Comido pelo namorado policial da minha mãe

Um conto erótico de Vidoli
Categoria: Homossexual
Contém 4994 palavras
Data: 27/12/2015 23:53:57

COMIDO PELO NAMORADO POLICIAL DA MINHA MÃE

Sempre fui um garoto solitário. Meus pais se divorciaram quando eu tinha cinco anos e acredito que isso me marcou profundamente. Meu pai nunca foi uma pessoa presente, apenas depositava a pensão imposta pelo juiz e me visitava umas quatro ou cinco vezes ao ano (isso até a adolescência). Fiquei sabendo que ele se casou novamente e foi morar em outra cidade. Depois que saí da fase da infância, gradativamente, fomos perdendo contato e nos distanciando cada vez mais. Minha mãe procurou suprir a falta de um pai, sempre foi muito atenciosa, amiga e carinhosa; mas ela se separou jovem, tinha necessidade de sair com as amigas e conhecer novas pessoas. Naturalmente, ela não poderia estar presente em todo o meu processo de crescimento. Procurava me agradar o máximo possível com presentes, me deixava dormir na casa de amigos ou de primas/primos. Muitas vezes buscava encontrar a razão de ser gay e atribuía isso a falta de um referencial masculino na minha vida. Inclusive tive a minha primeira experiência sexual com o meu melhor amigo, em uma das ocasiões em que dormi na casa dele.

Eu sou o Bruno, também chamado de Bruninho, tenho 16 anos, sou louro, magro, de cabelos lisos e longo e homossexual assumido. Desde pequeno, minha bundinha redondinha e o meu jeito de falar e andar, já denunciava a minha condição. O meu comportamento é de uma pessoa meio afeminada, nada forçado, algo natural e involuntário. Sempre senti atração por homens, mas sempre fui uma pessoa muito insegura, temerosa de me envolver com as pessoas e de sair magoado de qualquer relação. Por isso, nunca tive um relacionamento. Apenas sexo com alguns amigos e um primo. Minha mãe sempre me apoiou e conversou claramente comigo. Lembro que a nossa primeira conversa foi quando eu tinha 13 anos e já tinha tido a minha primeira relação com o Jonatas, amigo da escola. No início, fiquei com medo e vergonha, mas ela me encorajou e falei do ocorrido. Hoje, conversamos naturalmente e confidenciamos tudo um para o outro.

Em um sábado de setembro, eu e minha mãe fizemos uma faxina geral na casa, pois ela ia me apresentar o novo namorado dela, em um jantar. Sabia que ele se chamava Gustavo, era policial militar e que a minha mãe já estava saindo com ele há quase um mês. À noite, por volta das oito horas, Gustavo chegou. Ele era um homem muito bonito, alto, forte, de músculos definidos (provavelmente frequentava academia), moreno claro, cabelo e olhos castanhos, boca carnuda, rosto quadrado; deveria ter uns 35 anos. Estava vestindo uma calça jeans justa, uma camisa com listras. Minha mãe parecia muito pequena diante dele, pois ela era baixinha e magrinha, assim como eu. Ao chegar, o Gustavo abraçou a minha mãe com os seus fortes braços e deu um beijo demorado, intenso e envolvente, nem um pouco comedido e que deixava minha mãe até sem fôlego. Mas parecia que nenhum dos dois queria interromper e nem se importavam com a minha presença ali diante deles. Confesso que ao bater os olhos no Gustavo e presenciar aquele beijo intenso, fiquei admirado com a sua beleza e pegada e até com certa inveja (boa é claro, pois em momento algum me passou pela cabeça me envolver com o namorado da minha mãe; pois sempre sonhei em encontrar o cara perfeito, que me faria feliz em todos os sentidos). Após aquela troca de cumplicidades entre os dois, a minha mãe me apresentou ao Gustavo e nos cumprimentamos com um aperto de mão. Enquanto minha mãe finalizava o jantar, conversamos sobre a escola, o trabalho de policial, sobre a minha mãe e até sobre o meu pai. O Gustavo tinha uma voz grave, falava impulsivamente, um linguajar canastrão, até mesmo falando alguns palavrões. Parecia um homem bruto, pois durante a nossa conversa na sala ele sentou no sofá bem à vontade, coçou o saco em vários momentos. Aquilo me deixava pouco à vontade, mas ao mesmo tempo, instigava os meus desejos e a minha imaginação. Após o jantar, sentamos os três na sala e o Gustavo começou a lançar olhares de desejo para a minha mãe, fazer carícias, beijando-a de forma sexy, mordendo os lábios, agarrando os cabelos, passando as mãos nas coxas dela. Percebi que não fazia sentido continuar ali, Levantei e disse que ia dormir, justificando que estava muito cansado.

Ao ir para o meu quarto, me vieram à mente pensamentos do tipo: Como o Gustavo é bonito, sexy e gostoso? Que pegada ele tem? Minha mãe deve sofrer na rola dele, pois ele é todo grandão e ela é toda meiga e pequenininha? Será que algum dia vou transar com algum homem como ele? Como deve ser gostoso ser penetrado pelo pau de um homem como aquele? Tentava barrar esses pensamentos, pois não achava correto, afinal era o namorado da minha mãe. Mas involuntariamente, novos pensamentos vinham á tona. Em meio a esses pensamentos que me deixaram totalmente excitado bati uma punheta no meu quarto, pensando em ser dominado por um homem como o Gustavo. Adormeci e no dia seguinte, fiquei sabendo que o Gustavo não passou a noite com a minha mãe, pois às 23h00min horas ele ia entrar em serviço.

Os dias se seguiram. O Gustavo passava em casa apenas para pegar a minha mãe e eles saíam. Nem conversávamos. Apenas trocávamos cumprimentos. Mas comecei a ficar incomodado com a forma de como ele olhava para a minha bundinha. Parecia que estava admirando-a, comendo-a com os olhos; isso é claro, quando a minha mãe não estava junto dele. Eu sempre procurava agir naturalmente, mas aquilo me excitava e fazia com que tivesse mais pensamentos com o Gustavo. Tentava reprimi-los, mas era em vão.

Na quarta-feira seguinte, minha mãe chegou do trabalho e disse que, pela primeira vez, o Gustavo iria dormir em casa. Pra mim não era novidade alguma, pois não era o primeiro namorado que a minha mãe levava em casa para passar a noite com ela. Ele chegou por volta das 21h30min e novamente deu aquele beijo intenso e com pegada em minha mãe. Depois foram pra sala onde eu estava e continuaram os amassos na minha frente. Minha mãe estava com uma saia justa bem provocante e o Gustavo passava as mãos nas pernas dela acima do joelho, enfiando a mão por debaixo da saia em vários momentos. Como só havia a luz da televisão, eu fingia que nada via, mas era possível ver que ele estava de pau duro, quase estourando na calça jeans. Minha mãe brincava com o cabelo dele, de modo que ele retribuía agarrando o cabelo dela e dando beijos risonhos, no qual se podia perceber a sintonia de felicidade em que os dois se encontravam. Eles cochichavam entre si e o pouco que conseguia ouvir eram elogios por parte dele direcionados a minha mãe. Eu estava totalmente excitado com aquela situação, mas eles nada perceberam; afinal eu estava praticamente invisível para os dois naquele momento. Os dois ficaram se amassando no sofá por uma meia hora até que resolveram ir para o quarto. Eu continuei na sala, pois iria passar um filme na TV após a novela, que eu queria muito assistir.

Eu me culpava por ter pensamentos eróticos originados pela presença do Gustavo. Intimamente, achava aquilo errado. No decorrer do filme, comecei a ouvir os gemidos que vinham do quarto da minha mãe. Abaixei o som da TV e percebi que era ela.

- Ai, Ai, Ai ... hun, hun, que gostoso. Minha mãe gemia e gritava, como se estivesse sozinha. Era um gemido espalhafatoso, de modo que ela gemia cada vez mais alto, não fazendo questão se eu ou algum vizinho estava escutando.

Não conseguia ouvir a voz dele. Nem sei se ele falava alguma coisa. Mas a minha mãe continuava.

- Que pau gostoso você tem Gustavo. Ai... Ai, ai ... Meu Deus! Você é muito cavalo! Ai, ai, ai ...

Os gemidos começaram a ficarem mais estridentes, parecia que o Gustavo estava batendo na minha mãe, pela forma como ela gemia. Mas eu sabia que aquilo tudo era prazer. Dava pra ouvir o estalar dos lábios dos dois se tocando. Diante disso tudo, eu já não estava com atenção nenhuma no filme, apenas imaginando o Gustavo penetrando a minha mãe com o pau dele.

Enquanto os dois transavam loucamente no quarto eu comecei a me masturbar na sala. Procurava retardar o meu gozo apenas para acompanhar a transa com os gemidos da minha mãe. Aquilo tudo pra mim era algo novo e excitante. A minha mãe nunca havia gemido daquela forma com os outros namorados que ela havia trazido para casa. Imaginava que o Gustavo era o tipo de macho que realmente satisfazia uma mulher na cama, era o garanhão comedor que proporciona um orgasmo incrível a qualquer fêmea. Quando os gemidos ficaram mais estridentes, percebi que a minha mãe estava chegando ao ápice do prazer e ela disse gemendo.

- Ai, ai, ai ... seu cavalo ... está gozando dentro de mim.

Imediatamente também gozei ali na sala e concluí que minha mãe e o Gustavo fizeram sexo sem camisinha. Os gemidos cessaram. O filme ainda não havia acabado, mas eu desliguei a TV e fui para o meu quarto.

Os dias se seguiram. O Gustavo fez sexo mais duas vezes com minha mãe em casa. Provavelmente eles faziam sexo em outros horários e em outros lugares, pois nem sempre os horários dos dois coincidiam. Minha mãe é professora de inglês e o Gustavo trabalha em turnos, ás vezes durante o dia e outras vezes à noite. Em algumas ocasiões ele era convocado às pressas.

Eu estudo o 2º ano do ensino médio, no período da manhã. Em um determinado dia, estava voltando da escola (que ficava a uns 2 km e meio de casa), quando ouço uma voz.

- Ei Bruno! Entra aí, que te levo até em casa.

Quando olhei pra rua, vi que era o Gustavo que estava dentro da viatura. Estava com farda. Ainda não o tinha visto fardado. Aquela visão me deixou louco. Ele estava muito mais bonito, gato e tesudo. Eu disse:

- Obrigado! Mas não precisa, já estou quase chegando.

Gustavo insistiu

- Vamos! Eu faço questão.

- Então está bem. Respondi e entrei na viatura.

Ficar a sós com o Gustavo me intrigava e me assustava, pois me vinha à mente os gemidos da minha mãe, os pensamentos eróticos que tinha com ele e os olhares safados que ele dava. Ficava inseguro, não sabia o que falar. Ele era desbocado, falava palavrões naturalmente, parecia ser rude; mas eu sabia que aquele homem viril também era extremamente carinhoso. Não conseguia olhar muito para o rosto dele. De vez em quando, involuntariamente o meu olhar se voltava para o volume que havia entre as pernas dele. Tinha tesão por ele, mas não queria admitir. Ao chegar em casa, desci da viatura e ele também. Meu coração estava batendo acelerado. Ele disse:

- Vou entrar para tomar uma água! Estou com uma sede danada.

Entramos, ele disse que ia dar um mijão e eu fui para o meu quarto e joguei a mochila encima da cama.

Ao retornar, abri a geladeira para pegar água gelada, quando senti aqueles braços fortes me envolvendo completamente por trás e um corpo viril e perfumado junto ao meu. No impulso, tentei me libertar, mas foi inútil. Eu disse:

- O que é isso Gustavo? O que você está fazendo?...

Fui impedido pela sua força que me virou de frente a ele e me deu um beijo inesperado; daqueles que eu nunca tinha tido, pois foi algo explosivo, não estava preparado e nem tive tempo de esboçar alguma reação. Aqueles lábios carnudos estavam devorando os meus e a sua língua rapidamente foi de encontro a minha. O gosto do beijo dele foi maravilhoso, tinha gosto de tudo o que é bom. Uma mistura de chocolate, brigadeiro, hortelã, doce, uma sensação de entrega, suavidade e segurança. Foi a coisa mais gostosa que eu tinha tido até aquele momento e indescritivelmente difícil de explicar. Não sei por quanto tempo ele me beijou calorosamente, pois para mim o tempo parou e não havia mais nada de importante no mundo. O meu desejo sexual estava a mil e fiquei totalmente excitado. Quando enfim os lábios dele se separaram dos meus, a razão veio à tona e eu gritei.

- Você é louco!? Me largue agora! O que você pensa que está fazendo?

Ainda envolto nos braços fortes dele, eu dizia tudo isso olhando para o peito dele e até mesmo para o chão, pois não tinha coragem de encará-lo, pois os meus olhos iriam denunciar que eu estava dizendo tudo aquilo da boca pra fora, pois ser beijado e envolvido pelos braços daquele homem era tudo o que eu queria na vida.

Diante disso, Gustavo falou com aquela voz firme e grave.

- Bruninho, né. Eu sei que você gostou. Você não é tão puro e casto como aparenta. Você é um viadinho e muito gostoso.

Eu retrucava.

- Me respeite. Nunca te dei moral pra nada. Seu louco, cafajeste, sem vergonha...

- Eu sei que você olha pro meu pau, não precisa mentir pra mim não. O macho sabe quando desejam o seu falo. Você é uma putinha.

Ao falar isso, os seus lábios vieram de encontro ao meu. Tentei desvencilhar, mas foi inútil. O gosto era tão bom, que novamente me entreguei totalmente aquilo. Ao fim daquele beijo, eu consegui dizer.

- Respeite a minha mãe, seu canalha.

- Nunca enganei a sua mãe e agora só vou satisfazer a minha necessidade de homem. Por isso vou comer o viadinho filho da putinha. É tudo em família ...

Aquelas palavras dele me deixaram com muita raiva, mas ao mesmo tempo, eu estava com muito tesão. Ele era o arquétipo de homem viril, safado, e cafajeste que toda mulher adora. E naquele momento eu me sentia uma mulherzinha em meio aos braços dele. Ele continuou:

- Sua mãe está naqueles dias, se sabe. Faz quatro dias que eu não como ela e o meu pau não aguenta mais. Ele está explodindo de vontade de comer uma bucetinha ou um cuzinho.

Eu só conseguia xingá-lo. Mas ele sabia que tudo era da boca pra fora. Ele continuava falando e me deixando louco de tesão por ele.

- Eu não vou falar nada Bruninho. Nem ela e nem ninguém vai saber. Eu sempre notei a sua bundinha empinadinha e te confesso. Ela me deixa de pau duro. Não tenho preconceito algum. Já comi outras bundinhas antes e te garanto que você vai gostar e muito.

Novamente me vi envolvido por outro beijo quente e explorador, pois depois de tocar os meus lábios, o seu beijo foi em direção ao meu pescoço, o que arrepiou todo o meu corpo, fazendo com que diante daquela sensação gostosa eu me entregasse totalmente. Não consegui dizer mais nada. Estava totalmente entregue aquele homem, que há dias povoava a minha mente com pensamentos perversos. Agora finalmente, aqueles pensamentos estavam se tornando reais. Imediatamente, ele entendeu a minha entrega e tirou a minha camiseta de uma só vez. Seus lábios que percorriam o meu pescoço, começaram a mordiscar, a lamber e saborear os meus peitinhos.

Ao mesmo tempo em que ele me beijava todo, ele dizia baixinho que eu era muito bonito e gostoso. De repente, fui surpreendido pelos braços dele que me envolveram como um bebê em seu colo e em meio a carinhos e beijinhos ele me carregou para o quarto da minha mãe. Era um sonho ser carregado no colo em direção à cama do amor por um homem fardado como aquele. Inicialmente eu dizia:

-Aí não. Aí não.

Mas era inútil. Minhas palavras não tinham firmeza alguma, pois eu estava totalmente entregue a ele.

Gustavo me deitou na cama, arrancou o meu tênis, desabotoou a minha calça e arrancou-a. Fiquei só de cueca e meia. O volume em meio às pernas dele era imenso, de tal modo, que eu conseguia visualizar claramente o contorno da rola dele, que mais parecia uma mandioca atravessada em meio a uma das coxas dele. De repente, foi incrível vê-lo abrindo o zíper da farda e retirando aquele pau para fora. Em seguida, com aquele pau voltado em minha direção ele retirou a sua boina, em seguida a camisa e a camiseta. Vê-lo se despir na minha frente era extraordinário. Meu pau que é pequeno para médio (14 centímetros de comprimento) estava como uma pedra dentro da cueca. Quando vi o peitoral do Gustavo fiquei admirado. Ele tinha os músculos bem definidos, malhados na medida certa, ombros largos, peitorais perfeitos, cobertos por finos pelos que desciam em direção ao abdômen, este por sua vez, era estilo tanquinho. Gustavo era uma perfeição de homem. Em seguida ele retirou o cinto, o coldre bélico da coxa e o coturno (bota). Enquanto arrancava a calça, Gustavo me disse:

- Hoje você vai fazer uma coisa que a sua mãe ainda não fez pra mim. Você vai chupar o meu pau. Olha só o privilégio que você está tendo Bruninho.

Ao retirar totalmente a calça, pude ver o pau por inteiro do Gustavo. Era a visão do paraíso. O pau dele era gigante, nunca tinha visto algo do tipo, pois os dos meus amigos e primo (com quem já tinha tido relações sexuais) eram medianos ou normais. Deveria ter uns 23 cm por 15 de diâmetro, não era circuncidado, cheio de veias grossas, era totalmente retilíneo, e ao ficar ereto, como naquele momento, o pau dele era uma estaca direcionada para o alto. Os sacos escrotais dele eram grandes e pendiam para baixo. Toda a base da sua rola era coberta por pentelhos, mas eu pude perceber que eles eram aparados, pois tudo era homogêneo. Eu olhava para aquilo admirado, pois nunca tinha visto algo igual, pois os outros caras com quem tinha ficado geralmente eram da mesma faixa de idade da minha. O Gustavo era um homem maduro (35 anos) e eu uma franguinha (16 anos). De repente, ele abriu a primeira gaveta do guarda-roupa e pegou a primeira calcinha que viu. Então disse:

- Bruninho, quero que você vista isso. E depois venha mamar a pistola do seu policial.

Eu não disse nada. Não conseguia. A excitação era tamanha, que os meus sentidos estavam totalmente domados pela visão a minha frente. A calcinha que ele pegou era estilo string, que possui a lateral fina como uma fita e a parte de trás é um estilo de fio dental. Assim, o meu cuzinho ficou marcado por aquela fitinha que entrou no meu rego e a cabecinha do meu pau ficou pra fora da calcinha. Eu estava me achando lindo e sexy. O Gustavo olhou pra mim com aquele olhar de safado e disse:

- Delícia! Você deixa qualquer homem louco! Mas é uma putinha que nem a sua mãe.

Não gostei de ouvir a menção a minha mãe, pois havia me esquecido de que estava prestes a dar o meu cuzinho para o namorado dela. Todavia, não tive nem tempo de pensar sobre, pois Gustavo me pegou com os seus braços fortes, ordenou que eu me ajoelhasse e chupasse o seu lindo mastro, o que fiz prontamente. Comecei bitocando e lambendo vagarosamente a cabeça do pau dele. Era preciso puxar a pele para chupar a cabeçona daquele pau de tão grande que era. O pau dele era extremamente grosso, mas a cabeça tinha uma circunferência maior. Quando percebi isso, concluí que talvez fosse por isso que a minha mãe gemia tanto. A rola dele já estava toda molhada daquele líquido pré-ejaculatório. Ao sentir aquele gosto em minha boca, achei super gostoso, era viscoso, salgado e inebriante. O cheiro do pau dele invadia as minhas narinas, me deixando mais alucinado. Eu lambia toda a extensão daquele pau e segurava as suas bolas com uma das mãos. Em seguida comecei a fazer um movimento de vai e vem com a boca no cacete dele e o Gustavo começou a gemer, dizendo que estava muito gostoso, de que a minha boquinha era perfeita, que eu sabia fazer um boquete como ninguém tinha feito no pau dele. A cada palavra que ele sussurrava, parecia que o prazer não teria limite. O meu pau queria pulsar de dentro daquela calcinha, de tão excitado que eu estava. Podia sentir que meu pau também estava todo molhado por aquele líquido pré-seminal. Em certo momento, ele me disse:

- Para Bruninho, se não eu vou gozar. E o meu leitinho é pra encher o seu cuzinho hoje.

Eu me levantei e me vi novamente entre os braços daquele monumento de homem, que me beijou rápido e voraz. Seus lábios percorreram novamente o meu pescoço e os meus mamilos, enquanto uma das suas mãos pressionava a minha bunda. Fui colocado vagarosamente sobre a cama e enquanto ele me beijava, arrancou o meu pau da calcinha e começou a me masturbar. Aquilo era incrível. Nunca havia sentido tanto prazer. Sabendo que caso continuasse eu rapidamente iria gozar, ele parou de me punhetar e de forma brusca me virou de costas. Puxou a fita da calcinha que estava enfiada em meu rego e cuspiu de modo selvagem no meu buraquinho. A partir daí, ele começou a passar o dedo na entradinha do meu cuzinho, que piscava de tanto tesão. Fui ao êxtase quando de forma inesperada ele começou a fazer um delicioso cunete, seus lábios tocavam as bordas do meu cuzinho, que respondia com uma piscadinha. Sua língua parecia que queria penetrar aquele buraquinho de qualquer forma. Nunca ninguém tinha feito um cunete em mim, por isso aquela sensação foi mais mágica ainda, eu só gemia baixinho. Depois de muito chupar o meu cuzinho, sem nada falar, Gustavo me virou e me colocou de quatro e disse:

- Bruninho, tá na hora do seu cuzinho conhecer a piroca do Gustavão.

Eu disse:

- Gustavo, eu nunca transei com alguém como você. O seu pau é muito grande. Estou com medo...

Ele me interrompeu e disse em meio a beijinhos no pescoço:

- Calma, Bruninho. Tudo tem sua primeira vez e eu te garanto que vou fazer com carinho.

De repente, eu senti o dedo do meio da mão dele entrar com tudo e por inteiro no meu cuzinho.

- Aiiiiiiiii!

Dei um grito, de modo que se tivesse alguém em casa, escutaria.

- Calma! É só pra preparar o terreno pra piroca do seu macho. Primeiro vou colocar só a cabecinha e pouco a pouco vou colocando o resto.

Ele posicionou aquela cabeçona na entradinha do meu cuzinho. Pensei: “Isso nunca vai entrar em mim”. Não sabia eu que um homem quando quer penetrar um buraquinho faz qualquer coisa. O tesão era tão grande que não imaginei que era eu que ia sofrer na ponta daquela pica. Ele ficou por certo tempo apenas roçando aquela cabeça do pau molhada e babada na portinha do meu cu, até que forçou a entrada. Mas não entrou. Ele continuou com a mesma tática, mas com aquelas mãos fortes e grandes ele puxou os meus glúteos, de modo que o buraquinho do meu cu pudesse se abrir mais para receber aquele pau. Ele só dizia:

- Pisca esse cu pra mim! Pisca esse cu pra mim!

Eu fazia tudo o que ela ordenava. Até que senti a cabeça da tora dele entrar vagarosamente no meu buraquinho. Comecei a gemer baixinho, pois não queria fazer barulho. Mas conforme a cabeça ia entrando, os gemidos eram involuntários. Após enfiar toda a cabeça, ele pressionou o corpo sobre mim para que o restante da sua pica pudesse adentrar naquele buraco. O pau dele foi me adentrando. Era uma mistura de dor e prazer. É claro, que o prazer era imenso e sobrepujava qualquer outra coisa. Conforme o pau ia entrando, fui sentindo as bolas dele me tocarem. O tempo todo eu gemia, mas nada falava, pois sabia que ele não ia parar. Ele era o tipo de homem dominador, que dita as regras na cama, que busca satisfazer a sua fêmea a qualquer custo. Ser penetrado por trás, por um homem como o Gustavo era para mim uma experiência indescritível. Quando todo o pau dele adentrou no meu cuzinho eu senti um rombo enorme, ele ficou inerte por um tempo, para que o meu cuzinho pudesse se acostumar com aquela tora que havia buscado refúgio naquele buraquinho. Neste momento, ele sussurrava no meu ouvido.

- Seu cuzinho é delicioso. Parece que foi feito pra receber meu cacete. Agora eu já tenho uma bucetinha e um cuzinho pra comer todos os dias.

Eu só pensava. “Mas que homem safado e gostoso”. Não tive tempo de pensar muita coisa, pois novamente fui arrematado pelo prazer quando ele começou a dar estocadas no meu cuzinho. Começou vagarosamente e foi aumentando o ritmo gradativamente. Eu gemia e gritava. Era o êxtase. A cada estocada eu gritava:

- Ai! Ai! Ai!

Ele nada falava, mas a cada grito ele me comia de forma mais forte e selvagem. Os meus gemidos e gritos estavam levando aquele homem à loucura. Depois ele retirou aquele pau de dentro de mim. Senti um vazio, como se faltasse uma parte de mim. Ele me virou bruscamente na cama e me colocou na posição de frango assado, apoiou as minhas pernas em seus ombros, lançou em meu cu um jato de saliva para auxiliar a penetração e posicionou aquela tora novamente na entrada do meu cuzinho. Como todas as pregas já haviam sido estraçalhadas, a cabeça entrou com certa facilidade e pouco a pouco o restante do pau já preenchia toda a cavidade do meu rabinho. A visão que eu tinha era maravilhosa. Aquele macho viril, com aqueles pelos, músculos, devorava o meu cuzinho com a sua tora. Conforme ele me estocava, as bolas do saco dele batiam em mim, em um movimento de vai e vem delicioso. O meu pau (metade guardado pela calcinha e a outra metade pra fora, pois não cabia de tão excitado que estava) se encontrava todo melecado por aquela babinha pré-gozo. Gustavo urrava de prazer, mas só soltava sons abafados. Nenhuma palavra. Ele ficou um bom momento me comendo naquela posição. Seu pau penetrava toda a extensão do meu cu. A cada estocada eu só gemia e gritava.

- Ai! Ai! Ai! Ai! Gustavo! Ai! Ai! Ai! Gustavo! ... Não conseguia dizer mais nada.

Gustavo começou a sussurrar sacanagens para mim.

- É disso que o Bruninho gosto, né!? De macho! Vai, pisca esse cuzinho no meu pau!

Eu prontamente obedecia e ele rugia de felicidade. Continuamos mais um tempo nessa brincadeira. Ele pedia pra eu piscar o cuzinho, eu piscava e ele rugia como um leão de prazer. Ele continuava com as frases típicas de um homem dominador e safado.

- Vai seu puto, rebola na pica do seu macho. Gosto de ver a carinha da minha putinha, quando eu estou devorando o cuzinho dela.

Neste instante, ele me deu um beijo enlouquecedor. Como aquele homem podia ser tão gostoso, safado e carinhoso daquele jeito? Junto àquele beijo magnífico, o meu pau começou a soltar porras em jatos. Os meus gemidos de prazer eram sugados pelos seus lábios grossos e carnudos que abarcava os meus. Gozei deliciosamente, sem tocar no meu pau. Apenas, sentindo o pau do Gustavo dentro de mim, as suas bolas batendo nas minhas coxas, o seu corpo envolvendo o meu e o beijo maravilhoso que só tinha experimentado com ele. Quando os seus lábios se desprenderam dos meus, ele apenas viu o meu gozo e sorriu de forma carinhosa e safada ao mesmo tempo. Ele parecia um leão insaciável, continuou bombando e bombando dentro de mim. Pensava eu: “Caralho, ele não cansa nunca”, “Esse homem é único”, “Como a minha mãe tem sorte”, “Que delícia”. Seu suor escorria de seu peito e pingava em meu corpo. Eu estava todo molhado de suor e de minha própria porra. De repente ele me pegou em seus braços, com aquela rola cravada no meu cu e me levantou da cama. Impulsivamente meus braços se agarraram ao pescoço dele, minhas pernas se cruzaram a sua cintura e eu só gemia e gritava.

- Ai! Ai! Ai! Ai!

Em pé, ele estocava o meu cu e num impulso senti um calor imenso me preencher. Gustavo urrava. Seu esperma preenchia o meu cu em jatos. Ele continuava bombando. Estocava o meu cu de forma mais selvagem. Eu estava ludibriado de tanto prazer. Senti a porra dele descer pelo meu cuzinho a cada estocada que ele dava. Nunca outro homem tinha feito o que ele fez comigo, nunca tinha sentido prazer na vida como naquele momento. Enquanto o gozo dele escorria do meu cuzinho, ele me deu um beijo e me deitou carinhosamente na cama. Então ele disse:

- Você fica lindo nessa calcinha. Gostou de ser arrombado pela minha pica?

Eu ainda estava em êxtase. Estava ofegante. Apenas consegui dizer.

- Gostei.

Eu deitado na cama e ele de pé diante de mim, direcionou aquele olhar safado e disse:

- A partir de hoje você é meu viadinho particular. Só eu vou comer o seu cuzinho. Você viu que o cacete do Gustavão dá conta da bucetinha da mamãe e do cuzinho do filhinho...

Enquanto ele falava isso, ele se limpava e se enxugava com uma toalha. Em seguida, vestiu a farda e disse.

- Olha só o que a sua bundinha me fez fazer. Não resisti ao seu cuzinho quando te vi rebolando na rua de volta para casa e a pistola do sargentão aqui teve que fazer trabalho extra durante o horário de serviço. Agora vou voltar pra rua. Mas pode esperar. Esse cuzinho, agora tem dono, Bruninho.

Ao falar isso, ele saiu. Estava totalmente entregue, acredito que apaixonado pelo namorado da minha mãe. Fiquei imaginando ele comendo a minha mãe à noite e eu remoendo de ciúmes ao ouvir os gemidos dela. O prazer tinha sido tão intenso que não sentia nenhuma culpa. Apenas queria ver o Gustavo novamente e poder desfrutar do pau que ele carregava entre as pernas.

FIM.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 33 estrelas.
Incentive Vidoli a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vc escreve bem, mas isso eu não julgo. Curto a estória e,sendo bem escrita, a gente curte mais ainda...Essa me deixou excitada e frustrada. Primeiro porque imaginei Gustavo me fudendo, na verdade meus fudedores são sempre dotados como eu gosto, mas nun ca são bonitos... segundo porque numa transei que eu saiba com um policial...Na sala de bate papo até faço contato, mais ainda não rolou... E nada diminui sua merecida nota.

0 0
Foto de perfil genérica

Bons contos vc escreve maravilhosamente bem pena que vc deixou de escrever, gostaria muito de ler a continuação de "Apoixonado pelo pedreiro e abusado pelo cunhado motoboy.

0 0
Foto de perfil genérica

Tesao cara... Leia os meus contos "Eu e o PM - Mais um conto maluco", Achoq que vai gostar!

0 0
Foto de perfil genérica

The best! Adorei a quebra de paradigma, saiu do estereótipo e trouxe um gay afeminado, mais real e próximo da maioria de nós.

0 0
Foto de perfil genérica

hummm...dá esse rabinho pra mim, dá. .?

0 0
Foto de perfil genérica

Muito excitante, sei que você não escreve contos longos, mas gostaria tanto de uma série com incesto entre pai e filho e muitas orgias

0 0
Foto de perfil genérica

conto muito excitante, espero que continue relatando os ocorridos com o Gustavo.

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei pra crl, podia te uma continuação hein.

0 0
Foto de perfil genérica

Um deixo eu de pau duro aqui , sou do RJ 22 anos ATV wpp 024999895469 ou email lucassouza93@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, muito excitante!! História mostra a realidade desses machos que só pensam em nos comer. Adorei, conta mais!

0 0
Foto de perfil genérica

Perfeito, e apoio os outros... Novela melodramática (tanto faz, gay ou hétero) N Ã O !

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns! Um conto para a casa dos contos e não uma novela! Há vida, ainda, inteligente por aqui!

0 0
Foto de perfil genérica

delicia. gostaria de um gustavo desse em minha vida também.

0 0
Foto de perfil genérica

PERFEITO. PENA Q NÃO FOI EM CAPÍTULOS. ACHO Q VC PODERIA DESENVOLVER...

0 0

Listas em que este conto está presente