inchar sua bucetona.
O telefone toca e é Joana me informando que já estavam retornando pra casa, e que tinha uma novidade pra mim, mais a principal delas é que Barbara chegaria em minha casa sem calcinha e com a bucetinha toda meladinha de muita siririca no cinema, adorei escutar isso e logo a caceta deu sinais de vida, ficando dura tal qual uma barra de ferro. Eu queria muito gozar naquela menininha, nossa a sensação de pedo era muita, sendo que eu não sou pedofilo, e abomino a ideia, mais a sensação que eu sentia em relação a minha sobrinha era esta, pedofilo e incestuoso, mais ai seria outro momento, agora eu queria me concentrar em poder fazer aquela bucetinha gozar na minha boca, melar minha barba e ter meu corpo todo beijado e mamado pela minha menininha.
As duas chegaram aos risos e logo encaminharam-se ao banheiro, e de lá me chamaram perguntando se eu não queria tomar banho junto com elas e que se eu quisesse a Barbara deixaria eu ensaboar todo seu corpinho, não me fiz de rogado, entreI no Box, logo comecei a brincar com o sabonete no corpinho de minha sobrinha e aproveitava e deixava a ponta de meus dedos explorarem todo o seu corpinho, passei pelo grelinho, ensaboei bem gostosinho e a fiz gemer em meus dedos, depois fiquei brincando entre seus lábios vaginais, nossa que bucetinha tesuda, pequeninha, gordinha, sabe aquela bucetinha gulosa, nossa era a dela, enquanto isso Joana ajoelhada dava um trato maravilhoso na minha caceta, fazendo um boquete inteiro, eu sentia meu corpo vibrar inteiro, a boquinha de Joana me deixava louco e brincando no corpinho de minha sobrinha meu tesão estava a mil, quando senti que iria gozar, mandei que minha sobrinha fosse mamar minha caceta junto com Joana, ela ainda tentou dizer que não sabia como fazer, mais eu mandei que ela aprendesse rapidinho pois eu iria gozar todo meu leitinho dentro de sua boquinha e que ela iria distribuir o leitinho também na boquinha de Joana, gente quando eu falei isso, parece que ela recebeu um choque de 220 volts, ela endoidou, ajoelhou-se e de uma vez só engoliu minha caceta ate o fundo de sua garganta chegando a se engasgar, mais continuou a mamar sugando gulosamente e a boquinha de Joana acompanhando os movimentos e mandando ela beber o Maximo de pudesse e que ela iria gostar muito, nossa sei que dei uma gozada que quase me derruba no chão, arriei vagarosamente trazendo as duas juntinho comigo e logo as duas se engalfinharam em beijos lascivos e uma bebia a boca da outra, e parece que a porra despejada na boquinha de Barbara tinha triplicado o volume pois a duas babavam uma na boca do outra, tal como duas vagabundinhas mirins. Ainda ficamos debaixo dagua do chuveiro bem uns trinta minutos e ainda ganhei uma nova punheta, desta vez eu fiquei sentado em um banquinho de banho que tenho dentro do Box e as duas sentadinhas aos meus pés, sendo que esta punheta quem batia gostoso era minha sobrinha Barbara e minha Joana tocava uma siririca bem gostosinha nela, sabia que ela estava gostando pois ela rebolava muito nos dedos de Joana e aumentava sempre o movimento de sobre e desce com suas mãozinhas na minha caceta e ela olhava nos meus olhos e pedia que eu eu quando gozasse deixasse ela beber novamente pois ela tinha amado o sabor e a textura, falei com ela que aquela noite era nossa e que nos três só iríamos parar quando ficássemos extenuados de cansaço, e que hoje ainda com certeza eu iria fuder seu cuzinho tal qual como eu fudia o de Joana, e ela dizia em resposta que faria tudo que eu mandasse ela fazer, mais tudo mesmo e enfiava minha caceta ate engasgar e babar encima da mesma tornando-a mais escorregadia e com mais tesão... segurei-a pelos cabelos, mandei que ela engolisse ate o fundo pois eu iria gozar gostoso em sua boquinha e ela puxou Joana pelos cabelos fazendo com que a boca de Joana ficasse próxima a sua, e logo entendi que ela queria quando engolisse meu leitinho poder dividir com a boquinha de Joana, e naquele momento eu tinha certeza de que eu tinha em minhas mãos uma putinha juvenil, mais bem putinha, que não se importava com o que eu pedia, ela faria com certeza... e eu queria ela todinha como minha putinha e Joana também a queria como coleguinha lesbica, que trio nos formamos...