Dois Príncipes e uma História - Cap 10

Um conto erótico de Bernardo
Categoria: Homossexual
Contém 3046 palavras
Data: 28/12/2015 13:06:33

Olá meus lindos! Fico feliz que estão gostando do meu conto! Kkkkk quem quiser falar comigo: digo_rodriguess@hotmail.com

Mais um capítulo pra vcs! ❤️❤️❤️

Era um dia como outro qualquer em Brasília, estava aquele calor terrível, já tínhamos desistido de ir ao cinema e ficamos de bobeira em casa. Peguei um filme e comecei a curtir, logo Diego e Edu sentaram juntinhos no outro sofá, ainda era estranho enxerga-los como namorados, mas já estava me acostumando. Era muito bonito o amor dos dois, a forma que eles se olhavam, as carícias, a amizade e a cumplicidade. Eu queria ter tudo àquilo com alguém, na verdade a única pessoa que eu vinha em minha mente não fala comigo a um bom tempo. "Eiii vocês dois vão pro quarto caralho!" eu gritei não aguentando mais ver aquelas línguas se entrelaçando toda hora. A todo o momento eles se beijavam, se tocavam era fofo mas eu estava ficando de vela. "Tá querendo participar maninho?" Diego olha pra mim sorrindo, mas seu sorriso logo morreu quando Eduardo aperta seu pênis com toda a força e diz "Vai se foder Diego se quiser pegar o Bernardo fique a vontade, mas depois não me procura mais porra!". Uau e eu achando que eu era o ciumento do família Souto. "O amor volta aqui o Bê não quer saber de mim, ele ama o Rafa!" Eduardo parou na porta e virou pra mim com um sorriso enorme "O que? Que negócio é esse senhor Bernardo?" eu encarava os dois sem saber o que falar só negava com a cabeça assustado. "Rolou até um beijo entre eles!" Minha vontade era estorar a cabeça do meu irmão, porra eu sabia que não deveria ter contado nada! "Porra Diego valeu por abrir a boca!" aquele idiota só gargalhava, eu eu achando que poderia confiar em irmãos mais velhos. "Então é por isso que os príncipes estão de mal? Kkkkkkk Hummm irmãozinho" fecho a cara e taco minha almofada neles "Vão tomar no cú vocês dois e me deixem assistir a porra do filme!". Eduardo senta no colo de Diego e fica me encarando e diz todo cheio de dentes" eu sabia que tinha algo entre esse dois, parece que já vimos esse filme antes né amor?" Desliguei a Tv mandei eles se foderem e fui pro quarto, fiquei pensando no Rafa, será que eu estava mesmo gostando dele? Não não poderia ser! Eu não era gay! Não poderia ser!

O quarto estava vazio, não tinha cama, não tinha guarda roupa, não havia mais nada. Felipe havia me abandonado, eu olhei em volta daquele que de manhã tinha sido o palco da consumação do nosso amor e agora estava vazio, assim como o vazio que sentia em minha alma. Eu não chorei, eu não desesperei, eu simplesmente voltei pra sala abri a pizza e comi 4 pedaços, ela já estava fria mas eu não me importei com aquilo. Deitei no sofá e fiquei fitando o vazio. Estava me arrependendo amargamente de ter me entregado daquela forma para aquele garoto, eu sabia que ele iria embora, mas não imaginava que seria daquela forma covarde logo no primeiro obstáculo. Não sei quanto tempo fiquei deitado ali, só sei que adormeci sem nem ao menos ter tirado meu tênis. Acordei com um puta torcicolo, ainda eram duas da manhã, tinha uma mensagem apitando no meu celular, era dele.

Não pensei duas vezes, exclui sem nem ao menos ler. Ele havia feito sua escolha, resolveu ficar com a jararaca, então que seja muito feliz! Tinha perdido o sono então fui até meu banheiro encher minha banheira, eu precisava relaxar. Fiquei meia hora naquela água gostosa, me perdi em pensamentos, precisava organizar minha vida novamente. Foi muito bom para pensar nas merdas que eu andava fazendo, principalmente com a facul... Eu precisava me dedicar mais. Deitei em minha cama e morri, acordei às oito da manhã, pois minha aula era apenas às nove e meia. Assim que sai do meu quarto, a campainha toca, confesso que minhas pernas amoleceram, meu coração batia tão forte. Será que ele teria coragem de voltar ali? Fui até a porta tremendo , mas quando abri fiquei aliviado era seu Jorge o porteiro.

- Senhor Bernardo, o senhor Felipe pediu para te entregar a chave do seu apartamento - naquele momento eu me senti humilhado, o filho da puta não teve nem coragem de me devolver a chave pessoalmente. Armei um sorriso em meu rosto e agradeci. Fechei a porta e meu sorriso morreu, eu ainda não tinha chorado mas sabia que não seria bonito quando começasse, estava me sentindo um lixo, um verme descartado como qualquer coisa.

Como ainda tinha tempo resolvi ir a uma padaria tomar um belo café da manhã, eu andava me alimentando muito mal, se a dona Fabi soubesse me mataria na hora. Pedi dois misto quente e um suco, quando fui pagar dei falta do meu cartão de crédito, sorte que tinha dinheiro na minha caminhonete. Fui pra aula tentando lembrar qual foi a ultima vez que tinha usado meu cartão "Porra mas é claro!" eu tinha esquecido na academia na terça. Outra coisa que eu tinha que fazer sair da aula e comprar um tênis descente de corrida, paguei a academia e nem apareci por lá.

Minha sala só tinha nerd, apesar de ter faltado muito nessas ultimas duas semanas, eu tinha muitas amizades ali. Sentei com o Sandro e com o Rafael (sim gente esse nome me persegue), Sandro era moreno, cabelos e olhos escuros era bem magrinho deveria ter seus 18 anos, já Rafael tinha os olhos castanho meio claro, cabelos num tom castanho avermelhado, pele clara, deveria ter a mesma idade que eu, ele era um garoto muito atraente, mas tinha uma aliança enorme na mão. Nós sempre fazíamos trabalhos juntos e participávamos do mesmo grupo de estudo.

- Bê fim de semana a gente vai se reunir na casa do Gabriel pra estudar pra prova de fisiologia de segunda, você ta afim de ir? - pergunta o moreno dos olhos escuros.

- Nossa eu nem estava sabendo dessa prova! - eu bati a mão na testa, que mancada como eu poderia ter esquecido daquela prova!

- Ihhh guri tu anda sumido mesmo! Sorte sua que eu já estudei pra essa prova! Vai lá no Biel eu te dou uma força! Você nunca sai com a gente rapaz - cobrou Rafael.

- Beleza vou sim cara, to perdidão nessa matéria - fiquei um pouco envergonhado, sempre falava mais com Sandro.

- Mas é pra ir mesmo hein? - ele me cobra novamente.

Tinha algo na voz daquele cara, que me arrepiava, era uma voz grossa, um pouco autoritária. "Porra Bernardo de novo não cara!" Pensei comigo mesmo e já tratei de limpar a cabeça, fora de cogitação me atrair por garotos compromissados! Ainda mais com uma aliança daquele tamanho. Outra coisa que pensei era que ultimamente nenhuma garota chamava minha atenção, em compensação comecei a prestar mais atenção nos rapazes. E isso me assustou um bocado.

Após o termino das aulas, passei na academia para pegar meu cartão e depois segui para o shopping para almoçar e comprar um tênis. Encontrei a Ana Lucia prima da Luiza, ela me disse que a Lu estava sofrendo muito com o termino da nossa relação e pediu para que eu fosse conversar com ela. Eu disse que ainda estava muito magoado por ela ter beijado o Felipe e eu não estava pronto para falar com ela mas no domingo eu daria uma passada lá. Passei o dia todo ocupando a cabeça para não pensar no Felipe, mas falar da Luiza automaticamente me lembrava ele, comi qualquer coisa e comprei o primeiro Mizuno que vi na vitrine. Voltei pra as aulas da tarde.

Eu estava morto na preguiça, mas nada como uma sexta-feira pra começar a academia. Fui apresentado ao meu personal trainner, era um homem de uns 40 anos muito musculoso, não muito bonito mas era muito simpático, seu nome era Robert e ele me pergunta qual era meu objetivo, eu disse que primeiro gostaria de definir o corpo. Foi super desgastante, quase morri pegando aquele tanto de peso, me inscrevi também na natação e no muay thai, sempre quis aprender uma luta mas nunca tinha tempo e já tempo era o que tinha de sobra resolvi me inscrever. Cheguei em casa perto das onze, estava moído mas estava me sentindo com o dever comprido. Deitei na cama esperando a banheira encher, até que meu celular toca, quando eu vejo o nome na tela quase tive um treco: Felipe. Fiquei tentado a atender, estava louco pra falar umas poucas e boas para aquele canalha, mas como eu ainda era muito apaixonado por ele, deixei o telefone tocando e fui para o meu banho. Eu juro eu tinha sido forte até aquele momento, mas sozinho naquela sexta à noite me bateu uma tristeza tão grande. Meu relacionamento com o Felipe tinha tudo pra dar certo, mas por fim acabou tudo errado. Nosso envolvimento foi tão rápido, tão urgente, tão precipitado, que acabou na mesma proporção. E foi em meio as esses pensamentos que me vi com o rosto banhado a lágrimas, chorei tudo o que estava guardado, tudo o que estava reprimido. Coloquei em minha cabeça nunca mais sofrer por ninguém, as palavras do meu primo se transformaram como um mantra em minha cabeça.

Por fim sábado chegou, acordei mais leve, com as ideias mais claras em minha cabeça, meus músculos estavam moídos mas nada que um dorflex não ajudasse. Sai de casa às dez e fui de encontro ao pessoal do grupo de estudo. A casa do Gabriel era enorme, no mesmo bairro que o meu condomínio, mas com certeza quem morava naquela mansão era muito rico. Gabriel era o mais novo da turma, estava para completar 17 anos, tinha o rosto de uma criança mas era extremamente inteligente.

- Opa olha só quem deu as caras! Beleza Bernardo? - ele me cumprimenta com um meio abraço.

- Beleza cara e aí to atrasado? - fomos entrando naquela sala gigante, se a minha mãe entrasse ali ficaria maluca, a decoração era espetacular.

- Nada guri, até agora só chegou o Sandrinho, o Rafael e a Talita, vem vamos lá pra piscina.- Aquele dia fazia um calor fora do normal para Pelotas, agradeci mentalmente por ter vestido um calção e uma regata.

Assim que chegamos lá atrás eu cumprimento meus colegas, não pude deixar de ver como Rafael estava gato, ele usava uma camiseta azul e um calção branco e um sapatenis da mesma cor. Chegaram mais 4 colegas e nosso grupo estava completo, Rafael sentou ao meu lado e começamos a estudar, que cheiro delicioso aquele garoto tinha sua namorada era muito sortuda. Ele dominava muito bem o assunto, na verdade eu tinha uma noção sobre a matéria mas ele me explicando, tudo se tornou claro. Percebi que ele era muito divertido também. As horas passaram voando quando vimos já eram 3 horas e não tínhamos almoçado, resolvemos fazer um churrasco e comprar umas cervejas, estavam todos cansados de tanto estudar. Aquele pessoal era muito legal, rimos, contamos histórias, caímos na piscina menos o Rafael que teria que ir embora buscar um amigo no aeroporto. -

-Po Rafa pega seu amigo e volta aqui pro nosso churras! - o Gabriel falava pra ele que respondeu com um "Não sei cara vou ver com ele, qualquer coisa te aviso!". Foi entardecendo e logo chegaram mais algumas pessoas lá da sala, a festa foi crescendo, eu já estava ficando bêbado mas eu não tava me importando, aquela altura eu já nem lembrava do Felipe.

Lá pelas 8 da noite para nossa surpresa o Rafael retorna de mãos dadas com um garoto loiro de olhos castanhos, era um garoto bonito, mas tinha cara de ser muito novinho

- Galera esse aqui é Arthur meu namorado, Arthur essa daqui é galera da minha sala - como o povo já estava bêbado foi aquela festa cumprimentar o garoto, ninguém fez cara feia ou algum tipo de comentário, fiquei surpreso eu jurava que o Rafa era hétero pois nunca deu pinta ou algo assim, já Arthur era um pouco afeminado, talvez por ainda ser jovem sua voz ainda era fina. Eles pularam na piscina com a gente, Gabriel colocou um trance aí que a galera ficou louca. Rafael estava abraçado ao namorado, às vezes ele ficava me olhando mas eu logo desviava o olhar. Estava ficando frio então sai da piscina e fui me secar, até que uma garota loira chegou em mim e foi me beijando, eu não sei o que me deu mas eu gentilmente empurrei ela que me olhou surpresa.

- Ué Bernardo tu não ta solteiro? - parecia que a festa toda tinha parado pra olhar. Todos os meus amigos me encaravam da piscina, eu fiquei um pouco sem graça, dei uma desculpa dizendo que tinha acabado de sair de um relacionamento e que não tava afim. Ainda bem que ela entendeu o recado e vazou de perto de mim. Não tava no clima pra ficar com ninguém, principalmente mulher. A festa adentrou a madrugada e quando fui me despedir do povo o Rafael veio me abraçar e o filho da puta estava de pinto duro, eu senti um arrepio, meu pau deu sinal na hora. Mas que porra era aquela?

- Tchau Bê até segunda - ele disse ao pé do meu ouvido.

Cheguei em casa pensando naquela cena, o filho da puta tinha namorado e ainda vem me abraçar daquela forma? Até minha cachaça tinha melhorado (mentira kkkkk). Só sei que cai na cama e acordei estava passando das 3, e só acordei porque meu pai estava me ligando.

Eu: Bom dia Dr. Olavo tudo bem? – Minha voz ainda estava rouca de sono.

Pai: Bom dia? Acordou agora campeão? – Meu pai achou estranho aquilo, eu sempre fui acostumado a acordar cedo.

Eu: Eu fui numa festa ontem, tava em um grupo de estudo e no fim ele se transformou numa festa só!

Pai: Que bom meu filho, você é tão difícil de sair, fico feliz que está se divertindo – Eu ouço minha mãe falar ao fundo para o meu pai contar logo a surpresa – Ah meu filho! Já que você não vem 1° de maio eu e sua mãe estamos indo aí te visitar!

Eu: Nossa pai serio? Que massa vem sim! Se fizer o calor que está fazendo aqui, dá até pra ir pra praia! – Um coisa pra quem não sabe Pelotas é no litoral, mas sinceramente eu nunca fui muito fã de praia e água gelada não era comigo – O Rafa vem também?

Pra minha tristeza o Rafael estava enrolado com o TCC e não poderia ir, mas fiquei muito feliz por Seu Olavo e Dona Fabiana, passarem o fim de semana comigo.

O mês de maio chegou e eu com a cara enfiada nos estudos, meus pais vieram e amaram Pelotas, passeamos muito, os levei para jantarem na casa do Sandrinho e do Gabriel e depois fomos à praia. Pra ir embora foi àquela choradeira da minha mãe, dizendo que eu estava emagrecendo que eu tinha que comer direito coisas de mãe. Me dediquei a ir academia todo dia a noite, meu corpo estava ficando legal, o Felipe sumiu de vez e eu fiquei agradecido com aquilo, eu já não estava pensando nele com tanta frequência, estava indo bem na faculdade, fiquei mais intimo do pessoal da sala e passei a sair mais com eles. Minha vida agora tinha dois Rafael, o Rafa da minha sala que estava mais intimo do que nunca e o Fael meu primo que conversava comigo todo santo dia por mensagens. Eu sentia coisas que eu reprimia ao máximo para não me meter em encrencar novamente. Pelo Rafa da sala eu admito eu estava atraído sexualmente, não tinha amor, era apenas fogo no rabo, mas pelo que soube ele namorava Arthur a mais de 2 anos e eu não estava afim de destruir o namoro deles. O Fael foi praticamente meu primeiro amor, eu sempre tive medo dos meus sentimentos por ele, principalmente depois de tudo que tinha acontecido lá em casa, Rafael era meu primo, mesmo que não fosse de sangue meus pais nunca aceitariam.

Em junho eu estava andando feito um zumbi, tive uma porrada de provas, pela primeira vez eu estava odiando minha faculdade. Fiquei muito estressado, nervoso, talvez também fosse a falta de sexo, só sei que fui respirar aliviado apenas quando aquele tormento acabou. Encontrei a Luiza e ela me pediu perdão, tadinha gente me deu uma dó dela, ela tinha emagrecido muito, voltamos as boas, mas voltamos apenas na amizade. Ela sempre me perguntava pelo Felipe e eu dizia que não sabia do paradeiro dele. Poxa se ela imaginasse o que tinha acontecido, tenho certeza que ela nunca mais me perguntaria sobre ele.

No fim do mês teve um trabalho de Anatomia para apresentar em grupo e nele estava eu, o Rafa, o Sandro, o Sérgio e o Bruno, era um trabalho relacionado ao corpo e o nosso ficou para falar sobre a pele humana. O Bruno teve a ideia de um de nós ir apresentar de sunga, eu odiei a ideia mas o grupo gostou e como a vida é filha da puta eu fui escolhido no sorteio. Merda! Eu morria de vergonha, minha sorte que minha barriga de cerveja tinha sumido e meus braços já estavam ganhando contornos, pois eu estava pegando pesado na academia. Então fui ao banheiro colocar a droga da sunga, era vermelha e muito apertada, eu tava puto mas em casa eu só tinha uma branca que seria mil vezes pior. O Bruno e o Sandrinho tinham ido comigo para dar apoio moral, fui pra sala de roupão, quem estava nos corredores da faculdade achou aquilo um máximo. Risadinhas para todo o lado. Quando tirei o roupão gente eu nunca passei tanta vergonha na minha vida, todo mundo me zuando, assoviando, as meninas batendo palmas. Eu fiquei tão vermelho mas tanto que demorei pra voltar a cor normal. Assim que terminamos a apresentação eu corri para o banheiro me trocar, só que assim que eu coloco minha mochila em cima da bancada e tiro o roupão, alguém abre a porta e vem em minha direção com um sorriso de canto de rosto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive DigoRodrigues a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Galera naum julguem antes de ler tudo kkkk tem muita água pra rolar embaixo dessa ponte! Vai ter muito Rafa nessa história!

0 0
Foto de perfil genérica

O Felipe foi bem idiota e fraco aiaiaiaiai. . . Aff esse Rafael tem namorado e não se da respeito a seu namorado. . . Volte logo por favor

0 0
Foto de perfil genérica

Hummmm Rafael???? rsrs Cara, o Filipe foi muito fraco. Mas tento entender o lado dele. Continua!!!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Eita...festas, Sexo,traições. Já tive uma fase assim,as vezes

Acontece...😁 rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Tenho quase certeza que ñ é Felipe e sim Rafael, que aproveitou o momento pra dar uns pega no Bernardo! Vc é muito mal, vai fazer eu ficar ansioso pra ler a continuação! Abraços!!!

0 0
Foto de perfil genérica

É o Rafael, só pode haha. Que maldade a sua hein, pra quê parar aí?? Tô aguardando o próximo! 👏👌

0 0
Foto de perfil genérica

Não vai me dizer q é o rafael. Cara tu me mata de ansiedade

0 0
Foto de perfil genérica

Eu sempre acompanhei seu conto, mas até então eu nunca havia comentado. Simplesmente D

0 0
Foto de perfil genérica

Porque VC sempre para na parte mais interessante... Affs... To ansioso... Esse conto ta mto bom...

0 0