A História de Marcos e Luciene, parte 1

Um conto erótico de LimaCorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1996 palavras
Data: 28/12/2015 16:11:23

Eu criei um perfil neste site com o objetivo de contar as aventuras pelo ménage e swing que eu e minha esposa Vanessa fazemos. Quis mostrar que esse lance de ser corno não é uma coisa ruim, pelo contrário, traz muito prazer ao casal quando feito de maneira saudável.

Uma das coisas que gosto quando freqüento casas ou locais liberais junto com Vanessa é ouvir histórias de casais sobre como passaram a fazer parte do mundo liberal. A maioria é bem sem graça, aquela história do marido querer, a esposa relutar e com o tempo aceitar e gostar. Porém, às vezes encontramos casais que começaram de uma maneira diferente e curiosa. Então eu resolvi contar aqui algumas histórias de casais que passaram a fazer parte do mundo liberal. Volta a afirmar que, embora eu tenha pegado a história e escrita na primeira pessoa. Ela não é minha história, embora seja real, pois o casal verdadeiro dono desta história é nosso amigo. Boa leitura.

Me chamo Marcos atualmente tenho 43 anos e minha esposa Luciene 38, e essa é nossa história real. Conheci Luciene quando ela tinha 18 anos e eu 23, Lu, como todos a chamavam não era uma mulher lindíssima, mas também não era feia, era uma mulher comum entendem. Uma mulher de 1,70de altura, magra, seios médios, e uma bunda comum. Pois é, Luciene não era dona de um bumbum avantajado que chamasse a atenção, ela rinha um traseiro comum mesmo. O fato de Luciene ser crente e usar roupas mais comuns e menos ousadas ajudavam ainda mais que ela passasse meio despercebida, embora seus olhos verdes chamassem a atenção.

Uma coisa que me atiçou de cara foi o fato dela ser branquinha. Adoro mulheres brancas, com o bico dos seios bem clarinhos, sempre fui maluco por mulheres assim e Luciene era assim. Começamos a namorar e depois de um tempo fazíamos de tudo na cama. Quer dizer, quase tudo. Lu tinha o desejo de se casar virgem conforme proclamava sua religião, por isso, sexo tradicional nem pensar.

Mas ela compensava isso com outras habilidades. Lu adorava sexo anal e gozava como louca todas as vezes que eu lhe comia o cuzinho, sua bucetinha babava de tanto tesão. Em nossas transas eu sempre lhe chupava a xotinha até ela gozar, depois era a vez dela chupar meu pau e quando eu não aguentava mais a colocava de quatro e comia gostoso seu cuzinho.

Várias vezes gozei na boca de Lu, que sempre bebia meu sêmen sem nenhum problema. Aquela menina meiga e gentil, de fala mansa se transformava na cama. Namoramos por seis longos anos até que terminamos por causa de uma briga boba. Eu acabei me casando com uma mulher realmente bonita, que chamava a atenção e tinha um traseiro maravilhoso, mas era fria como o gelo na cama. Sexo anal nem pensar, chupar muito raramente, eu me contentava com um tradicional papai-mamãe.

Claro que meu casamento não poderia dar certo, afinal, Lu me deixou mal acostumado com tanto sexo devasso, e eu achava meio sem graça o sexo com minha esposa, pois fazer sexo com ela era como ter um carrão do ano e só usar de vez em quando pra dar uma voltinha básica, não tinha a menor graça.

Acabei me separando e tive vários relacionamentos com algumas mulheres, mas eu acho que a vida gosta realmente de nos pregar certas peças. Consegui um cargo ótimo na empresa que eu trabalhava, era uma promoção muito boa, mas eu teria que ficar seis meses na matriz em São Paulo fazendo cursos e aprendendo com os funcionários antigos. Logico que isso não seria impedimento pra eu aceitar a promoção.

Quando vi onde era a matriz da empresa, me lembrei que Ricardo morava bem próximo e não me negaria uma hospedagem. Ricardo é irmão de Luciene, e nossa amizade continuou mesmo após o término de meu namoro com ela. Poucos meses após eu ter me separado de sua irmã ele conseguiu um cargo de professor em uma escola conceituada em SP, e pouco tempo depois levou Lu pra morar com ele e trabalhar na mesma escola. Ricardo era divorciado e Lu não havia se casado. O fato é que com um telefonema falei com ele que se dispôs a me receber prontamente.

Na semana seguinte eu já estava em SP, em frente a casa de Ricardo. Era um sobrado antigo, mas muito bonito, que ficava numa tradicional vila paulista. Embaixo da casa ficava a cozinha a sala e um banheiro. Na parte superior, dois quartos médios e um quartinho minúsculo, que mal cabia uma cama. Era ali que eu ficaria, pois Luciene morava com o irmão. Um quarto era o seu, o outro era dele e pra mim realmente ficou o menorzinho, que nem poderia ser considerado quarto. Na parte de cima ainda ficava um velho sótão, por sobre o telhado. Era uma casa simples e bonita.

A noite encontrei com Lu e percebi que apesar de seus 35 anos ela continuava do mesmo jeito, o tempo não parecia ter passado pra ela. Lu me cumprimentou com um sorriso tímido e dois beijinhos no rosto, tomamos café eu ela e seu irmão, lembramos histórias que passamos juntos e fomos dormir.

Rapidamente eu me inteirei da rotina da casa, Ricardo saia por volta das 10 da manhã e só chegava a noite após as 20 hs. Lu saia cedo, ela trabalhava na secretaria da mesma escola do irmão, porém ficava direto até as 15 horas. Lu chegava em casa, tomava banho e saia com um grupo da igreja que fazia visitação a pessoas doentes e outras que sumiam dos cultos. O grupo dela era formado por seis pessoas que eu vou apresentar a vocês pois tem muita relevância na história: além de Lu, o grupo era formado por Max, um rapaz negro de 32 anos, sua noiva Luíza, uma mulata de uns 30 anos, Geraldo, um senhor de 50 anos,Caio, uma jovem de 28 anos e sua namorada Leticia de 25 anos. Este era o grupo da igreja de Lu, que quase todos os dias realizavam visitas, muitas vezes o grupo se dividia em 2 ou 3 dependendo da necessidade do dia.

Todas essas informações sobre o grupo eu soube pela Lu durante as nossas conversas noturnas antes de dormir, pois eu sempre chegava por volta das 18 hs e nunca havia visto ninguém do grupo. Eu tinha certeza que Lu ainda gostava de mim e eu queria pelo menos relembrar os velhos tempos com ela. Pensei em invadir seu quarto no meio da noite, mas ela poderia gritar e me expulsar, e eu não poderia perder a amizade de Ricardo. Depois de pensar por um longo tempo vi que a saída ideal seria eu encontrar com ela a tarde, quando ela estivesse sozinha em casa.

Como ela sempre chegavas as 15 hs e saia as 16 ou 17 para fazer visitas com o grupo eu pensei em esperar por ela em casa, pois caso ela aceitasse minhas investidas eu teria no mínimo uma hora para matar as saudades.

Inventei uma doença e consegui sair mais cedo, cheguei em casa eram 14 horas, tomei banho e fiquei esperando por Lu. Eu estava pra descer as escadas quando ouvi a voz dela e de outra pessoa, os dois rindo muito e entre os risos barulhos de beijos e uma vozgrave conversando com ela.

Imediatamente voltei para o meu quarto e me escondi. Lu subiu as escadas com seu amigo e entraram pro quarto. Eu saí devagar e tentei ver algo, mas realmente não consegui. Então tive uma brilhante ideia, fui aos fundos da casa e subi as escadas que dão acesso ao sótão. Lá dentro em meio a poeira e teias de aranha, foi fácil achar uma fresta no forro que desse pra ver nitidamente o quarto da Lu, uma vez que o forro era muito velho. Pela fresta tive uma visão que me deixou ao mesmo tempo assustado e excitado. Lu estava ajoelhada chupando o pau de um negro forte e bem dotado. Não vou dizer que ele era super dotado como muitos alegam aqui nesses contos, mas o fato que o negro tinha o pau bem maior que o meu.

Lu sempre foi uma ótima boqueteira e notei que com o tempo tinha ficado cada vez mais experiente, ele chupava o cacete do seu amigo, babava nas bolas, passava a língua na cabeça para em seguida engolir tudo. Foi quando o negro com sua voz grave ordenou:

-Deita cadelinha que agora é minha vez!

-O negro chupou com seus lábios avantajados a xotinha de Lu, a fazendo gozar e gemer muito. Em seguida pincelou a cabeçona vermelha do seu pau em sua bucetinha e foi enfiando com gosto. Lu parecia estar nas nuvens, gemia e puxava o corpo de seu parceiro contra o dela, o negro a chamava de cadelinha e beijava sua boca com vontade,

As estocadas foram aumentando até que o negro disse:

-Vou gozar cadelinha

-Goza cachorrão pode gozar – Disse a Lu entre gemidos. Em poucos minutos o negro urrou forte gozando e caindo para o lado pra beijar a boca de Lu.

Enquanto ele a beijava na boca pude perceber que de sua bucetinha começava a sair uma enxurrada de porra, foi aí que percebi que eles deveriam ser bem íntimos, pois o negro não usava camisinha.

Eles continuaram se beijando e notei que e bucetinha de Lu estava abertinha e vermelha pela transa. Já o pau do negro se mantinha em meia bomba não ficando completamente mole.

Depois de alguns minutos o negro disse:

-Vamos de novo?

-Vamos, mas só se for atrás, não agüento vc na frente duas vezes no mesmo dia

-É seu cuzinho mesmo que eu to querendo cadelinha, pode se virar que eu vou buscar o gel

-O negro voltou, Lu estava meio de ladinho, o negro lambeu seu cuzinho e em seguida encheu ele de gel. Depois passou bastante na sua pica e de seitou ao lado de Lu.

Aos poucos aquela cobra preta foi se alojando no rabinho de Lu, que abria as polpas de sua bunda para facilitar a penetração. O negro levantava a perna de Lu e alternava entre chupar seus peitinho e beijar sua boca com vontade, fazendo aquela mulher delirar de tesão. Em poucos minutos eu só conseguia ver o enorme saco daquele macho, pois toda a sua piroca estava dentro do rabinho da minha ex.

O negro dava estocadas fortes ao mesmo tempo que falava:

-Cadelinha gostosa, que cuzinho delicioso, adoro te arrombar sua vadia!

-Delica no meu cuzinho, também adoro!!!! – Dizia a Lu sempre gemendo muito.

Depois de um tempo, ele tirou do cu da Luciene, colocou ela de quatro e enfiou novamente no seu rabo. O negro abaixou sua cabeça contra o colchão, fazendo com que sua bunda ficasse mais levantada e exposta. Como ele era bem mais alto, colocava um de seus pés na cabeça de Lu, mantendo ela sempre abaixada, segurava pela cintura com as mãos e enfiava firme, com fortes estocadas. As vezes, o negro dava fortes tapas na bunda de Lu, que por ser branquinha, ficava vermelha com as pancadas, mas ela parecia gostar muito de apanhar daquele macho, pois gemia e pedia mais. Parecia uma atriz pornô atuando. Posso dizer com certeza que não é qualquer mulher que aguenta uma foda daquela. Era impossível não ver aquilo sem tocar uma punheta.

Depois de alguns minutos, o negro tirou o pau do cuzinho da Lu e a mandou chupar. Lu mamou o pau do amigo até uma enxurrada de porra invadir sua boca e depois seu rosto. Lu bebeu tudo e limpou a vara do parceiro. Depois subiu e lhe deu um selinho.

Quando estava se arrumando, Lu falou:

-Depressa Max, hoje nós perdemos a noção do tempo.

-Foi aí que liguei o nome a pessoa, aquele negro com certeza era Max, seu amigo do grupo de visitação da igreja.

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Comentários

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Excelente, vai ser mais uma Boa série de relatos!!

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Bom conto mas inconsistente com a posição do observador, se estava assistindo entre as frestas do assoalho não poderia ver as bolas do cara ou a pica entrando, somente ele sobre ela, mas entendo que faz parte da narrativa, de qualquer forma vale 10 com gosto.

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