Eu nunca pensei (até então) em dar meu cu.... Eu era uma adolescente cheia de fogo, tinha um namorado, alguém com quem eu gostava de estar, dar uns beijos, uns amassos mais excitantes, mas só, nunca passamos disso, primeiro por falta de oportunidade e vontade se unirem, segundo porque como ele não era experiente, provavelmente ele também não sabia como me provocar, como me levar a querer fazer com ele, como era só alguém com quem eu gostava de estar, também haviam outros meninos na minha rua, mas quem me interessava mesmo eram os homens mais velhos, professores, maridos de amigas da minha mãe, ou mesmo pais de amigos.
Eu era entretanto uma jovem praticamente sem atrativos para estes, adolescente, com cabelos cumpridos castanhos claros, olhos castanhos, cheia de sardas, tinha um corpo magrinho, pernas compridas, seios que eram e ainda são pequenos, mas com volume suficiente para não me deixarem na mão, minhas roupas, eram as únicas coisas que despertavam olhares destes homens, shorts curtos, saias e calças justas, alguns meninos até me chamavam de miss bundinha da rua, pela poupinha aparecendo, algo que eu via graça, embora fingisse ficar com raiva as vezes...
Dentre meus amigos se destacava na quela época a Julia, uma menina negra linda, que sempre me chamou atenção e que principalmente atraia todos os homens, que eu só conseguia desejar, sem que eles me dessem bola de verdade... Mas ok, porque eu adorava estar com ela mesmo assim, não rolava inveja nem nada, ela me contava coisas, que me deixavam louca de tesão, principalmente coisas que eu queria fazer com aqueles homens.
Tudo começou a mudar em um sábado, eu havia marcado de ir dormir na casa da Julia e lá fui eu, com um shortinho curtinho jeans, camiseta que chegava a cobrir o short, parecendo até que eu estava só de camiseta.... Cheguei na casa dela, onde como sempre fui muito bem recebida pelo seu pai e sua mãe, mas logo senti o clima, o senhor Ricardo havia brigado com sua esposa e as coisas não estavam tão bem assim. Os olhares, o modo como falavam um om o outro, quando a senhora Ana saiu, seu Ricardo ficou carrancudo no sofá.
Desci para pegar um suco e foi quando ele falou comigo enquanto eu passava pela sala.
- Erika pega o controle da NET para mim, está ali na mesinha...
Distraída me abaixei, sem dobrar os joelhos, empinando minha bundinha na cara do seu Ricardo e peguei para ele, mas pela primeira vez, ele reparou em mim, em muitos anos, sei lá porque só aconteceu e ele comentou.
- Nossa Erika, cresceu ein... OU é este short que encolheu?
Fiquei completamente vermelha... Não esperava, mas logo me recuperei, entreguei o controle.
- Sei lá. Acho que encolheu um pouquinho sim.
- Sei, sei, olha lá em menina, não quero confusão com seu pai não.
Eles eram amigos e eu levei um tempo para perceber se era uma gracinha ou se ele estava falando sério, se ele realmente achava que precisava falar com meu pai sobre minhas roupas, pensei em perguntar, mas ele já estava vendo TV, decidi deixar para lá, peguei o suco que havia vindo buscar e subi para continuar minha conversa com Julia. O restante da noite fiquei pensando naquilo, aquilo havia acendido minha tara por homens mais velhos, senhor Ricardo como a filha era negro alto, um pouco magro, mas muito bonito, (a filha teve a quem puxar), a barba por fazer me deixava ainda mais excitada, normalmente ele usava umas bermudas jeans em casa, chinelos e camiseta, o típico tiozão por quem até hoje sou louca.
No dia seguinte Julia me acordou cedo.
- Erika, vamos sair com a minha mãe, precisamos comprar umas coisas...
- Não Juh... Eu quero dormir mais um pouco.
- Ta bom... A gente deve demorar um pouco porquê vamos lá no Extra ta.
- Ok.
Continuei dormindo por mais alguns minutos, mas por fim a verdade é que a Ju tinha me acordado, só estava com preguiça... Não sei porquê, mas achei que seu Ricardo tinha ido junto, então não tinha porque me preocupar, desci só de calcinha e camiseta para tomar um café enquanto pensava no banho e em me arrumar, não soube onde enfiar a cara quando nos encontramos na cozinha.
- Bom dia Erika.
- Bom dia senhor Ricardo.
Eu estava extremamente vermelha. Mas gostei da reação, ele me olhando, reparando em mim, como se eu fosse a mulher mais gostosa do mundo, aquilo me acendeu, fez como eletricidade através do meu corpo e me permiti não correr e colocar uma roupa.
- Pensei que o senhor tinha ido junto com elas e resolvi tomar um café.
- Entendi.
Me aproximei da mesa e peguei meu café, eu também não conseguia disfarçar que aquilo, aquela situação inusitada também me exitou, meus mamilos estavam muito durinhos por baixo da camiseta, nem eu podia negar isso. E é claro ele não tirava os olhos.
Vou para o fogão pegar o leite. Sinto ele se encostar em mim, sinto o volume em minha bundinha, estremeço me viro para fingir reclamar e ganho um beijo... Palavras se tornam desnecessárias e eu também não saberia o que dizer, deixo aquele beijo nos envolver, me seduzir, um beijo como eu nunca tinha dado antes, um beijo de homem, um amasso de homem, a mão na minha bunda, apertava com jeito, meus namoradinhos nunca nem tinham se arriscado a apertá-la com tanta vontade, quanto mais a puxar minha calcinha para ter minha bunda nas mãos, pele com pele, me deixando arrepiada, me deixando louca pelo que viria a seguir.
Com as mãos em minhas coxas ele me levanta no colo, eu só conseguia pensar que estava no paraíso, sem parar de me beijar, as vezes com selinhos chupados, mordidas nos lábios, um bejio sedutor, gostoso, ele me leva no colo para o seu quarto, me deita na sua cama, tira minha blusa sem falar uma palavra, eu ajudo levantando os braços, sua boca em meu pescoço, depois em meus seios, me faz gemer baixinho, contorcendo meu corpo, finalmente todas as minhas fantasias estão se realizando, só consigo pensar no quanto é ainda melhor, do que em minhas fantasias, suas mãos, me apalpando as coxas, alisando meus seios, acariciando um enquanto sua boca se dedica ao outro.
Ele passa tanto tempo dando atenção para meus seios, que eu fico completamente louca para ver onde aquilo vai parar, nem me importo quando suas mãos de forma experiente e dominante vão tirando minha calcinha, pelo contrário até ajudo, chuto ela para bem longe quando chega no meu pezinho... Ele abre minhas pernas com cuidado e sem dizer uma palavra mete a boca, eu praticamente grito de prazer, agarrando cobertores da cama com força com as duas mãos, aquilo é simplesmente bom de mais, simplesmente perfeito de mais, não demoro muito para gozar em sua boca, ou talvez até demore, mas com certeza já não sei quanto tempo estamos ali.
Novamente ele se move por cima de mim, me beijando e então vem a pergunta:
- Erika você usa anticoncepcional.
- Não.
- É que a Ana usa, eu nem sei se tenho camisinha em casa...
- Mas eu quero tanto.. Por favor...
- Isso é um não né, ok... Eu também quero, mas vem aqui.
Fico completamente irritada comigo mesma como pude esquecer a camisinha... Tanto tempo me preparando para quando isso acontecesse e agora o quê, acabou e eu nem dei prazer para ele. Ele me dirigiu para o banheiro, com carinho nas minhas costas, eu sentindo as pernas ainda um pouco bambas, ainda meio sem forças para protestar ou para dizer nada, um banho realmente seria bom, a água quente é uma delícia, mas os beijos recomeçam, as mãos recomeçam, meus seios, agora sua mão busca minha xotinha ainda toda sensível, estremeço, amoleço inteira em seus braços, ele me ensaboa da forma mais exitante possível, se demora em cada parte do meu corpo principalmente entre minhas nádegas.
Claro que eu nem percebi sua intenção, nem quando ele apoiou minhas duas mãos na parede, mas entendi muito bem quando senti seu membro entre minhas nádegas, completamente ensaboadas e cheias de espuma aquilo só deslizava, fiquei um pouco assustada, mas muito excitada, não era exatamente o que eu queria, mas iria acontecer, faria sexo com um homem mais velho...
- Você tem certeza disso senhor Ricardo, dizem que dói.
- Relaxa que dói só na hora meu anjo. (mentiroso do ano).
Quando ele empurrou vi estrelas. A cabecinha doeu muito, gritei, um ai alto estridente, mas não tive nem tempo de respirar, por que o resto entrou em seguida, sentindo a virilha dele encostar na minha bundinha, eu já comecei a chorar, tremendo inteira chorando, mas de alguma forma aquilo também foi bom, a dor e o prazer misturados foi ótimo.
- Calma... Relaxa... Já passa...
Ele dizia estas coisas no pé do ouvido, eu só conseguia pedir para ele tirar, mas sua mão já estava em minha xotinha de novo, acariciando, excitando, fazendo seu trabalho, fazendo aquilo não ser tão ruim assim, não sei dizer quando me senti melhor, quando me acostumei, mas ele com certeza percebeu porque começou a se mover, no principio os ais e os gemidos de dor eram tudo, embora já estivesse ficando exitada, mas como ele sabia que aconteceria meus gemidos foram mudando, minha postura foi relaxando e ele percebeu, por que ele também foi ficando mais excitado, o que começou com movimentos leves, que mal saia ou entrava, agora já tinha virado algo fora de controle, ele tirava e metia com força, rápido, me arrancando gritinhos.
Sua mão em minha xotinha era maravilhoso, a experiência com que ele manipulava meu corpo, me deixava completamente sem reação, estava tão gostoso que eu até empurrava meu quadril para trás de tesão, não foi nem uma surpresa, (para ele), que eu gozei... Estremecendo inteira, meu corpo inteiro respondendo aquele estímulo novo e maravilhoso e foi uma enorme surpresa, (para mim), que ele gozou, quente, volumoso, fazendo eu sentir tudo aquilo escorrer por dentro de mim.
Terminamos o banho bem a tempo, usei o secador de cabelo da Ju para ninguém perceber que nós dois estávamos com os cabelos molhados, mas me restavam duas questões: Contar ou não para a minha melhor amiga que eu transei com o pai dela? E com certeza agora que eu experimentei de verdade, eu não ia mais querer meus namoros castos...
PS: Nomes Fictícios.
