Persuasão Parte X6 - No Porcelanato...

Um conto erótico de Forrest Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 5291 palavras
Data: 30/12/2015 18:47:47
Assuntos: Heterossexual

Neste sábado acabei chegando um pouco atrasado a empresa. Cheguei a minha sala e esperava encontrar Cristina lá, mas para minha surpresa ela não estava, fui até sua sala, também estava trancada.

O que será que aconteceu? Será que ela não veio trabalhar?

- Otávio, por acaso você viu a Cristina?

- Não meu Brother, acho que ela não veio trabalhar.

Não é possível que ela me deu o cano. Fui até a sala do seu pai.

- Bom dia Sr. Alaor.

- Bom dia André.

- O Sr. sabe da Cristina?

- Ela ficou em casa, está com febre, acho que ela acabou tomando aquela chuva ontem e acabou pegando um resfriado. Ai o médico recomendou que ela ficasse em casa.

Putz, ela tinha que ficar doente justo hoje? Cheguei a ficar com remorso, pois eu a fiz tomar um banho gelado e depois ainda tomar aquela chuva toda, mas ela poderia estar fingindo só para não passar o final de semana comigo.

Fiquei por algum tempo pensando nisso, mas um resfriado todo mundo acaba tendo e isso não seria o fim do mundo pra ela e nem para mim, quem já esperou tanto tempo esperava mais um pouco.

Tentei ligar em seu celular, mas o mesmo estava desligado.

Estava trabalhando bem desanimado depois do balde de água fria que eu havia levado.

Já quase no final do expediente, já estava guardando minhas coisas para ir embora, nisso chega Priscila toda sorridente e me abraçando.

- Que empolgação é essa?

- Vim te fazer um convite.

- Pela empolgação deve ser uma coisa bacana.

- A minha prima Bárbara está voltando dos Estados Unidos para passar um tempo aqui no Brasil e ela me convidou para passar o final de semana na casa de praia dela.

- Que legal Priscila, fico muito feliz por você.

- Muito legal, ai eu vim aqui te convidar para ir comigo.

- Passar o final de semana inteiro?

- Isso, você vai adorar, é bom que você dá uma relaxada e curte um tempo comigo.

- Mas onde que é, fica longe?

-Não sei, ela falou que fica num lugar deserto, ela vai pedir para o helicóptero vir nos buscar.

- Então sua prima é cheia da grana.

- Ela tem muito dinheiro, mas é uma pessoa super simpática.

Meu final de semana com a Cristina estava acabado, se eu não aceitasse ficaria o final de semana assistindo televisão.

- Tudo bem, só preciso ir em casa e pegar minhas coisas.

- As minhas coisas já estão comigo, posso ir com você até sua casa?

- Será um prazer, vamos sim.

- Saindo da empresa em direção ao carro, ouço alguém me chamando. Olho para trás e vejo aquele molequinho vendedor de balas.

- Oi, posso te ajudar?

- Pode sim, preciso de R$ 300,00 urgentemente.

- Pra que você precisa desse dinheiro?

- Hummm, bem....

- Me conta que talvez eu possa te ajudar, agora sem saber para que, infelizmente não terei como te ajudar.

Fiquei preocupado, pois ele poderia estar devendo para alguém e essa pessoa estar querendo mata-lo por esse dinheiro, mal conhecia ele, mas as vezes que tivemos contato gostei do jeito dele.

- Bem senhor, é a minha prima.

- O que aconteceu com a sua prima, desembucha.

- A história é a seguinte: Depois daquele dia no carro, minha prima passou a fazer algumas coisas comigo para eu trabalhar para ela, ai tenho que trabalhar dobrado para tirar o meu dinheiro e o dela, ela nem está indo mais para as ruas vender balas, fica em casa tranquila e eu ralando, mas vale a pena pelo que ela deixa eu fazer com ela. Até ai tudo bem, ela tem o sonho de ser modelo e pra fazer um book fica caro, então ela quer 10 mil reais para fazer o book e quem sabe ser modelo. Ela falou que se eu conseguir arrumar esse dinheiro para ela, ela me deixa tirar a virgindade dela. Por isso preciso desse dinheiro para pagar a primeira parcela para ela.

- Vamos fazer o seguinte, hoje eu estou com muita pressa, eu vou te emprestar o dinheiro, na segunda-feira conversamos melhor. Está aqui o seu dinheiro e mais R$ 200,00 para você fazer um favor para mim. Quero que você fique de olho esse final de semana inteiro numa pessoa para mim.

Mostrei a foto da Cristina para ele e o endereço onde ela morava.

- Então esse garotinho vai virar detetive, mais concorrência para mim, puxa vida.

- Calma Priscila, vamos ver como ele se sai, de repente ele pode ser seu assistente.

Peguei uma câmera no carro e entreguei para o Renan.

- Obrigado senhor, não irei decepcioná-lo.

Entramos no carro, ela segurou no meu pescoço e me beijou.

- Estava morrendo de saudades de você.

- Você vai ter hoje e amanhã para matar essa saudade.

- Vou aproveitar ao máximo.

Seguimos até minha casa, peguei algumas roupas e alguns pertences. Fomos de taxi até o local indicado. No horário marcado o helicóptero, apareceu, entramos, havia somente o piloto do helicóptero.

- Boa tarde à todos, a Sra. Bárbara os espera. Peço por gentileza que coloquem os cintos e coloquem essas vendas nos olhos, pois o local para onde vamos é secreto.

Estava parecendo até aqueles filmes quando as pessoas são sequestradas e eu não havia falado a ninguém para onde estava indo, mas confiava em Priscila.

Após uma meia hora senti o helicóptero aterrissar, então pudemos tirar as vendas.

O local era maravilhoso, totalmente deserto, uma mansão enorme com um caramanchão que ia uns 20 metros para dentro do mar. Todos os lados eram cobertos pela natureza, parecia um local inexplorado.

Ao longe vejo uma moça acompanhada de um rapaz, provavelmente deveria ser a Bárbara e o seu namorado.

Eles se aproximaram.

- Good afternoon (Boa Tarde), disse o Rapaz.

- Boa tarde para vocês também.

- My name is Jack. (Meu nome é Jack).

- My name is André.

- Pode parar Jack, vamos falar português que é muito melhor. Disse a moça que eu acredito ser a tal Bárbara.

- Está bem Bárbara, vamos falar português.

- Se vocês quiserem falar inglês, é bom que pratico o meu.

- Nada disso, eu não entendo nada, a única palavra em inglês que eu sei é fuck.

Todos caíram na gargalhada com as palavras da Priscila.

- Bom pessoal, agora que todas já se conheceram, vamos entrar para vocês conhecerem a casa.

Bárbara era bem diferente de Priscila, ela era baixinha deveria ter cerca de 1,60m mais ou menos tinha os seios pequenos, magra, mas com um bumbum bem avantajado. Sua pela era muito branca, e contrastava com seu cabelo extremamente negro e liso que ia até os ombros, pareciam ser pintados de tão negros que eram.

Entramos na casa, primeiro entrou Jack, depois a Priscila em seguida eu e finalmente a Bárbara, sem esperar ela dá uma apertada na minha bunda. Fingi que nada aconteceu, continuei em frente.

A sala era gigante, com televisão gigante, sofás, muito bem decorada, depois fomos vendo cômodo por cômodo, até que chegamos ao quarto onde eu e Priscila ficaríamos, a cama parecia ser maravilhosa, com tapetes no chão e tudo mais, saímos do quarto e a Bárbara sempre ficando por último, e novamente ela voltou a apertar a minha bunda, sem que ninguém visse. Olhei para trás e ela disfarçou.

Depois fomos até a cozinha tomar um café, ela mesmo preparou e serviu a mesa, ficamos sentados, de modo que eu estava entre as duas mulheres, e o Jack também tinha a Priscila do seu lado direito e a Bárbara do lado esquerdo.

Começamos a tomar o café, batendo papo e ela começou a sovar a perna na minha perna, eu estava começando a ficar incomodado com aquilo, pois o cara na minha frente poderia ver e não seria nada legal.

Priscila terminou, levantou-se da mesa e me puxou lá para fora.

- Que cara safado, ele estava passando a mão na minha coxa por baixo da mesa, você não percebeu?

- Não percebi.

- Imagina se a minha prima vê isso. Seria horrível.

Eu não falei absolutamente nada do que a prima dela havia feito comigo. Não tinha conseguido entender o plano deles. Então continuei na minha.

Bárbara foi até nós e nos convidou para dar um mergulho na piscina.

Subimos até o quarto, coloquei uma sunga, Priscila ficou enrolando no quarto, então resolvi ir na frente, pois estava morrendo de vontade de dar um mergulho.

Ao entrar em outro corredor deparo-me com Bárbara encostada em uma pilastra somente de biquíni preto, da cor dos seus cabelos.

- Você só de sunga é mais atraente ainda.

- Cuidado, não mexe com o que você não consegue dar conta.

- Então corro o risco de não dar conta?

- Pergunta para a sua prima que ela te fala.

Continuei andando, pois como o namorado dela estava lá, não queria arrumar confusão.

Chegando à piscina o Jack já estava lá dando o seu mergulho.

Entrei fiquei um tempo nadando, até que Priscila apareceu juntamente com sua prima. Ela estava usando um biquíni bordô, estava muito bonita.

- Sua namorada é muito bonita.

- Ela é sim, muito bonita, mas não é minha namorada.

- Como assim?

- A gente fica de vez em quando somente.

- Hummm, pensei que fossem namorados.

- Não. E você com a Bárbara?

- Vamos dizer que seja minha namorada, ela mora comigo lá nos Estados Unidos, mas sei que ela não gosta de mim, gosta da vida boa que posso oferecer a ela. E eu em contrapartida gosto de fazer sexo com ela.

- Se ela puxou a prima deve ser muito quente.

- A Priscila é muito quente?

- Demais, ela não tem frescura não.

- O que você achou da Bárbara?

- Como assim.

- Comeria?

- Ahh, fica chato ficar falando essas coisas da sua namorada.

- Estamos falando da Priscila, por que não falar da Bárbara também?

- Se você não se importa.

- Relaxa, não vou esquentar cabeça com isso.

- Comeria sim, com o maior prazer.

- Você acha que ela daria para você?

- Isso eu já não sei te responder, você teria que perguntar a ela, mesmo sabendo das safadezas da Bárbara, resolvi bancar a defensiva e ver até onde aquela conversa ai, o que pude notar é que o Jack estava louco pela Priscila. Até que ele me fala.

- Você toparia trocar uma pela outra?

- Hoje não, hoje quero judiar daquela ruiva, mas amanhã se você quiser e não se importar de eu pegar a sua mulher.

- Combinado, estou fissurado naquela ruiva.

- Ela me falou mesmo que você tinha passado a mão nas coxas dela.

- E ela?

- Ficou preocupada por causa da prima.

- Então ela não vai topar.

- Vai sim, eu converso com ela.

- Você quer que eu converse com a Bárbara.

- Não, eu quero pega-la, mas para todos os efeitos você não sabe de nada, vou bolar alguma coisa.

- Você pensa e me fala.

Nisso Priscila deu um mergulho e em seguida Bárbara. Ambas ficaram ao nosso lado, agora foi a minha vez de submergir, afundei e levantei atrás da Bárbara, aproveitei e dei uma boa apertada na sua bunda. Dessa vez foi ela que teve que fingir que nada estava acontecendo.

Fui ao encontro da minha ruiva e atracamos num beijo bem gostoso e demorado, coloquei as duas mãos em seu bumbum e ficamos trocando carícias por algum tempo. Quando olhamos para o lado Jack e Bárbara também estavam se beijando, naquele beijos calmo e tranquilo, bem diferente do calor que eu e a Priscila estávamos.

- Vamos sair um pouco da água André.

- Vamos sim.

Passamos perto do casal, seu biquíni era preto daqueles com lacinho na lateral. Segurei numa ponta do laço e fui andando com a Priscila como se nada estivesse acontecendo, quando soltou o nó eu deixei a ponta, quanto olhei para trás, as duas pontas estava boiando sobre a água, ela continuou beijando como se nada estivesse acontecendo, após algum tempo eles pararam o beijo e ela disfarçou e amarrou novamente o biquíni. Jack havia percebido o que eu tinha feito, mas deixou a namorada acreditar que ele não sabia de nada.

Estávamos Priscila e eu na espreguiçadeira.

- O Jack é um homem bonito, minha prima tem sorte.

- Você daria para ele?

- Com certeza, se não fosse a minha prima. Olha para você ver, ele deve ter 1,80m de altura, forte, musculoso, barriga de tanquinho, peito depilado, olhos azuis, um belo sorriso, cabelos castanhos e pelo volume na sunga, ele não deve ser um Otávio da vida, mas deve agradar bastante.

- Se você quiser posso jogar uma conversa nele para você.

- Não, de jeito nenhum, muita sacanagem com a minha prima.

- Ela não está nem ai, enquanto a gente estava vendo a casa ela pegou na minha bunda várias vezes, e a hora que eu estava descendo para a piscina ela estava me provocando.

- Isso deve ser de família. Disse sorrindo.

- Mas se você quiser ficar com ele amanhã, eu não me importo, mas hoje você é minha a noite inteira.

- Mas e você?

- Eu dou uns pegas na sua prima.

- Você está louco para isso.

- E você está louca para pegar o namorado dela.

- Não vou mentir, estou sim.

- Posso dar um toque nele?

- Pode, mas fala para ele ser discreto.

- Tudo bem, mas minha prima não pode saber de nada.

- Tudo bem. Mas o máximo que ele vai fazer hoje é passar a mão em você, hoje você tem dono.

- Adoro quando você fala assim comigo.

Nisso Jack e Bárbara saíram da piscina, eu disse que iria até a cozinha pegar uma bebida.

- Eu vou com você disse Bárbara.

Eu olhei para o Jack e fiz um sinal de positivo quanto a Priscila, e ele retornou um sinal dizendo que estava tudo ok, com um sorriso no rosto.

Chegando a cozinha.

- Você é louco, onde já se viu desamarrar o meu biquíni na frente do meu namorado, e se ele visse?

- Foi você quem procurou, disse que não era para brincar com fogo, que você não iria dar conta.

- Você tem razão, vamos parar com isso, antes que meu namorado perceba.

- Agora você quer parar, nada disso, agora você tem que ir até o fim. Disse segurando em sua cintura e colocando as mãos no laco do biquíni.

- Para com isso, o Jack pode chegar a qualquer momento.

- Quando mais rápido você fizer o que eu quero mais rápido deixo você ir.

- O que você quer?

- Por enquanto um beijo na boca.

- Aqui não.

Fui puxando o laço de seu biquíni.

- Então acho que você prefere ficar sem biquíni.

Ela então segurou no meu pescoço e me deu um beijo bem diferente do que ela havia dado no namorado, bem mais quente e com vontade. Coloquei as duas mãos em sua bunda e apertei com vontade sentindo aquela fartura de carne.

- Para com isso, eu sou muito branca e vai ficar marcado.

Por enquanto está bom, vamos antes que eles desconfiem da nossa falta.

Fui na frente e fiz algum barulho para eles perceberem que estávamos chegando, pude ver que o Jack estava passando a mão sobre os seios da Priscila.

Entreguei a bebida aos dois e pude ver que a minha ruiva estava com os dois faróis acesos.

Pedi para ela segurar com uma mão a minha bebida e com a outra a dela. Ela com as duas mãos ocupadas, puxei o biquíni de lado e suguei seu bico direito.

- Para André, que isso, para com isso aqui não.

Chupei por uns 20 segundos, infelizmente ela não deixou eu fazer a mesma coisa no outro.

Agora ela estava com os dois faróis acesos, o que eu havia chupado estava bem mais volumoso.

- Que vergonha, desculpem ele viu gente.

- Ele tá certo, quem mandou acender os faróis.

Jack e eu apertamos as mãos comemorando.

Nisso dei mais um mergulho, Jack também entrou na piscina e as duas ficaram lá tomando um sol.

- O que rolou lá na cozinha?

- Por enquanto só um beijo, ela está com muito mede de você descobrir e com a Priscila?

- A hora que você chegou estava acariciando os seios dela por cima do biquíni.

- Então agora na próxima vez você faz a mesma coisa que eu fiz, chega puxa o biquíni de lado e chupa o mamilo dela.

- Será que ela não vai achar ruim.

- Não, pode fazer ela vai adorar. Faz porque eu vou fazer na sua.

Passado algum tempo, a bebida havia acabado. Bárbara falou que iria buscar mais e Priscila estava criando coragem para dar um mergulho.

Eu sai da piscina, passei por trás dela e com as duas mãos levantei a parte de cima de seu biquíni exibindo assim seus belos seios para o Jack.

- Para com isso André, que fogo hein.

- Você ainda não viu nada o que eu vou fazer com você esta noite.

Peguei e empurrei-a dentro da piscina. Não deu nem tempo dela abaixar a parte de cima do biquíni e o Jack já caiu de boca naqueles peitões.

Eu fui lá para dentro, Bárbara estava distraída preparando as bebidas, eu cheguei por trás e coloquei as duas mãos em seus seios, dando umas apertadas gostosa.

- Para com isso, o Jack ainda vai acabar catando.

- Ele está lá na piscina com a Priscila. Disse isso apertando seus mamilos sobre o biquíni. Achei estranho pois estava sentindo algo duro em volta dos mamilos.

Segurei firme em sua cintura e gire-a, fazendo-a ficar de frente para mim. Enfiei o dedo indicador entre os seus seios e puxei, levantando a parte de cima do biquíni até perto do seu pescoço. Seus seios saíram para fora, e para minha surpresa ela tinha dois piercing no formato de barra, um em cada mamilo.

- O que foi, nunca viu uma mulher com piercing nos mamilos?

- Nunca a primeira vez, posso chupar?

- Pode, mas devagar senão dói, cuidado que sou branca, se você deixar marca já era.

- Coloquei a boca e comecei a passar a língua, era uma sensação diferente sentir algo gelado enquanto eu mamava, depois me acostumei e passei para o outro.

- Agora tá bom, vamos lá para fora novamente.

Nisso eu estava com a parte de cima do seu biquíni em minhas mãos.

- Devolve meu biquíni.

- Devolvo se você mostrar a parte de baixo.

- Devolve que eu mostro.

- Está aqui.

- Ela colocou a parte de cima, pegou a bebida e saiu correndo.

Como ela saiu correndo fiquei com medo dela catar a prima com o namorado. Mas ambos já haviam saído da piscina.

Bebemos mais um pouco e eu não conseguia tirar aqueles peitos da minha mente.

Conversa vai conversa vem, já estava querendo escurecer, nessa altura já tínhamos bebido várias batidas e eu no maior tesão por tudo o que já havia acontecido.

- Ei Priscila, vamos subir estou louco pra... fiz sinal batendo uma mão na outra...

- Ahhhh é meu garanhão, só se for agora.

Subimos abraçados, estávamos num grauzinho legal, não estávamos bêbados, estávamos alegres. Jack e Bárbara ficaram na piscina.

Chegamos até o quarto, deixamos a porta aberta.

- Eu quero tomar banho com você André.

- Vou adorar.

- A minha prima avisou em cima da hora, então não deu tempo de eu me depilar do jeito que você gosta, mas eu trouxe esse aparelhinho para você fazer para mim.

- Hummm, deixa eu ver como ela está.

Ela sem cerimônia, tirou a parte de cima e a parte de baixo do biquíni e jogou em cima de mim.

Deitou na cama abriu bem as pernas.

- Garanto que a Cristina não faz isso para você. E você fica igual bobo com ela.

- Claro que não, você é a única, você é a minha ruiva.

- Dá conta de me depilar, mas só não pode tirar o meu triângulo, esse triângulo é de família.

- Como assim de família?

- Todas as mulheres da nossa família usam esse triângulo, isso vem de muito tempo, ai foi passando e todas acham legal isso. Com certeza a Bárbara tem um, só que o meu é ruivo e o dela é preto.

- Você só pode estar brincando.

- Verdade, amanhã você vai ver se é mentira.

- Você sabe que eu gosto dela lisinha, mas você está tão linda desse jeito. Esses pelinhos ruivos estão lindos em você.

- Obrigada.

Seus pelos estavam bem baixinho, em compensação o seu triângulo estava bem alto.

Tirei a minha sunga e fui para cima dela.

- Não, pode parar.

- Por quê?

- Como que a Cristina faz mesmo? Ahhh, lembrei, hoje só pode ver, não pode fazer mais nada.

Pensei por uns segundos e realmente ela estava certa, eu estava fazendo papel de otário com a Cristina.

- Mas você não é ela, você é a Priscila.

- Tem razão, eu jamais poderei me comparar com aquela mosca morta. Vou te mostrar que sou muito mais mulher que ela.

- Então mostra do que tu é capaz, quero ver.

- Então está me desafiando?

- Estou.

Nisso ela levantou e veio me agarrando.

- Você fica enrabichado com essas mulheres que não fazem nada, só fica deixando você com tesão e não dão conta de nada, junta a Cristina, a Bárbara, a Sofia e essas outras menininhas não dão uma de mim. Faz comigo tudo que você tem vontade de fazer com elas e elas não deixam. Você sabe que comigo não tem frescura.

- Faz quanto tempo que você não come uma buceta?

- Desde aquele dia lá na casa do Emerson.

- Aquela vagabunda da Cristina não está dando para você?

- Não.

- Você quer comer uma mulher de verdade a noite inteira hoje?

- Quero.

- Uma buceta ruiva louca por você?

- É tudo que eu quero.

- É só você mandar que eu fico do jeito que você quiser para você comer.

- NossaDe quatro, de frente, de lado, você escolhe....

- Nossa Priscila você está me enlouquecendo...

Peguei-a pelos braços e fomos até o banheiro. Liguei o chuveiro.

Ela me beijava com tanta vontade, segurava a minha língua com os dentes que parecia que iria arrancar minha língua. Mordia meus lábios, passa as unhas nas minhas costas que ficavam queimando. Com certeza eu iria ficar todo lanhado, ela segurava os meus cabelos e enfiava a língua dentro da minha boca.

Já que ela queria um negócio mais selvagem, puxei seu cabelo para trás e dei um chupão bem forte em seu pescoço.

- Ai seu vampiro, quer me marcar inteira, eu deixo. Falou isso oferecendo o outro lado do pescoço.

Não pensei duas vezes e dei outro chupão em seu pescoço.

Nossos corpos estavam colados um ao outro. Minha mão apertava seu bumbum com bastante força que até a levantava para cima.

Em seguida ela virou de frente para a parede, virando a bunda para o meu lado.

- Faz o que você quiser...

Ajoelhei e comecei a passar os dentes em seu bumbum, começava nas coxas e ia subindo isso a deixava arrepiada.

- Quer comer a minha bunda?

- Com a boca ou com o pau?

- Com os dois.

Comecei a lamber sua bunda, dar uns chupões que até estalava e a agua batendo em meu rosto e ela não parava de rebolar, esfregando a bunda na minha cara.

Abria a boca e engolia o máximo de carne que conseguia e puxava raspando a sua pele nos meus dentes.

- Pelo jeito vou ter que procurar outro homem pra comer a minha bunda, você está deixando muito a desejar, principalmente com a boca.

Ela acabou de falar, dei uma mordidinha mais forte bem na sua polpa da bunda.

- Uiiii, tá melhorando.

- Já sei aonde que eu vou arrancar um pedaço.

- Onde?

- Vira de frente.

Ela virou de frente, então coloquei aquele triângulo peludo todo dentro da boca e olhei para cima, ela estava olhando em meus olhos.

- Fui apertando a mordida e fazendo igual um pit bull, puxando para um lado e para o outro rosnando.

- Calma, devagar, senão você vai arrancar esse triângulo na boca.

Com um bom pedaço de carne preso em minha boca eu fui afastando e ela me seguindo.

A fiz andar até a cabeceira da cama, estávamos completamente molhados, molhamos todo o chão. Peguei o gelzinho, passei no dedo e enfiei na sua bunda.

- Hummm, que delícia, foi bom ter te provocado, assim que eu gosto.

Puxei-a com a boca, fazendo-a deitar naquele porcelanato gelado.

- Hummm que chão frio.

A fiz ficar deitada de costas no chão. Eu por cima, com a boca atracada em seu triângulo desde aquele momento, seus pelos estavam completamente molhados pela mina saliva.

Como um animal que pega a sua presa, comecei a arrasta-la pelo chão até os pés da cama.

- Aiiii, o que você quer fazer.

- Continuei rosnando e arrastando-a pelo porcelanato gelado e liso.

Sua carne chegou até a esticar em minha boca enquanto eu arrastava-a pelo chão.

- Ai ai ai ai, tá doendo.

Eu continuava arrastando-a para não doer tanto, ela estava ajudando a se escorregar com os pés e com as mãos. Finalmente chegamos aos pés da cama.

Eu ajoelhei no chão e fui levantando com a boca presa em seu triângulo, fazendo seu bumbum até sair do chão e a carne de seu púbis presa nos meus dentes aguentando o peso do seu corpo e querendo escapar pelos dentes. Como meus dentes estavam cravados em sua carne ela somente esticava, mas não saia.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que dor, tá doendo tá doendo....

Ela para aliviar o peso do seu corpo trançou as pernas nas minhas costas.

- Para já está bom.

Dei mais uma mordidinha e soltei.

- Ai seu vampirão, você deve ter arrancado sangue da minha buceta. Se você gostou é o que importa. Agora que você já me comeu com a boca quero ver me comer com o pau.

Ela deitou sobre a cama ficando com os pés no chão. Colocou as mãos no bumbum e abriu-o para mim.

- Que delícia, onde você quer?

- Você passou gel nele de enfeite?

- Vou te ensinar a ser mais educada.

- Então me ensina, vai me fode.

Coloquei a cabeça do pau no seu cuzinho e fui enfiando até sumir tudo lá dentro.

- Nossa hoje você tá querendo arregaçar comigo.

- Não é isso que você quer?

- É tudo o que quero.

Segurei forte em seu bumbum e puxava-a e a empurrava em direção ao meu pau, fazendo seu corpo escorregar pela cama.

Ela começou a gemer bem gostoso e isso me dava mais prazer ainda.

Fiquei desse jeito por uns dez minutos metendo sem parar até começar a pingar suor.

- Nossa que disposição, agora eu quero na buceta.

- Vou lá no banheiro lava-lo e já volto.

- Vou com você.

- Então vamos minha gostosa.

- Você vai querer me arrastar com o dente novamente?

- Você gostou né safada.

- Muito, adorei ser a sua presa.

- Onde eu posso morder agora?

- Onde você quiser, só lá que não, está ardendo muito.

- Pode ser no peito?

- Pode, mas faz mais de vagar, senão você vai arrancar o bico.

- Tá bom meu bem.

Coloquei a boca eu seu peito esquerdo e fomos para o banheiro, não apertei forte com os dentes apenas o suficiente para ela não se soltar.

Enquanto caminhávamos grudados até o banheiro ela fazia cafuné em meus cabelos.

- Se fosse a minha prima, você poderia tirar as duas bolinhas do piercing dela e passar uma linha e puxá-la para onde você quisesse. Ela disse que o namorado dela fez isso com ela uma vez, e ela adorou. O piercing dela e oco por dentro justamente para isso.

Eu só escutando e imaginando a cena.

Chegamos ao banheiro beijamos muito novamente, enquanto beijávamos eu estava lavando meu pau, que já estava pronto para continuar a brincadeira.

- Deita no chão para eu te comer.

Ela deitou no chão do banheiro, a água do chuveiro caia sobre a sua barriguinha.

Ela estava com as pernas abertas e encolhidas. Ajoelhei dei várias batidas com o pau na sua buceta fazendo barulho.

- Vai fode a minha buceta André.

- Coloquei a cabeça do pau na entrada e soquei tudo de uma vez, até o talo.

- Ai que delícia. Isso continua.

O chão era muito liso, não conseguia ter apoio, pois quando ia meus joelhos escorregavam. Mas eu não queria sair dali.

Ao lado tinha um tapetinho, coloquei ai resolveu todos os problemas, agora eu tinha apoio para socar gostoso.

- Comecei um vai e vem e ela começou a gemer bem alto.

Ela batia com as mãos no chão de tanto tesão e estava prestes a chegar ao clímax.

- Ai André tá vindo.

Eu parei de meter, então ela começou a rebolar no meu pau, fazendo uma força para o gozo sair.

- Vai amor, soca pra eu gozar.

Segurei em seu quadril e dei três socadas, e ela expeliu muito prazer, deixando meu pau todo pregado com o seu prazer.

- Você me deixa louca. Agora é a sua vez de gozar.

- Mas eu já gozei.

- Como assim, eu não senti nada.

- Estava pesquisando na internet, e existe uma técnica que você consegue gozar sem ejacular, aumentando assim o prazer da mulher.

- Isso é lorota.

- Verdade mesmo.

- Pode até ser, mas comigo é a moda antiga, tem que jorrar leite em mim para eu ficar satisfeita. Essa história de gozar sem ejacular comigo não funciona.

- Já que você quer então vem tirar.

- Com a boca.

- Isso, sei que você não gosta mas...

- Só não estou acostumada.

- Até a Cristina que é mais boba bebeu três vezes seguidas ontem. Duas direto da fonte e uma eu gozei no chocolate e dei para ela.

- Ela vez isso?

- Fez e sem reclamar.

- Pode ficar tranquilo, tenho a noite inteira pra te provar que sou melhor que ela.

- Você não precisa provar nada a ninguém, mas se você quiser competir com ela, vou adorar.

- Então vem cá.

Ela me pegou pela mão e me levou até o meio do quarto.

- Já que ela bebeu no chocolate, que tal eu beber no porcelanato.

- Essa eu quero ver, vai ter coragem mesmo?

- Que dia eu pulei fora de alguma coisa?

- Então está bem.

Comecei a punhetar.

- Nada disso.

Ela deitou no chão.

- Mete em mim, a hora que você for gozar, você tira e joga no porcelanato.

- Você é a melhor, sempre.

- Sei disso.

Coloquei meu pau dentro dela novamente e comecei a meter. Ela colocou as duas pernas no meu ombro ficando totalmente receptiva.

- Vai meu garanhão, goza pra sua fêmea lamber.

- É minha leoa.

- Sim. Quero lamber tudo.

Comecei a socar com bastante força, nisso ela gozou mais uma vez ficando exausta e entregue.

Não aguentava mais segurar, tirei meu pau que pulsava com as veias estufadas, e o gozo espirrou longe, foram 4 jatos, joguei um em cada porcelanato, deixando 4 poças para ela lamber.

- Nossa que narquia que você aprontou.

- Agora quero ver você limpar essa narquia com a língua.

- Então fica sentadinho ai e veja.

Sentei no chão, perto da cabeceira da cama.

Ela ficou de quatro e veio andando lentamente como uma felina, passando a ponta dos mamilos naquele chão gelado que era tão polido que refletia aquela linda felina, veio engatinhando vagarosamente até chegar a primeira poça, ficou olhando para mim e com a linguinha começou a lamber, do mesmo jeito que uma gatinha bebe leite.

Após terminar a primeira, sorriu para mim e foi para a segunda e assim sucessivamente até chegar à última.

Ela terminou de limpar tudo e veio até mim engatinhando com um sorriso no rosto, aquela cena foi épica, foi beijando os meus pés e subindo, em seguida o colocou na boca e limpou todinho, depois me jogou de costas em cima da cama e montou em cima de mim, esfregando a sua buceta na minha cara. Chupei gostoso e ela caiu em cima de mim, gozando fartamente.

Ficamos ali deitados abraçados por algum tempo...

Continua...

Obrigado a todos que estão seguindo a série e aos que estão comentando. Chegando ao final do ano o tempo está bastante curto, não irei conseguir postar as outras duas partes até o dia 31, mas logo logo tem mais novidades. Obrigado a todos e um Feliz 2016!!!

By Forrest Mineiro

forrest.mineiro@gmail.com

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Comentários

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Some não seu conto é dos melhores. .. adoro a Priscila... mas quero k o André coma logo a Cristina e faca dela uma escrava ela poderia se apaixonar por ele... e quanto ao moleque ele poderia virar um fudiao e fazer a prima se apaixonar

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Obrigado Juliana, seu conto também está muito legal!

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