Segunda vez com o rapaz que conheci no banheiro do Carrefour.

Um conto erótico de JubalJR
Categoria: Homossexual
Contém 2499 palavras
Data: 23/12/2015 11:40:00
Última revisão: 23/12/2015 11:42:01

Galerinha, eu vou copiar o mestre Fernando e começar agradecendo a todos os comentários e votos;

BDSP, Tay Chris e FASPAN o meu muito o brigado pela força. Plutão, grato belo abraço carinhoso. ale.blm Essas coisas acontecem em todos os lugares do mundo, pelo que tenho lido, risos. Outro abraço!

Agora um paragrafo:

Para tudo... o Fernando808 (Fernando) leu o meu relato... Gostou... Comentou... E disse que virou fã! Ô my God! Quando eu li o comentário dele, me deu um trimilique, rsrsrs. Bateu forte a emoção!.É verdade, nem falei o meu nome, mas como a gente preenche no pseudônimo achei que sacariam. Jubal é um apelido, e meu nome é Júnior mesmo, então tá respondido gente, hahaha. Obrigado Fernando pela força, pelas palavras, por tudo!

Segunda vez com o rapaz que conheci no banheiro do Carrefour

Dando prosseguimento aos fatos que decorreram depois que conheci e fiquei com o Pablo, o rapaz do banheiro do Carrefour de Flores, muito conhecido na cidade. Quando findamos nossa conversa e resolvemos que já era hora de irmos embora, eu fiquei me sentindo numa sinuca de bico, queria pedir-lhe o número para uma eventual segunda vez e estava sem coragem de falar;

E então, não vai me dar seu número, não vamos trocar cel. para nos falarmos outro dia, marcar uma segunda vez qualquer dia? – Finalmente criei coragem e perguntei.

Não, você me dá o seu número que eu te ligo! Disse enfático.

Fiquei frustrado: _ Ele não vai ligar! – Pensei.

Procurei não demonstrar meu desapontamento e passei-lhe o meu número que anotou no seu celular, ele pediu-me que deixasse ele na saída do estacionamento pois morava ali perto e era só retornar, andaria um pouquinho mais estava mais perto de casa do que eu e para eu lhe deixar na porta de casa teria que dá uma volta imensa, por isso ficou combinado assim, deixa-lo na entrada e eu seguiria o meu trajeto.

Era um período de bastante ocupações na facul, eram sempre trabalhos e eventos acontecendo um atrás do outro e eu tinha que me desdobrar para dar conta de tudo. Quem faz faculdade sabe como é essas coisas, caso não queira perder pontos e horas complementares. Pois bem, já tinha passado dias que conhecera e ficado com o Pablo, e o nosso sexo casual tinha ficado marcado para mim. Certa noite, não havia tido aula naquela terça-feira, meu celular tocou e ao atender descobrirá ser ele era de um número desconhecido e eu nem esperava, já se passavam das 22h.

Alá – atendi receoso.

Oi, sou eu o Pablo, tudo bem? – Me respondeu do outro lado da linha.

Oooiii, tô bem sim! E aí? – Com estrema surpresa e certa satisfação pois já imaginava que vinha surpresa boa eu fiquei.

Onde você? – Ele.

Eu tô em casa! – Eu.

Bora se encontrar agora? – Ele.

Poxa, sem condições, se você tivesse me chamando mais cedo até daria. – Eu.

Mais por que não dá? – Ele.

Porque já está muito tarde e eu tô sem carro no momento pra sair. – Eu.

Era uma mentirinha, na verdade eu estava com preguiça de sair e fora que não gosto de fazer nada em cima da hora, se ele tivesse me chamado cedo eu teria dado um jeito, apesar da minha idade, moro com meus pais e não tinha uma justificativa pra sair àquela hora da noite, mas cedo eu poderia inventar que estava indo pra faculdade.

Porra – disse ele.

Pois é! Quando for assim me avisa cedo. – Eu.

Tá bem, eu aviso, mas faz o seguinte, não me chama nesse número, por causa da minha namorada, deixa que eu te chamo, eu vou te bloquear (ele não confiou que eu respeitaria o seu pedido) e quando eu puder te chamar eu chamo. – Finalizou ele.

Eu simplesmente concordei e nos despedimos.

Ele se lascou se achou que eu não respeitaria, risos, pois eu respeitei e não o chamei. Passou um dia desse fato e ele volta a me chamar novamente no whats e desta vez bem cedo, marcamos de nos encontrar no Carrefour de Flores novamente mais desta vez na praça de alimentação que tem lá.

Horário e local acertados, tratei de arrumar uma desculpa pra poder sair e com o carro, já que ele não é meu.

Era mais um dia sem aula na faculdade mesmo assim essa foi a desculpa, mas convincente para os meus pais não criarem caso e não se preocuparem com uma possível demora em chegar de volta para casa. Saí no horário normal como se estivesse indo estudar, mas para passar o tempo fui para o Amazonas Shopping, andei, vi vitrines, entrei em algumas lojas. Tudo para passar o tempo até perto das 20h30 min que fora o nosso combinado de encontro. 20h15 min o Pablo me ligou perguntando se estava tudo certo no que respondi que sim, já estava a caminho. O shopping e o Carrefour são relativamente pertos, não levaria nem vinte minutos pra chegar lá. Ele disse-me para espera-lo que ele acabara de chegar em casa do trabalho e só iria tomar um banho e já me encontrava. Disse ok, e fui ao guichê pagar o estacionamento e ir ao encontro dele.

No horário certo 20h30min em ponto estava lá, sentado como o combinado, passaram-se uns 5 minutos e um rapaz de camisa e bermuda sentou-se à mesa que eu estava de frete para mim. Eu estranhei-o um pouco, parecia diferente, não parecia a mesma pessoa. Mesmo assim procurei não demonstrar e agi normalmente, me cumprimentou e fomos em direção ao carro, eu havia estacionado no mesmo local e estava bem vazio como da outra vez, porém impossível de ficarmos lá. Assim que entramos um guardinha de moto passou pela gente e deu a volta e retornou, antes que ele se aproximasse eu saí com o carro, deu vontade de mostrar o dedo do meio pra ele. Ô empata foda!

Pablo me falara pra irmos a um motel, eu nunca entrei de carro em um motel e nem grana tinha pra tal, disse a ele está sem dinheiro e ele também. Falou então pra irmos procurar um lugar, mas calma ali por perto.

Vamos para o conjunto Eldorado, é aqui perto e tem umas ruas escuras e tranquilas por lá – disse ele.

Chegando no local indicado por ele, era em frente ao complexo de esportes doo tal conjunto, já eram 21h e tinha movimento de pessoas entrando e saindo de lá, estava bem claro e apesar do isulfim do carro não quisemos arriscar. Saímos de lá e achamos outro, mas na frente perfeito, rua escura, deserta. E tinha uns caminhos pra o povo fazer caminhada e bancos, um casal namorava ali nos bancos. Paramos perto e demos continuidade a conversa que se iniciara desde o momento da saída do Carrefour a primeira parada que tinha muito movimento, até a parada final. Ele tinha me perguntado como tinha sido o meu dia, os dias depois da primeira vez que ficamos, voltamos a falar dele com o primeiro cara que namorou, ele me indicou um livro pra ler que eu já até esqueci o nome, segundo ele é muito bom.

Em meio a nossa conversa ele disse: _ não se apega pô! Assim com uma cara de safado - eu respondi que ele já havia deixado claro isso para mim.

_ Gostei de ti, te achei um cara simples, humilde, bom papo, gente e coração bom. E por isso quis ter um repeteco contigo, além de te achar gostoso. – Palavras dele.

Agradeci aos elogios e lhe disse que também gostara dele, mas que sabia até onde podia ir em relação a sentimentos pois ele já havia deixado claro o que podia e o que não podia rolar.

Depois disto o clima esquentou ali dentro do carro, ele foi tirando o pau pra fora, estava mole mais eu tratei de deixa-lo duro, e ele ficou duro bem rapidinho. Nossa era uma delícia de visão, pelo tamanho e grossura. Mais aquele cheiro forte no pau continuava e me incomodava, novamente eu não reclamei, estava limpo só acho que alguns homens têm isso por natureza do próprio corpo. Não é ligado a sujeira ou coisa do tipo, só precisei me concentrar pra não ter ânsia de vomito.

Fora isso fui muito bom, o pau dele era tão grosso, que na primeira vez que o chupei me deu câimbra no maxilar, sem mentira nenhuma, sem brincadeira. Isso nunca tinha me acontecido! Era tão grosso que enchia a minha boca e apesar dos meus esforços parava na garganta, de lá não passava. E desta vez eu ainda tentei por mais pra dentro, forcei até e nada, da garganta não passava. O jeito foi trabalhar bastante com o que dava pra entrar, usei muito a língua passando por todas as partes, as vezes ele me pedia pra concentrar só na cabeçona, outras vezes nem pedia pra dar beijos na cabeça da pica, e a tudo eu atendia queria lhe satisfazer ao máximo, queria que ele tivesse vontade, desejos, de me querer outra vez. Queria que ele saísse dali com o gostinho de “quero mais”. E caprichei pra isso!

Depois de muito boquete naquela rola cabeçuda e grossona do caralho, eu peguei uma camisinha e desenrolei nela, fiz questão de participar de todo esse processo. Queria sentir tudo e assim o fiz, ainda bem que ela estica do contrário não caberia, risos. Pronto, cassete encapado, a gente pelados, ele sentado, eu fui me posicionando pra sentar na rola dele de costas. Momento de muita apreensão:

Tem que ir devagar cara – dizia eu

Lubrifiquei com saliva o meu cú e segurei no pau dele, direcionei na entrada e fui sentando bem lentamente, que dor desgraçada a entrada. Parei dei um tempo, saí, lubrifiquei mais um pouco e voltei a sentar novamente, aí ele segurou na minha cintura e não me deixou mas sair, segurou com as duas mãos pra impedir que eu saísse, e foi me puxando pra baixo, a dor veio novamente mais quer saber?! Deixei ele me levar, uma hora ela passa e com a coragem que reuni, enfrentei a dor e diz força junto com ele e deixei em todo o seu pau. Quando finalmente senti o seu colo, parei por um instante, dor sumiu, e aí eu me soltei! Me esfreguei nele todo afim de que não restasse nenhuma ponta pra fora, rebolava de um lado para o outro e comecei a subir e descer com vontade, queria sentir toda a potência daquele pau dentro de mim.

Ai, ui, que delicia de rola – eu dizia.

Tá gostoso tá? Ela é tua, só tua – me dizia.

Rebola nela vai, isso, assim, bem gostoso vai! – Sussurrava pra mim.

Resolvemos trocar de posição, eu me deitei no sofá do banco de trás e ele veio por cima de mim, nossa que coisa boa. Sentir todo o peso dele e seu pau todo dentro do meu cuzinho, nessa posição ele socava, como da outra vez, sem tirar tudo mais dava umas foçadas que doíam lá dentro, chega ia agudo pensei até que fosse gozar, mas com certeza tocava na minha próstata. E ele dizia diversas sacanagem no meu ouvido: perguntava, se eu estava gostando, de daria só pra ele, se eu era só dele, pedia pra eu gemar na rola dele. E pra todas as perguntas eu respondia que sim, e atendia o seu pedido de gemar. Nossa, ele judiou muito do meu cuzinho nesse dia, ao ponto de eu não aguentar e pedir arrego. Comecei a dizer que já não aguentava mais, que já tinha gozado. Já me doía a coluna e o corpo todo, ele se recusava a parar, continua a meter em mim e dizia: Quem mandou tu gozar antes de mim, agora vai ter que aguentar até eu gozar. Aquenta só mais um pouquinho que eu já tô quase gozando.

E essa frase se repetiu diversas vezes e nada dele gozar, e eu fazendo forças pra aguentar, tentando controlar o meu pensamento dizendo a mim mesmo: Já vai terminar, só mais um pouquinho, como um mantra eu dizia mentalmente.

Até que finalmente ele se deu por satisfeito, eu acho, e fez a encenação de ter gozado. Me deu a camisinha pra jogar e eu a vi sem esperma algum e perguntei: uê, gozou?

No que ele respondeu: sim!

Deixei por isso mesmo, me recordando que dá primeira vez que transamos ele dissera a mesma coisa e não vi porra nenhuma no saquinho do preservativo. Só que da primeira a desculpa fora que tinha passado o dia fudendo a namorada. Deixei de mão, meu corpo doía tanto e eu me sentia tão satisfeito ao mesmo tanto que não queria questionar nada, só queria ir pra casa e tomar um bom banho me deitar e dormir.

Nos arrumamos e fomos embora, ele pediu pra eu deixa-lo na entrada do Carrefour, sinceramente eu acho que ele voltou pra caçar no banheiro de lá. Deixei ele como me pediu e fui embora. Chegando em fiz a minha higiene, jantei e fui me deitar. Sentia meu corpo todo mole e febril, como se tivesse tomado uma surra, e tinha de certa forma. Doía tudo, satisfeito não queria saber de sexo por uns 6 meses, gargalhadas.

Voltei a minha vida normal, faculdade, época de provas, apareceram outras pessoas que ficaram só nas conversas sem nada concluído. E mais recentemente o Pablo voltou a me chamar no whats: Oi, tudo bem? Você sumiu, nunca mais falou! – Perguntou ele.

_ você tinha dito para que eu não te chamasse, que deixasse você me procurar por causa da sua namorada! – Lhe respondi.

Ah, é verdade! Onde você tá, bora curtir?

Não dá, não estou em Manaus.

Ele insistiu em saber onde eu estava e na casa de quem:

Tô em Presidente Figueiredo (município perto de Manaus, conhecido por ter muitas cachoeiras, apelidada de Terra das cachoeiras, lugar maravilhoso) casa da minha avó, vim passar o final de semana. - Mentira, eu estava em casa, mas como ele me chamara novamente tarde da noite não daria pra eu sair e fora que me lembrava da surra de pica da última vez, não queria repetir no carro. Que fosse numa cama e sem dinheiro para o motel preferi mentir pra ele. Insistiu em saber quando eu voltaria eu disse que só na terça daquela semana.

Quarta-feira ele voltou a me chamar eu nem vi a mensagem ignorei e no outro dia de novo me chamou no que eu respondi está ocupado. Ele só respondeu com um: Porra! Bora marcar algo?

No que eu não dei resposta, já que só podia responder quando ele falasse comigo e deste então ele não voltou a falar.

É isso aí galerinha, findou, por enquanto, essa parte do meu envolvimento com o Pablo. Se voltar a acontecer eu conto pra vocês!

Nossa provavelmente esse capítulo ficou exageradamente grande, tentei detalhar ao máximo pra vocês. Agradeço imensamente as mensagens de apoio muito amáveis e calorosas que recebi. Um forte abraço em todos!

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Comentários

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Também não BDSP, mas nem fiz questão de investigar. Talvéz ele demore mesmo e como eu não tava aguentando e ele simulou um teatrinho. Feliz Natal e boas festas pra você e todos nós!!!

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Ah já ia me esquecendo, Feliz Natal e um prospero ano novo!

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Gostei do tamanho. Achei o pablo muito idiota. Tb não entendi ess de ele não ter gozado, cara estranho!

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Ele deve ser daqueles que só gozam com uma bela punheta. haha Cara, eu gostei. E vc pode relatar mais se quiser. Ah, tudo bem q ele pediu pra vc não ligar por causa da namorada, mas não seja tão rígido. rsrs

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Pois é Tay Chris! Eu também fiquei encucado, ele falou que demorava mesmo a gozar.

Nesse dia eu já tava muito doido, e não aguentava mais esperar por ele. Acho também que já é costume dele fuder por horas sem gozar, hehehe.

O safado é ele né, ou sou solteiro, ele que tem namorada?! kkkkkk.

Já pensei seriamente em correr o risco e dá um "Oi" no whats pra ele, o máximo que pode acontecer é ele me bloquear ou brigar comigo, rsrs. Mais com essa correria de natal e ano novo, sem condições e correr atrás de uma foda. É melhor esperar a poeira abaixar.

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Quer disser... Se vocês quiserem saber é claro! hihihihi

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Não é uma estória, são fatos que realmente aconteceram. Até poderia criar fabulas pra dar continuidade, quem leu desde o inicio sabe que não gosto de inventar fatos, fiz um desabafo e não dá pra dar continuidade se não aconteceu nada de novo!

Mais calma, eu não morri, ainda! Rsrsrs

E outras coisas aconteceram e ainda vão acontecer na minha vida, pretendo transcrever pra escrita brevemente!

Não na ordem cronológica, seria demais pra minha memória hehehehe.

Valeu VALTERSÓ, lhe entendo. O final as vezes é chato mesmo, mas como disse, contei o que aconteceu. Só voltar a rolar algo de novo, eu conto tá?! Abraço!

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