Era tarde, e o garçom já não aguentava mais aquele grupo de amigos. A princípio eram 6 casais, mas Larissa teve um bate boca com Jefferson ( seu namorado ) então ficamos em 5. Ela era uma autêntica geminiana... Não suportava cenas de ciúmes, muito menos drama. E foi exatamente o que Jefferson fez. A moça parecia que tinha saído naquela noite para arrancar suspiros. Vestido branco colado ao corpo ( Lindíssimo por sinal ) realçava as curvas daqueles 1.65m de puro convite ao pecado. Minha namorada havia bebido um pouco além da conta, e quando o garçom deu o veredito final pra que nós desse-mos fora dali, Larissa pediu que eu a levasse em casa, pois já que ficava no caminho iria conosco.
Pagamos a conta, e todos tomaram seus rumos. No caminho notei que minha namorada estava sonolenta, enquanto Larissa não parava de falar, a distância não era grande e no caminho minha namorada pediu que eu a deixa- se primeiro pois estava passando mal. Atendi, e fui deixar Larissa na casa dela. A moca veio para o banco da frente, e aquele vestido subiu um pouquinho assim que ela sentou. Pernas muito bem torneadas, não pude deixar de olhar...ela notou que eu estava olhando para as pernas dela, e fez uma carinha como se me desafiasse... Olhava pela janela e abriu um pouco mais as pernas... Como se quisesse me provocar, e queria. Quase chegando no destino, ela então diz: nossa aquele filho da puta me deixou na mão hoje, me arrumei toda imaginando que teríamos uma noite daquelas...e sorrio com olhar de vagabunda... Olhei pra ela retribuindo o sorriso e não me aguentei:
- você ainda pode ter uma noite daquelas...
Ela sorrio novamente, como se soubesse que seria fodida da maneira que queria.
- é mesmo ? e como seria possível isso ?
Já com o carro estacionado na frente da casa dela ( rua totalmente parada, sem movimento ) peguei a mão dela e levei ao meu pau ( duro, latejando de tanto desejo ). Ela não esboçou nenhuma reação... ficou me olhando, com aquela carinha de mulher que sabe o que quer.
- Nossa, que isso ? assim você vai acabar me convencendo de que vou ter mesmo uma noite daquelas
- sem pestanejar, minha boca foi ao encontro da boca dela, que já dizia apenas palavras mescladas com gemidos... nos beijamos da maneira mais louca que se pode imaginar, a mão dela continuava estacionada na minha pica, mas agora ela já tinha aberto o zíper da calça e punhetava meu pau numa cadência maravilhosa.
Eu passava a mão por traz da nuca dela, dava um puxão de leve no cabelo dela, de maneira que ela erguia a cabeça, e eu roçava a barba mal feita no pescoço dela, quando a beijava... minha outra mão percorria a coxa dela... subindo aquele vestido procurando tocar naquela buceta, e quando toquei, senti que ela derretia, estava realmente louca de desejo. Parei por um momento e falei: quero comer vc do jeitinho que vc merece. Abri a porta do carro e puxei ela pela mão ela sem entender, nós dois tomados de tesão, coloquei ela virada de costas pra mim, apoaiada no capu do carro, ali mesmo no meio da rua, levante o vestido dela, abaixei a calcinha branca socada naquela bunda deliciosa, dei um tapinha de leve na bunda dela, abaixei e com as duas mãos abri um pouco a bunda dela, e coloquei a língua no meio da bunda dela, ela se contorcia, sentindo minha boca percorrer aquela buceta de costas pra mim... gemia baixinho, até que disse: Vem não aguento mais... soca essa rola em mim, me come, me dá essa pica....vai por favor....
Levantei abaixei a calça e a cueca, e comecei a judiar dela: passva a pica na entrada da buceta, mas sem meter... ficava brincando...pra cima e pra baixo, ela estava tão molhada que as vezes a cabeça da minha rola escorregava pra dentro, arrancando um gemido contido...
Perguntei quer minha rola dentro de vc vagabunda ? então pede de novo.
Me dá, vai soca tudo dentro de mim, me come, quero pica... dizendo isso ela empinava a bunda para traz, procurando o meu pau...entãao comecei a atolar a rola dentro dela... lentamente, até entrar todinho... ela agora gemeu um pouco mais alto... deixei o pau todinho lá dentro... sentindo ela contrair a buceta, apertando meu cacete, como se quisesse esmaga-lo. Dei mais uma tapa na bunda dela, e segurei ela pelos cabelos socando agora com vontade... num ritmo frenético... eram estocadas firmes, ela gemia e falava ao mesmo tempo:
Isso, assim, desse jeito que eu quero, come gostoso vai vagabundo, come namorada do seu amigo seu puto, mete dessa putinha que tava louca pra sentir uma rola, safado! Deixa eu gozar nessa rola, assim...isso
Ficamos mais ou menos 10 minutos fodendo como loucos, eu já prestes a gozar, quando ela começa a tremer, contrair todo o corpo, e um gemido alto senti que tinha gosado... ficou quase na ponta dos pés... parou um minuto, e pediu pra mim gozar na boca dela... dei outro tapa na bunda dela e então mandei ela vir mamar na minha rola, pois eu estava para explodir...ela se abaixou, ficou de frente pra mim, abocanhou o pau, e então levantou de uma vez...se arrumando toda sem graça, me puxando pra dentro do carro... arrumando a calcinha.
Havia um casal de conhecidos dela namorando encostado em uma arvore, e assistiram toda a cena... ela ficou sem o que dizer, e vermelha de tesão e vergonha mas disse que não poderia sair Dalí sem que eu tivesse gosado. O casal viu que nós tínhamos visto eles, e saiu... ela então abocanhou meu pau com tanta vontade, punhetando... esfregando no rosto... batendo com a pica no rosto depois voltando a lamber a cabeça... e engolindo novamente... até que não aguentei e explodi na boca dela, jatos inundaram a boca da moça que não conseguia engolir tudo, e uma parte da porra escorria pelo canto da boca dela...
A mulher tem uma boca de deusa.
Ficamos mais alguns minutos, e como já estava para amanhecer, e pessoas já comecavam a aparecer na rua, nos despedimos, ela entrou e eu fui pra casa. Desde então a gente continua fodendo... ela está com outro namorado, mas continuamos aprontando como dois loucos.