Boa tarde amores! Mais um capítulo pra vocês!
Sabe quando você sonha muito com uma coisa e um dia ela se realiza? Bem aquele dia eu e Dudu não conseguimos nem dormir de tanta excitação, nós estávamos a caminho da Disney e lá conheceríamos nosso irmão mais velho o Diego. Eduardo não parava de falar no mais novo integrante da Família Rodrigues Souto, já Rafael estava com a cara toda emburrada o que era muito estranho, pois ir a Disney era tudo o que sempre queríamos. Quando cruzamos o portão eu vi aquele garoto parado sorrindo para nós, na hora meu coração acelerou de felicidade, ele parecia ser legal, retribui com um sorriso tímido. Eduardo foi o primeiro a abraça-lo, depois meus pais e o Rafa, eu fiquei por ultimo. Ele era muito parecido com papai, olhos verdes, cabelo escuro, era um garoto muito bonito. Ele tinha um pouco de dificuldade de falar português, mas era muito comunicativo. Logo de cara ele se deu bem com todos, mas Edu tagarelava mais que o normal, já Rafael estava mais sociável com ele. Ao fim daquele dia estávamos esgotados, o dia tinha sido muito divertido, o sorriso não queria mais abandonar nossos rostos. Eu estava feliz tinha realizado meu sonho de viajar e de quebra ganhei um irmão mais velho, que logo se transformaria em meu amigo, meu confidente, meu anjo protetor.
Eu sentia as lágrimas de Felipe misturadas a aquele beijo, isso desencadeou uma emoção diferente em meu coração, quando dei por mim já estava chorando também. Ele me puxa mais perto como se isso fosse possível, eu subi no seu colo e passei minhas pernas atrás de suas costas. Meu pênis já estava duro de excitação, eu sentia o seu crescer em minha bunda. Ele gemia, eu buscava ar enquanto ele lambia, sugava meu pescoço, sua barba por fazer roçando no meu maxilar me elevava a outra dimensão. Que pegada aquele garoto tinha, suas mãos apertando minhas costas, minha cintura até chegar no meu pau, caralho eu quase gozei aquela hora. Seu peitoral tinha uma penugem loira, quase não aparecia a olho nú. Claro que eu não me fiz de rogado caí de boca naqueles mamilos marrons claros, ele gemeu alto e segurou em meus cabelos. Seu gosto era meio doce um pouco apimentado talvez, metia sem dó a língua naqueles pontinhos duros. Olhei pra cima e o vi revirando os olhos cor de oceano, fui baixando seu corpo até ele deitar na cama, tirei minha camisa e depois minha calça. Seu pau já saia pra fora daquela cueca branca, deitei em cima dele e o beijei com luxúria, nossas ereções se tocando, sua boca colada na minha, enquanto sua mão estava na minha bunda fazendo minha cueca descer. Naquela hora eu me toquei que se continuássemos nós iriamos acabar transando e isso aquela altura do campeonato não estava certo. Muito relutante fui saindo de cima de seu corpo.
- Fê... Felipe... a gente precisa conversar - estava tão ofegante que parecia que tinha corrido a São Silvestre, ele não estava muito diferente.
Coloquei minha calça novamente e sentei ao seu lado, ele continuava mudo e ofegante.
Muito tempo depois ele segura minha mão que estava em cima da cama e o começa a falar:
- Bê eu não sei nem por onde começar...- ele disse quase sussurrando.
- Bom você pode começar pela parte que ontem você estava agarrado com uma garota e hoje você estava aos beijos comigo.
Seus olhos me olharam totalmente arregalados - Você estava lá? - Eu apenas confirmei com a cabeça, ele não disse mais nada. Seus olhos estavam perdidos no chão, fiquei um pouco impaciente.
- Felipe eu não to te cobrando nada, só estou perdido... primeiro soube que você estava com a Clara, depois aquela morena, ai você beija minha namorada e depois me beija? - eu quase ri do que eu tinha dito, seria cômico se não fosse trágico.
- Bernardo eu vou tentar te explicar o que está acontecendo... - ele levanta vai até o guarda roupa e pega um calção, suspira e senta novamente.
- Cara eu não fiquei com a Clara, ela até tentou mas eu não quis, foi por isso que fui dormir no sofá aquele dia, vi o quanto você tinha ficado irritado com tudo aquilo, já a Lu eu não esperava por aquilo nós nos conhecemos desde crianças, foi um choque pra mim, eu não retribuí juro pra você! - eu não dizia nada, ele me olhava profundamente com aqueles olhos azuis vermelhos por causa do choro de mais cedo.
- Bê você lembra que eu disse que era gay? Então... não era tudo mentira, eu sou bi, sou atraído tanto por homens como por mulheres, já fiquei com alguns garotos, mas nunca me apaixonei não como eu me apaixonei por você Bernardo.
O meu coração faltou uma batida, talvez duas não sei. O mundo parou pra mim. Meu príncipe encantado estava apaixonado por mim? Não pode ser! Ele me encarava sério, eu estava surpreso por ouvir aquilo "Co-como?" eu gaguejei.
- Bê desde o dia em que eu te vi eu não paro de pensar em você, e não foi aquele dia na sua porta... vai soar estranho isso, mas... há alguns anos atrás eu encontrei o perfil da Lu no Orkut, eu ainda morava em São Paulo, nós tínhamos perdido contato e começamos a conversar novamente. Até que um dia eu vejo que ela estava namorando com Bernardo R. Souto, por curiosidade fui fuçar, eu fiquei hipnotizado com a sua beleza, todo dia eu entrava lá e ficava te seguindo, mudei pra cá e um dia conversando com a Lu ela me disse que você estava fazendo vestibular pra medicina e dei pra ela a ideia dela voltar pra cá e você estudar lá na facul. Depois disso comecei a namorar e acabei deixando pra lá essa fixação que eu tinha com você, tinha se passado alguns meses até a Clara ouvir eu perguntar pra um amigo em comum se ele conhecia alguém pra dividir apartamento e ela disse que o namorado da prima dela morava sozinho e que ficava de me dar resposta mas eu nem liguei elas tem tantas primas né? Só que o dia em que eu descobri que era você eu quase tive um treco...
Eu fiquei totalmente em choque - Nossa! Agora quem ficou sem palavras fui eu...- fiquei tímido eu não sabia como olhar pra ele, que doidera!
Felipe levantou e foi até a janela do quarto, ele passava a mão no cabelo ele sempre fazia isso quando estava nervoso.
- Eu... não foi por mal, mas fui alimentando sentimento por você Bê e foi ficando maior quando percebi que você estava correspondendo, mas ao mesmo tempo eu me sentia mal com isso... você é namorado da minha amiga.
Segurei minhas mãos que não paravam de tremer, um sorriso estava brotando, mesmo eu tentando me segurar - Ex namorada... eu terminei com ela hoje de manhã... -Agora quem estava surpreso era ele, um sorriso lindo tomou conta do seu rosto
- Eu já não aguentava mais Fê, eu estava fazendo a Lu sofrer... - ele vem e me abraça, eu fecho meus olhos e sinto seu cheiro doce .
- Bê foi melhor assim... a Luiza é meio doidinha mas é uma garota incrível.- Me senti mal, eu não poderia ter tratado ela daquela forma, foi muita hipocrisia da minha parte.
- Eu fui muito idiota com ela... eu não deixei ela se explicar, sendo que agora eu to aqui com você.
Felipe segura meu rosto, me obrigando a olhar naquele mar azul, era lindo, parecia que eu estava perdido e havia me encontrado - Você está onde deveria estar - e novamente meus lábios encontram aqueles que eu tanto sonhei, um beijo calmo totalmente diferente do primeiro, ele parecia degustar minha boca.
Ele deita e me puxa para deitar em seu peito, ele estava tão quente e macio, me senti como se estivesse protegido. Sua respiração estava calma, eu conseguia ouvir seu coração bater. Lembrei imediatamente do dia em que dormimos juntos, automaticamente meu sorriso aumentou mas logo se desfez quando lembrei da morena que ele estava agarrado.
- E aquela morena Felipe? Você parecia muito feliz abraçando ela...- como se fosse um passe de mágica seu corpo enrijeceu embaixo do meu.
- Bernardo vamos tirar esse dia pra gente ser feliz? Amanhã a gente conversa sobre isso, hoje eu só quero curtir você...- ele disse isso com a voz um pouco manhosa passando a mão em meus cabelos.
Confesso eu queria esquecer tudo aquilo e ser feliz com ele, porém algo me dizia que tinha muita coisa por trás daquela história que eu não sabia.
-Fê eu to apaixonado por você cara, eu não sei se sou gay, se sou bi... eu sei que me apaixonei e não sei o que fazer em relação a isso...- Quando terminei de falar ele fechou os olhos como se aquilo o machucasse, cortou meu coração mas continuei - É tudo novo pra mim mas se algo vai acontecer entre nós desde o começo eu quero sua sinceridade, quem é aquela morena?
Nisso eu já estava sentado com ele de frente pra mim, ele ficou calado olhando para o chão. Ele suspirava pesadamente, aquilo foi me dando um medo, eu sentia que boa coisa não iria sair dali.
- O nome dela é Brenda e ela é minha namorada cara.
Eu já suspeitava daquilo, mas como ele nunca mencionou ela eu nunca iria imaginar.
- Namorada? Mas você nunca comentou comigo sobre namorada Fê... - fiquei mais confuso ainda, tentei repassar todas as nossas conversas, mas nada vinha a minha cabeça.
- A Brenda mora em uma cidade vizinha, a verdade é que até pouco tempo atrás nós não namorávamos serio, ficávamos sem compromisso... mas esse fim de semana passado algo mudou e temporariamente ela está morando com meus pais... - Logo lágrimas tomaram seus olhos, e eu já imaginava o que estava por vir.
- Ela descobriu que está grávida é isso? - eu perguntei e logo ele começou a chorar, mas eu não conseguia abraça-lo, meu coração estava em pedaços também, toda a esperança que eu tinha naquele momento já tinha se esgotado.
- Isso é injusto Bê! Agora que eu tenho você aqui... agora que eu estava tão perto de você? Eu vou ter que me mudar pra longe...- seu choro foi aumentando, foi me faltando ar, eu queria sair dali correndo mas ao mesmo tempo eu precisava encarar aquilo de frente.
- Sua gravidez é de risco, vou ter que trancar a faculdade e começar a ampara-la - Eu já estava chocado com tudo aquilo, parecia historia de filme mexicano.
- Você é louco Felipe? Mais 1 ano e meio você se forma cara! Eu te ajudo no que você precisar, você mora aqui não vai ter nenhuma despesa!- eu estava desesperado e se fosse pra bancar ele e a garota eu faria aquilo por ele.
Foi ai que ele começa a desesperar também. - Bê me desculpa cara, mas eu não posso aceitar isso, eu vou precisar morar com a Brenda e não iria conseguir dormir com ela sabendo que você está no quarto ao lado. - Eu iria perder o Felipe sem nem ao menos ter a chance de tê-lo, eu não poderia deixar ele ir.
- Fê é só a gente explicar o que está acontecendo, o que a gente sente um pelo outro...
Do nada ele levanta e vai até a cozinha me deixando sozinho em seu quarto, minha cabeça estava prestes a explodir e eram apenas 10 horas da manhã. Ele volta e se encosta no batente da porta
-Bernardo eu já decidi vou me casar com a Brenda assim que o bebê nascer, eu não posso abandona-la, minha família é muito religiosa e não aceitaria isso de outra forma.
- Mas e nós Felipe? - eu já chorava desesperado.
Ele me abraça e diz - A gente pode continuar se encontrando, eu amo você e vou te amar pra sempre Bernardo, nada disso vai mudar o que eu sinto por você.
Nos beijamos como se não houvesse amanhã, mas eu sabia que esse amanhã chegaria então eu iria aproveitar cada segundo desse momento. Nós caímos na cama sua boca foi desgrudando da minha, beijando meu pescoço, beijava meu ombro, eu arfava, eu estava tão duro que chegava a doer, aos poucos vamos nos livrando das poucas roupas que vestíamos, ficando novamente de cueca. Eu roçava a minha ereção contra a dele, eu precisava de alivio e esse alivio eu sabia que era ele. Sua boca estava selvagem, eu confesso eu estava adorando o beijo de outro macho, era diferente de beijar mulher podia usar mais força, mais urgência. Eu vou descendo até chegar em seu abdômen liso, demorei um pouco ali Felipe me olhava com suplica como se pedisse por favor e eu prontamente atendi o que ele queria, desci até sua cueca e retirei seu mastro pra fora, o meu ainda era maior e mais grosso, mas aquele com certeza tinha seus 18cm, comecei pela cabeça como havia feito com Rafael, eu chupava e logo depois soprava, passava a língua pela glande, seu líquido pré gozo grudando em minha língua, Felipe gemia alto e eu não estava me importando com os vizinhos.
- Bê me engole por favor! - Que tesão do caralho a voz daquele macho, eu fui colocando ele centímetro por centímetro, ele arfava, ofegava , gemia. Eu chupava com maestria aquele pau cheiroso, branquinho, levemente curvado para a esquerda. Desci até suas bolas rosadas e dei a mesma atenção a elas, hora colocava uma, hora colocava as duas na boca, por ser loirinho os pelos lá de baixo eram bem clarinhos também. Fui descendo pelo períneo chegando na sua entrada rosada, eu estava com tanto tesão que não pedi autorização enquanto lambia aquele cú que não parava de piscar eu enfiei um dedo, fiquei com medo dele recursar, mas ao contrário do que ocorreu com meu primo Felipe começou a rebolar e gemer como um puto. Eu estava doido com aquilo logo completei com mais um dedo e abocanhei seu pau que estava cada vez maior, meu loirinho estava vermelho, era uma visão dos deuses ver aquele homem todo tão entregue a mim. Então ele me pede pra parar, pois que estava quase gozando, se estica e pega na gaveta do criado mudo um pacotinho de camisinha e entrega pra mim. Confesso fiquei com medo dele querer me meter, eu nunca tinha feito aquilo, sabia que era dolorido mas nunca tive experimentado.
Ele viu meu medo e disse - Eu sei que é muito cedo pra isso, mas hoje eu quero ser seu Bernardo... - Porra eu fui ao céu e voltei, meu pau deu até uma pulsada de tanto tesão que estava sentindo.
- Você tem certeza Felipe? e ele concorda com a cabeça.
Sem pensar duas vezes coloco a camisinha e encho aquele cú de saliva, ele me pede pra meter logo que estava louco de tesão, virei ele de costa pra mim e fui guiando meu pau por aquela entradinha deliciosa e quente, era apertado tive dificuldade mas forcei até entrar, senti que ele tremeu um pouco acredito que estava sentindo dor, então parei um pouco e passei a beijar sua nuca, a morder seu ombro. Ele rebola me dando sinal que poderia continuar, fui colocando meu pinto até o talo naquele rabo branco, até que dei a primeira estocada logo depois a segunda... Felipe começou a gemer baixo, depois alto. Que prazer era comer um cú, se eu soubesse que era tão delicioso já tinha feito isso a muito tempo. Meu ritmo começou a aumentar, a cabeça do meu pau estava batendo em algo e toda vez que eu chegava lá Felipe urrava, devia ser a próstata. Eu fiquei ensandecido com aquele e virei ele pra mim, precisava ver sua cara de prazer, ele me beijava com tanta vontade, tanto desejo que eu não queria que aquilo acabasse nunca. Estocava cada vez mais forte, cada vez mais fundo, aquele cheiro de porra incendiando o lugar, eu sentia que estava perto de gozar então comecei a masturba-lo . O ambiente, o suor dos nossos corpos, o cheiro de macho me deixava cada segundo mais ligado. Então Felipe cresce em minha mão e começa a gemer rouco, seus jatos vem em abundância melando meu abdômen e meu peito, enquanto seu cú me estrangula e o gozo vem. Que sensação indescritível, veio tão forte que minha visão fica um pouco turva, espasmos fortes tomam conta do meu corpo. Eu olho pra ele e começamos a rir, eu pego um pouco do seu gozo, passo em seus lábios e ele me beija. Vou saindo lentamente de dentro dele, a camisinha estava suja mas eu não liguei como dizem faz parte né?
Fomos tomar banho que a tarde iriamos para faculdade, nem preciso dizer que gozei mais duas vezes embaixo do chuveiro, Felipe era profissional em chupar me senti no céu enquanto sua boca engolia meu pau. Fizemos um lanche correndo, pois já estávamos atrasados a aula começaria em meia hora, mas sempre que podia ele vinha e me beijava. Eu estava feliz, aquela felicidade que dá vontade de gritar para o mundo.
No caminho até a universidade eu não me contive e perguntei - Então você é passivo? - logo fiquei vermelho, ele me olhava com um sorriso enorme.
- Pra mim não tem essa de ativo/passivo Bê, eu me entrego aquilo que mais me dá prazer eu amo meter, mas depois que dei o cú da primeira vez viciei nessa porra, um dia eu vou meter em você e você vai entender o que to falando!
Num primeiro momento eu fique em choque, minha boca estava no chão mas depois comecei a rir.
- Eu descobri que gostava de homem quando tinha 17 anos, eu era modelo lá em São Paulo meus pais haviam voltado pra cá e eu fiquei morando numa republica com alguns garotos, um em especial me chamava muito atenção eu era muito tímido e também estava em duvidas do que eu estava sentindo, mas quando se é adolescente os hormônios estão a mil e você não se controla mais. No mundo da moda ser gay era algo quase normal sabe? Então deixei meu pudor de lado e comecei a sair com alguns homens, meus pais nem sonhavam com isso. Até que ano retrasado eu estava dormindo com um garoto na minha cama e meus pais chegaram de surpresa... Fui obrigado a deixar minha carreira minha faculdade, meus amigos se não seria deserdado, na cabeça dos meus pais ser modelo é que fez virar a cabeça e ser gay.
Chegamos ao portão do campus, aquela era primeira vez que ele se abria comigo, dava pra ver que ele tinha certa mágoa dos pais, ele amava sua profissão e por conta de uma ignorância teve que deixar tudo pra trás. - Que barra hein cara... seus pais não te aceitam então?- foi quando ele abriu a boca pra responder que ouço uma voz de taquara rachada
- Seus pais não aceitam o que amor?
