MINHA EX E OS PEDREIROS

Um conto erótico de Revelador
Categoria: Heterossexual
Contém 8136 palavras
Data: 31/12/2015 09:01:34
Assuntos: Heterossexual

MINHA EX E OS PEDREIROS

MINHA EX E OS PEDREIROS

Ola pessoal! Aqui é o Junior. Para quem não me conhece e a minha ex-esposa, sugiro novamente que leiam a série de acontecimentos verídicos subdivididos em 10 partes a que chamei de “MINHA ESPOSA RUIVA E O PINTOR NEGRO”. Para aqueles que leram, me permito a relembrar nosso perfil:- Eu, Junior, com 44 anos, 1,70 m, 70 kg, moreno claro, profissionalmente estabilizado (advogado). Ela, também com 44 anos, psicóloga, 1,65 m, 54 kg, ruiva natural, olhos verdes, seios naturais de médios para grandes, uma cintura e uma bunda de menina. Separei-me de Marcia há pouco tempo, depois de um casamento de 10 anos até então perfeito. O segundo casamento de ambos. Acreditava eu, apesar de ser o segundo marido dela, lhe ter ensinado praticamente tudo em relação a um sexo bem gostoso, muito além daquele papai-mamãe que ela se propunha a fazer quando a conheci e até muito tempo depois do nosso casamento (ledo engano).

Hoje estou aqui novamente para relatar algumas experiências vividas por ela. Ressalto que além de ser companheira, ser linda, numa cama, não tem explicação, não tem adjetivos suficientes na gramática portuguesa que possam dar uma definição para o prazer que Marcia me proporciona, ou melhor, proporciona a qualquer homem. Na minha vida com ela, tudo é muito complicado, porque apesar de ser louco por essa mulher, apesar de saber que ela me ama, sei também que ela revelou ser sedenta por sexo, por sexo com negros dotados principalmente. Até onde vou com isso eu não sei. É muito difícil se imaginar sem ela, mas também é muito complicado ser taxado do que vocês sabem o quê. De fato, é um grande problema. Tai o porquê de estar perdido nos meus sentimentos. Depois de um longo período estou voltando a lhes escrever sobre o quê venho descobrindo sobre a vida sexual de minha esposa (vamos tratá-la assim). Vou lhes contar nesse relato, o que foi extraído de gravações escondidas que fiz dos meus diálogos com ela, em que condicionei a possibilidade de voltarmos a viver juntos como marido e mulher desde que ela me contasse toda a verdade sobre sua vida sexual antes de nos conhecer e nos casar, principalmente, como e quando passou a se interessar por homens negros, o que ela aceitou.

Desde o último relato que lhes fiz DESCOBRINDO MARCIA – MINHA EX-ESPOSA RUIVA E OS NEGROS – 09, muitas foram as descobertas que passarei para vocês leitores em breve, mas aqui, se permitem, vou quebrar a sequência dos fatos e dar um salto nos acontecimentos desde o momento em que ela se submeteu às chantagens do seu patrão negro até algum tempo depois do seu casamento com Lúcio, seu primeiro marido. A princípio, Márcia havia me contado que só transou com o patrão negro dela até seu último dia de solteira, mas, com o andar das coisas, a cada sessão das confissões de suas aventuras, ela foi perdendo o receio de relatá-las, foi ficando mais à vontade, porque também percebia que eu ficava cada vez mais interessado em saber das suas depravações, sacanagens e de como fazia tudo alheio ao conhecimento do seu antigo esposo Lúcio. Então, como os resultados das minhas reações eram positivas e não havia nenhuma recriminação pelos seus atos, ela admitiu que, primeiro sob ordem do Dr. Joaquim (O patrão dela), mas com muita contrariedade, transou com outros homens, brancos e negros, e depois de um certo tempo, como aconteceu com o patrão dela, começou a gostar. Que, as transas dela com o Dr. Joaquim e com os homens que ele a oferecia duraram até uns dois, quase três anos além do casamento dela, porque mesmo Marcia tendo se formado e passado a trabalhar em outra Clínica como psicóloga, Lúcio não conseguiu saldar sua dívida para com o Agiota no prazo combinado, tendo Marcia, alheia ao conhecimento do esposo, continuar a ser a escrava sexual do Dr. Joaquim (o verdadeiro Credor). A safada me confessou que apesar dos riscos e dos sustos que sofreu, no seu íntimo, adorou sua condição de escrava sexual ter se estendido por mais um tempo (vocês saberão o porquê no andar da carruagem). Esta passagem, Marcia me relatou assim:-

Márcia:-

- “Estávamos completando dois anos de casados, quando um temporal caiu na cidade. A cobertura do edifício em que situava nosso apartamento foi bastante danificada. Como estávamos no penúltimo pavimento, praticamente nosso apartamento sofreu todas as infiltrações que o apartamento de cima, é claro em menor proporção, mas, nos impossibilitava de ficar ali durante o tempo da reforma. Os prejuízos foram grandes, perdemos grande parte do nosso mobiliário. Resolvemos então, com a concordância dos meus pais, nos mudar para a casa deles, por um tempo, cerca de uns 30 a 40 dias até que os reparos na cobertura do nosso edifício fossem concluídos. Nos instalamos no meu antigo quarto, que não era muito grande, nos permitindo levar apenas a cama de casal e nossas roupas”.

- “Minha mãe, apesar de ficar chateada com os problemas de nosso apartamento, se mostrou contente em poder nos ajudar e ter a nossa companhia. Meu pai era representante comercial e passava o dia inteiro na rua, só voltava à noite. Minha mãe fazia parte do Conselho da Paróquia do bairro e sempre estava envolvida com uma ou outra campanha da diocese no bairro. Levantava cedo e saia junto com o papai e com o Lúcio, mas vinha almoçar. Ela e Lúcio almoçavam e saiam para suas lidas. Como eu estava de férias na Clínica, para compensar a nossa estadia (não que tivesse que pagar alguma coisa aos meus pais), me propus a manter a casa limpa, cuidar das roupas e do almoço para todos”.

- “O meu antigo quarto, como falei, não era grande e o guarda roupas ainda era de solteiro, então decidimos que ali ficariam as roupas do Lúcio e, as minhas, ficariam no guarda-roupas que tinha no quarto de costuras de minha mãe, em frente ao que ficamos instalados, pois o Lúcio apesar de ser da família, dizia-se constrangido ter que atravessar o corredor para ter que se trocar”.

- “Instalados, no primeiro dia, por estar de férias, acordei bem mais tarde que o restante da família. Quando levantei da cama, todos já haviam saído para seus afazeres. Tomei meu banho demoradamente, alisando meu corpo, curtindo o calorzinho da água cair sobre mim, já me dando conta que estava sentindo a necessidade de algo, sentindo a necessidade de ser envolvida pelos braços de um homem grande, forte e de preferência negro. A noite com meu marido não tinha lá sido aquelas coisas. No dia a dia ele já não me possuía como eu gostaria que possuísse, mas, ali na casa dos meus pais com certeza seria pior, pois ele sentia-se desconfortável e com receio que meus pais escutassem o ranger de nossa cama. Naquela noite ele como quase sempre, salivou sua mão, passou nos grandes lábios da minha vagina, depois salivou novamente sua mão e passou esta sobre seu pau, deitou-se sobre mim, ajeitou a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta e numa única estocada me penetrou. Apesar do seu pau nem se comparar com o do Dr. Joaquim e de alguns amigos deste, pelo fato das paredes da minha buceta não estarem lubrificadas sofreram um certo desconforto. Lúcio então começou a me beijar ao mesmo tempo que começou o movimento de estocar seu pênis dentro de mim. O receio dele de que meus pais pudessem ouvir nosso coito, até certo ponto teve seu lado positivo, pois fez com que minha buceta tivesse um contato mais demorado com o pau dele. Ele fazia movimentos lentos para evitar barulhos, assim minha buceta foi umedecendo, eu estava começando a me excitar, mas, quando meu tesão aflorou, sinto o corpo dele tremer ao mesmo tempo que solta um gemido contido junto ao meu ouvido. Poucos segundos depois ele solta o peso do seu corpo sobre mim e rola para seu lado da cama. Olho para ele, mesmo no escuro, esperando algo mais e apenas senti sua mão passar no meu rosto enquanto ele me falava que me amava muito, que eu era a melhor esposa do mundo. A minha vontade era de ter levantado dali e mandar ele para o inferno. Como sempre não fiz isso e, mais uma vez fui dormir com a minha buceta ardendo de vontade de levar um pau grande e enorme, que me fizesse sentir uma verdadeira mulher”.

-“Então no banho, ali em baixo do chuveiro, carente, minha mente começou a viajar levantei um dos meus braços e meu rosto para a água cair sobre eles, como se estivesse me espreguiçando e, com a outra mão, comecei a acariciar meus seios, como se um homem estivesse me abraçando por trás. Apertava-os um de cada vez com carinho, inclusive meus mamilos, as vezes com maior firmeza e esticava eles de forma lasciva, que em resposta ficavam rijos e pontiagudos. Depois, desci minha mão e passei a acariciar meu clitóris, contorcendo minhas pernas sobre ela para sentir mais pressão, como se tivesse um pau querendo invadir minha necessitada bucetinha. Eu estava precisando de um grande pau me penetrando naquele momento. Eu estava fervendo, ao mesmo tempo que lambia e chupava os dedos de uma das mãos fantasiando ser um pau bem grosso, introduzia os dedos da outra em minha buceta, comprimindo eles com uma chave de pernas enquanto rebolava ritmicamente. Essa brincadeirinha estava arrancando gemidos cada vez mais altos da minha boca. Eu havia esquecido que estava na casa da minha mãe, na época uma casa de construção mista, sendo grande parte de madeiras, não tendo nenhuma proteção acústica e, que alguém da minha família poderia chegar e com certeza escutaria meus gemidos e, ou um dos vizinhos, já que as casas da vizinhança eram próximas uma das outras. Não me contive gozei praticamente aos gritos. Lembro que foi muito intenso, com minha buceta aos espasmos, demorei muito para me recuperar daquele clímax”.

-“Meu Deus, como eu estava necessitada. Do meu marido com certeza eu não poderia esperar muito mais do que havia recebido naquela noite. Já fazia alguns dias que o Dr. Joaquim ou um outro amigo dele não me usavam. Pelo que fiquei sabendo, aquele negro safado já estava saciando seus desejos com uma nova estagiária, mas mesmo assim me procurava, já que nós (eu e Lúcio) tínhamos uma dívida para com ele. Para não perder seu crédito, passou a me emprestar a maioria das vezes para um ou outro amigo seu, ou para alguém que ele devia algum favor. Eu estava adorando e viciada nisso”.

- “Eu ainda amava meu esposo. A situação era bem curiosa e nem eu entendia direito. Antes de ser escravizada pelo Dr. Joaquim, só pensava em Lúcio, queria me casar com ele, ter filhos, era o meu sonho de vida. Depois descobri que ele era um covarde. Após se envolver com agiotas, sob a ameaça de sumirem com ele se não pagasse o que devia. Soube escondida, pela própria boca dele, quando admitiu ao Dr. Joaquim, que estava disposto a me entregar como pagamento aos agiotas para fazer programas e safar a sua pele. Que muito provavelmente não se casaria mais comigo, mesmo sabendo que eu estava me entregando para outros para salvar-lhe a vida. Foi algo difícil de digerir, mas, levei em conta que ele estava realmente sendo ameaçado juntamente comigo e nossos familiares, sem contar, que reconheço uma certa culpa por não o ter impedido de contrair tal empréstimo”.

-“Bem, apesar dos pesares, amei Lúcio e casei com ele por causa desse amor, tendo esperança que ele viesse a corresponder a aquele sentimento, que me respeitasse e que buscássemos consolidar mutuamente a felicidade um do outro. Lúcio de fato era um homem íntegro, cumpridor das suas obrigações profissionais, familiares e aos princípios ditados por sua igreja. Não faltava a um culto. A qualquer chamado do Pastor da Igreja que frequentávamos lá estava ele de prontidão. Agora, como marido, como “homem” para sua esposa, chegava a ser ridículo a sua maneira de pensar e de se comportar. Eu esperava mudar os pensamentos dele quanto à relação marido e mulher”.

-“Tudo em vão. Muitas foram as vezes que insisti em lhe fazer um carinho mais ousado, a lhe chupar o pau, a insinuar que desejaria sentir a sua boca na minha buceta, no meu rabinho ou até que ele me enrabasse, mas, era tempo perdido e estressante. Suas repreensões para as minhas atitudes eram decepcionantes, me afirmando que aquilo era contra os princípios de moral e dos bons costumes, que esse tipo de libertinagem era para homens e mulheres indignos, desajustados e libertinos. “Coisas do demônio”, segundo ele”.

- “Lá estava eu naquele banheiro procurando me satisfazer sozinha, frustrada em meus desejos de mulher, frustrada por estar casada e não ter do meu marido o quê aquele negro safado do Dr. Joaquim e os ordinários dos amigos dele me proporcionavam, a satisfação de ser preenchida como mulher. Por incrível que pareça, mais de dois anos de casados, Lúcio se sentia constrangido em me ver completamente nua à sua frente na claridade. Evitava me olhar diretamente nos olhos, procurava manter a cabeça baixa ou procurava olhar para a outra direção. Não lembro de um elogio mais efusivo, tipo “gostosa”, “tesão” ou outra coisa do gênero. Pior ainda, não lembro de ter tido um orgasmo em nossas relações, as quais não passavam de um “papai, mamãe”. As vezes eu penso de como seria minha vida se o Dr. Joaquim não me ensinasse a ser uma mulher. Que vida eu teria? Esses conflitos já haviam na minha cabeça naquela época, e com certeza, meu casamento com Lúcio não duraria muito mais do que durou, quase quatro anos”.

- “Após o banho, enxuguei meu corpo e sai do banheiro nua, secando o cabelo com a toalha, me dirigindo ao quarto de costura aonde estava meu guarda roupa para me vestir. Como não estava disposta à claridade da luz artificial, do jeito que estava, nua, resolvi abrir a janela e as venezianas do quarto. Fiz isso sem me vestir porque sabia que de frente para a janela tinha um muro alto, impedindo que do terreno vizinho tivesse qualquer visão do quarto que eu estava. Empurrei as venezianas de supetão. Para minha surpresa ao abrir as venezianas, me deparo com o muro ao chão e a poucos metros dele, para dentro do terreno vizinho, um homem despejando um balde de areia dentro de uma caixa de madeiras. O homem era mulato, mais para negro, aparentava ter uns trinta e poucos anos, deveria ter em torno de 1,80 m. Usava botas, calças largas e usava uma camiseta tipo regata, que deveria ser branca, mas estava bastante suja e grudada no seu torneado corpo pelo suor. Uma coisa que me chamou a atenção é que ele parecia bastante forte, pela tensão de seus músculos ao baixar o balde carregado de areia de seus ombros até a caixa de madeiras. Ele a princípio não me viu e eu, até surpresa pelo muro que existia ali ter ido ao chão, fiquei estática, ao mesmo tempo que tentando entender o que houve, também fiquei impressionada com os músculos daquele homem negro. O Dr. Joaquim era velho, negro, alto e muito gordo e, mesmo assim sabia me dar muito prazer. Aquele pedreiro, era bem mais jovem, tinha o corpo bem torneado e musculoso, fiquei pensando no que ele seria capaz de fazer comigo. Não dava para ver se era bonito de rosto, porque a sombra da aba do chapéu que usava escondia o mesmo. Do jeito e de onde eu estava, com toda a certeza seria possível ele ter uma boa visão do meu corpo da cintura para cima e eu, estava ali observando ele com os meus seios completamente à mostra. O meu fogo com certeza não tinha acabado com a minha brincadeirinha no banheiro. Vendo aquele homem ali, minha libido, pelo intumescimento dos meus mamilos, demonstrava que eu estava mesmo muito carente”. O homem ao se virar para apanhar uma enxada percebe que eu estou a lhe observar, completamente nua da cintura para cima. Muito provavelmente ele imaginou que eu também estaria nua da cintura para baixo. Eu, vagarosamente cobri um dos meus seios e depois o outro com as mãos. Ficamos nos observando por algum tempo, quando ouço uma voz de outro homem chamando”:-

-“Juca...Juca..., como é cara? Tem mais areia para carregar...”

- “Então, o homem negro, sem tirar os olhos de mim, responde que já estava indo. Com isso eu acordei do meu transe e rapidamente fechei a cortina da janela”.

-“Nossa que loucura foi aquela, mas também como iria imaginar que o muro tinha caído e ainda mais, que a casa vizinha, que estava desocupada há algum tempo estava tendo reformas? Nem minha mãe e nem meu pai haviam falado nisso. Com toda a certeza o muro havia caído com recente temporal que provocou muitos estragos na cidade”.

-“ Inconscientemente pela minha carência tinha me exposto para aquele estranho, mas apaguei isso da minha mente quando ouço o telefone tocar e fui atender. Para minha surpresa era o Dr. Joaquim me procurando e por eliminação me encontrou na casa de meus pais. Ficou sabendo de minhas férias e dos problemas com o meu apartamento. Aquele telefone veio a calhar, eu estava precisando muito dele, da sua voracidade, da sua virilidade, do seu enorme pau preto. Minha buceta estava encharcada novamente”:-

-“Dr. Joaquim:- “Marcia minha querida, fiquei sabendo de seus problemas. Liguei para a sua clínica e me disseram que estava de férias e que provavelmente estaria em casa. Liguei para lá e nada, então resolvi arriscar e liguei para a casa de seus pais. Então, não ia me contar aonde estava? Cansou dos nossos joguinhos? Estou louco para sentir minha pica penetrar todos os buraquinhos desse lindo corpo branquinho. Meus amigos também estão insistindo muito para se divertir com a minha escravinha ruiva?”

- “Não Dr. Joaquim...”, “respondi eu”:- “...eu não estou me escondendo não, só que foi tudo tão rápido e o senhor não tem me procurado com tanta frequência... eu ainda hoje daria um jeito de lhe avisar como poderia me encontrar. Sei que para o senhor não tenho hora marcada para lhe atender na maioria das vezes, mas agora eu estou na casa dos meus pais, por isso lhe peço que se for me ligar o faça entre as 8:00 hs e 12:00 hs e depois das 13:30 hs às 17:30 hs, pois só eu vou estar em casa, pode ser? ”

- “Dr. Joaquim”:- “É Marcinha, nisso você tem razão, você na casa dos seus pais é mais complicado, mas você é minha escrava e já fez muitas loucuras para atender meus chamados, então vamos deixar a critério do meu tesão e ou da minha boa vontade em atender ao pedido de algum amigo. Hoje você vai ser minha. Vou te apanhar as 15:00 horas aí na esquina da sua casa, no mesmo lugar de sempre quando você ainda morava com seus pais. Como estão as suas langeries? Você sabe que eu gosto delas bem provocantes, quero você linda, uma verdadeira putinha, a minha putinha casada”.

- “Respondi”:- “Tudo bem Dr. Joaquim, vou estar a sua disposição às 15:00 horas, mas não dá para o senhor me apanhar em outro lugar? A casa que fica de frente para esquina onde o senhor me apanhava está sendo reformada e, pelo que vi há uns três ou quatro homens trabalhando lá e, mesmo que não me conheçam, logo ficarão sabendo que eu moro aqui na casa ao lado, me verão com meu esposo e poderão achar estranho a vizinha entrar num carro numa esquina e não na frente da minha casa”.

- “Dr. Joaquim”:- “Então você acha melhor eu te apanhar na frente da casa de seus pais? É isso que você quer Marcia? ”

- “Eu não disse isso Doutor. Na frente da minha casa tem outros vizinhos que nos conhece e seria pior”. “Como eu explicaria que entrei no carro do meu ex-patrão às 3:00 horas da tarde”? “Na esquina ao lado da casa em reforma, não tem movimento e todo mundo daquele lado da rua trabalha fora. O problema é os pedreiros que estão trabalhando na casa”!

- “Dr. Joaquim”:- “Marcinha, aí o problema é seu! Eu quero te foder hoje à tarde e não me importo com o quê esses pedreiros ou vizinhos vão achar de você. Agora decida, ou é na esquina de sempre ou é na frente da casa de seus pais? Eu não vou estar procurando outro lugar, não tenho tempo e paciência para isso”.

-“Está bom Dr. Joaquim, não se aborreça, me apanhe na esquina de sempre”.

- “Dr. Joaquim”:- “Não se esqueça da lingerie, tem que ser super excitante e, mais uma coisa, use um vestido com abertura na frente, que facilite deixar você peladinha no carro, ok”?

- “Combinados, desligamos. Minha buceta e os bicos dos meus seios voltaram a se manifestar. Eu sentia a minha buceta piscando molhada e meus mamilos duríssimos. Nem parecia que há alguns minutos atrás eu tinha tido um orgasmo. Era sinal que eu estava mesmo muito carente, precisando de um homem de verdade saciando minha libido e naquela tarde com toda a certeza isso iria acontecer”.

- “De repente, me toquei que já era 11:00 hs. Ainda teria que ir na mercearia comprar algumas coisas para o almoço e já estava bastante atrasada. Na correria vesti uma calça jeans, uma camiseta sem mesmo colocar um sutiã, calcei um tênis, peguei minha bolsa e saí apressadamente. Para chegar na mercearia que ficava a duas quadras, eu tinha que passar pela casa em reforma. Ao chegar na frente da mesma, lembrei do que havia ocorrido quando abri a janela do quarto de costura com meus seios nus, dando de cara com um dos pedreiros da obra e, lá estava ele na frente da casa com dois outros dois colegas fazendo não sei o quê, porque abaixei a cabeça para evitar qualquer possível comentário, além de estar bastante envergonhada. Mesmo de cabeça baixa e andando rápido, percebi que eles pararam de trabalhar e ficaram me observando. O pior é que não dava para atravessar a rua porque naquele ponto havia uma vala aberta. Então, além de risos e assovios, escutei alguns comentários, sem saber de qual deles vinham, tipo: -

- “Olha só que violão cara? Um desses aí eu aprenderia a tocar de primeira! ”;

-“Essa ruiva eu roubaria para mim, porquê roubar para comer não é pecado! ”;

- “Ohhh lá em casa! Uma carne de primeira dessas aí e eu lá em casa passando a ovo frito, que gostosa essa ruiva! ”.

-“A medida que fui me distanciando os comentários ficaram inaudíveis e, quando cheguei a uma boa distância, dei uma olhada rápida para trás para verificar se ainda estavam me observando. Apenas o negro que tinha me visto com os seios nus pela manhã ainda estava parado olhando para mim, me virei e continuei meu caminho. Para voltar para casa dei uma volta grande no quarteirão para não passar por aquilo tudo de novo, apesar de ter achado até divertido a situação. Foi bom também para o meu ego”.

- “Estávamos almoçando (eu, Lúcio e minha mãe), quando batem na porta e fui atender. Que susto eu levei quando abri a porta e vejo que era aquele pedreiro negro, todo sorridente e com uma cara de pau ao se apresentar”:-

- “Pedreiro”:- “Oi dona, desculpe incomodar na hora do almoço, meu nome é João, o pessoal me chama de Juca, eu estou trabalhando na casa do lado, a dona Julia me conhece. Eu sempre peço para ela um pouco de gelo nessa hora”.

- “Nisso a mamãe aparece no meu lado e cumprimenta sorridente aquele homem chamando ele pelo apelido, fazendo o resto das apresentações. Falou que o Juca sempre vinha buscar gelo ou alguma coisa que precisavam na obra do lado e, em contrapartida, ele ou outro de seus colegas lhe cortavam lenha, aparavam a grama e se comprometeram a fazer um bom desconto na parte que cabia ao meu pai na reconstrução do muro que tinha caído, em compensação dos favores”. “Mamãe falou de mim e de Lúcio para ele, que eu era sua filha e que ficaria instalada ali com meu marido por uns dias até que os reparos do nosso apartamento estivessem prontos”. “Mamãe gosta de conversar e se eu não lembrasse que estávamos almoçando ficaríamos um bom tempo ali batendo papo com aquele homem que não tirava os olhos maliciosos de cima de mim, sem que ela se tocasse”.

-“Daquela conversa com o tal de Juca, fiquei sabendo que eles estavam trabalhando em quatro na obra e, que ele por ser o único solteiro dentre os demais, dormia na obra para vigiá-la. Mamãe reforçou a ele que se precisasse alguma coisa, mesmo que fosse à noite poderia bater em nossa porta”. “Ele agradeceu e se retirou”. “Voltamos à mesa e Lúcio reclamou pela nossa demora”.

- “Logo que mamãe e Lúcio saíram, corri tomei um banho, passei um creme hidratante, escolhi um conjuntinho de calcinha fio-dental e sutiã de cor grená, que me foram presenteados pelo Dr. Joaquim para que usasse em nossos encontros. Todos os lingeries que usava em minhas aventuras com o Dr. Joaquim e com seus amigos me foram dadas por ele e eu as mantinha escondidas em um pequeno baú de uso pessoal, que Lúcio por ser “muito cheio de pudores” nunca teve interesse em verificar minhas roupas íntimas, pelo contrário, acho que até tinha aversão a elas, por isso nunca me preocupei que ele fosse verificar o conteúdo do meu baú”. “Atendendo as ordens do meu amante negro, coloquei um vestido de jeans, com fechamento na parte da frente de cima a baixo por botões, mangas cavadas deixando meus ombros à mostra, cinto preto que destacava bem minha cintura e uma sandália baixa da mesma cor”. “Maquiei-me com uma base leve no rosto, usei uma sombra num tom de cobre. Usei lápis de olho para dar um maior destaque aos meus olhos verdes. Para completar passei um batom cor de vinho, da cor do conjuntinho de lingerie que estava usando”. “Apesar de ser dia claro, eu estava me preparando para a luxúria do meu dono negro”.

-“Ao sair na rua, embora meu vestido fosse bem-comportado, deixei dois botões de cima abertos proporcionando um decote bem revelador. Somente quem estivesse mais próximo, veria as curvas dos meus seios e poderia estranhar um pouco a maquiagem para aquela hora do dia”.

-“As 14:30 horas, mais ou menos, fechei toda a casa e, esperei junto a janela da sala, olhando para esquina. Assim que o Galaxi branco do Dr. Joaquim passasse, era só fechar a veneziana e sair sem demora. Faltando cinco minutos para às 15:00 hs, vi da janela o carro do Dr. Joaquim passar na esquina, diminuindo a velocidade, provavelmente estacionando logo em seguida atrás da casa em reforma. Fechei a Janela, apanhei minha bolsa, sai, tranquei a porta, olhei para as casas vizinhas, ninguém na rua, exceto, três dos quatro pedreiros da obra, que estavam preparando uma massa de cimento em frente a mesma. O tal de seu Juca estava entre eles, mas não foi ele quem me notou inicialmente, mas sim um outro que eu não sabia o nome. Tão logo me viu, notei que falou algo para os outros, que pararam de trabalhar para me ver se aproximar. Pensei comigo: - Era só que me faltava agora, mesmo assim, respirei fundo e continuei meu caminho. Com exceção do Juca, que apenas ficou me olhando em silêncio com admiração, com ambas as mãos se apoiando na ponta do cabo de uma pá, os outros dois, além dos largos sorrisos, começaram a tecer os elogios e cantadas tradicionais da profissão às mulheres que passam no seu campo de visão. Eu é claro, vermelhei, baixei um pouco a cabeça e segui em frente. Quando estava mais próxima a eles, pude ouvir o Juca se manifestar, pedindo para seus companheiros ficarem quietos, pois eu era a filha da dona Julia e do seu Luiz, os vizinhos, além de que eu era casada. Quando ouvi isso, levantei minha cabeça e vi que os companheiros do Juca, além de pararem com os gracejos, fizeram de conta que estavam trabalhando novamente, mas ficaram me olhando com o rabo do olho, enquanto que o Juca, continuava a me olhar da mesma forma de quando foi avisado de que eu me aproximava. Seu olhar era firme e tinha muita malícia disfarçada nele, sem falar do seu sorriso contido dentre lábios”.

- “Seu Juca”:- Boa tarde dona Marcia”.

- “Boa tarde seu Juca”. “Respondi”.

- “Não dei mais conversa e segui em frente. Ao passar pelos três, senti um arrepio que subiu dos meus joelhos, passou pela minha espinha, pelo meu pescoço, terminando na minha nuca, tamanho o desejo por mim que aqueles três transmitiam em seus olhares. Suei frio com medo de dar alguma bandeira”.

- “Tão logo cheguei na esquina, olhei para o lado esquerdo, e, do outro lado da rua, a mais ou menos uns dez metros, estava lá o carro do Dr. Joaquim estacionado. Ao avistar o carro, esqueci dos meus admiradores e louca de desejo, apressei meu passo.

-“Próxima ao carro, o Dr. Joaquim abre o vidro do carro e fica me olhando com um largo sorriso”:-

- “Dr. Joaquim”:- “Oi menina, cada vez mais linda, entre logo”.

- “Dizendo isso fecha o vidro e, por dentro do carro abre a porta do caroneiro. Dou a volta no carro e antes de entrar, sem querer olho para a esquina e vejo o seu Juca, ainda escorado no cabo da pá, só que de frente para onde eu estava, olhando para mim também. Parei alguns segundos antes de entrar no carro para ter certeza que ele estava me cuidando e tive essa certeza. Após essa troca de olhares, ele endireita-se, apanha a pá e ainda olhando para mim se encaminha para trás da casa até desaparecer completamente. Nisso o Dr. Joaquim quebra meus pensamentos e pede para eu entrar logo e fechar a porta e assim o fiz.

- “Mal me virei para ele para cumprimenta-lo direito, ele me agarra com as duas mãos pelo colarinho do vestido, me segurando estática a sua frente, me dá uma olhada de baixo para cima, até fixar seus olhos nos meus e, me fala: -

- “Dr. Joaquim”:- “Marcia! Meu Deus! Cada vez que eu te vejo, você me deixa mais louco ainda! Como você é bela”!

- “Falando isso, numa ação inesperada, ele abre de supetão o meu vestido, arrancando os dois botões que estavam fechados acima da linha do sinto que eu usava, me puxando ao mesmo tempo contra si, engolindo a minha boca com a sua. O Dr. Joaquim poderia não ser o homem mais bonito do mundo (velho e gordo), mas em matéria de sexo, era muito difícil ter um igual. Sua boca era grande, lábios carnudos, quentes, hálito saboroso, sua língua era grande, ágil e sabia transmitir o seu desejo e me contagiar com ele.

- “Enquanto me beijava com ardor, suas mãos, com a mesma intensidade do seu beijo, adentraram ao meu vestido praticamente escancarado e, agarraram meus seios por baixo do sutiã, afagando eles e os meus mamilos enrijecidos, me arrancando um gemido abafado. O Dr. Joaquim não me deu nenhuma oportunidade de qualquer reação, foi se jogando sobre mim, fazendo com que eu ficasse com as minhas costas escoradas na porta do caroneio. Sem desgrudarmos nossas bocas, apenas coloquei minhas mãos em volta do seu pescoço e correspondi com reciprocidade aos seus voluptuosos beijos, enquanto as mãos dele de forma até afoita, desafivelaram o meu sinto e arrancaram os últimos botões do meu vestido (só sobraram os dois que eu havia deixado desabotoados). Eu, embora tenha lamentado pelo vestido, envolvida pela carência e pela vontade de ser saciada por um macho, releguei aquela perda”.

- “Depois de algum tempo naquele amasso ele me soltou, sentou-se novamente no lugar do motorista, me deixando ali deitada no assento do carro com o vestido totalmente aberto, gemendo e me contorcendo toda de tesão. Eu estava louca para ser possuída de vez por aquele cacete enorme do Dr. Joaquim e, não via a hora de sairmos dali e irmos para um lugar aonde poderia saciar meu tesão”.

- “Para minha surpresa, o Dr. Joaquim enquanto me tecia elogios, começou a desatar o nó da gravata, a desabotoar a camisa até tirá-la completamente, jogando-a no banco de trás. Quando ele abre o cinto da calça, eu levantei as costas que estavam escoradas na porta e perguntei o quê ele estava fazendo, porquê estava se despindo ali, porquê não iriamos logo para um motel ou outro lugar discreto. Ele assustadoramente me responde que iria me comer ali mesmo”.

- “Nervosa, por saber que ele seria capaz mesmo de fazer isso, por experiências parecidas, disse-lhe que era loucura, pois além de algum vizinho ter me visto entrar no carro, tinha certeza que um dos pedreiros da obra do outro lado da rua havia me visto. Foi como se tivesse falado para as paredes, ele deu uma gargalhada, foi tirando os sapatos, me falando que quando chegou olhou bem para a rua e não viu ninguém e que eu poderia olhar para todos os lados para eu ter certeza. Que ele viu o pedreiro me cobiçando quando eu estava entrando no carro e, fez sinal para ele sumir”.

- “Sabendo como o Dr. Joaquim era, quando queria uma coisa tinha que ser do jeito dele, só por desencargo, dei uma olhada pela rua e realmente não havia ninguém. Os pedreiros também não estavam na frente da obra. Para me deixar mais tranquila, Dr. Joaquim me lembrou que os vidros do seu carro eram escuros e que de fora para dentro não e podia ver nada, mesmo em dia claro. Enquanto ele tirava suas calças, eu muito carente, tirei o meu vestido e calçado, ficando apenas de calcinha e sutiã. O Dr. Joaquim empurrou o banco para trás e o reclinou totalmente, transformando ele praticamente numa cama de casal. Eu como estava muito precisando ser possuída por um macho, ao ver aquele negro com seu enorme pau apontando para cima, do qual fluía um líquido transparente, meloso, esqueci de tudo que poderia ocorrer se fosse apanhada por alguém conhecido naquela loucura, me ajoelhando no banco, segurei aquela massa nervosa com as duas mãos e, abocanhei ela o máximo que podia.

- “O pau do Dr. Joaquim mede mais de 21 cm, é muito grosso, veias salientes e tem uma cabeçorra. Nas nossas primeiras relações sofri muito para me acostumar com ela, mas depois que peguei o jeito, eu sabia exatamente como trata-lo, quer fosse com a minha boca, quer fosse com a minha buceta, quer fosse com o meu cuzinho. Com aquele nervo negro dentro da minha boca, comecei a sugá-lo com a mesma volúpia com a que ele me beijou quando entrei no carro, ao mesmo tempo que o masturbava com as minhas duas mãos. A medida que sugava, mais e mais ia engolindo aquele pauzão. Com o tempo que eu estava sendo amante do Dr. Joaquim, eu aprendi a engolir todo aquele mastro negro sem muitas dificuldades e a ter prazer em sentir minha garganta ser invadida até o talo por ele, prazer este que era recíproco, pois eu arrancava gemidos e urros de prazer do seu dono”.

- “Dr. Joaquim”:- “Marcinha, como eu estava com saudade dessa boca envolvendo meu cacete, como você aprendeu a usar essa boca, você virou uma verdadeira putinha casada....ahhhhhhh, ....que boca....., agora me deixa retribuir esse prazer...minha putinha ruiva casada....uuuhhhggg...”.

- “Falando isso, ele me afasta um pouco para o lado e se deita de barriga para cima, com a cabeça para o lado da porta do caroneiro e faz eu ficar com o meu quadril sobre seu rosto. Com sua cabeça entre as minhas pernas, ele puxou minha calcinha para o lado e, aquelas linguadas que antes invadiam a minha boca, passaram a se dedicar aos grandes lábios da minha buceta e ao meu clitóris, me arrancando gemidos de delírio e quando sua língua grande e quente penetrou minha buceta, aí não aguentei e sem controle soltei um grito tamanho o prazer que senti. Quando me toquei de onde estava e que alguém da rua pudesse escutar o que se passava dentro do carro, para não gritar mais, baixei meu tronco e me dediquei a engolir novamente o pau negro do Dr. Joaquim. Suguei e engoli aquele colosso na mesma intensidade que ele explorava minha buceta com a sua língua e logo em seguida meu cuzinho com um, dois, três, quatro, enfim, não sei quantos de seus dedos. Aquele velho negro sabia mesmo me fazer mulher, mas eu também já estava sabendo satisfazê-lo como homem pelas reações e gemidos que provinham dele. Pela forma que seu pau pulsava na minha garganta eu pude confirmar o prazer que estava lhe causando”.

-“Depois de muita exploração de um ao outro, ele, sempre no comando, pede para que eu, sem tirar minha calcinha sente sobre seu pau. Não pensei duas vezes, como uma gata manhosa, me desloquei de quatro sobre ele, lambendo suas pernas de cima para baixo e rebolando como se estivesse no cio, expondo a ele a minha buceta e meu rabo escancarados de desejos a sua mercê, provocando os instintos do macho para que ele possuísse sua submissa fêmea. Me desloquei até chegar a porta do motorista, então, fiquei de cócoras de costas para ele, peguei o pau dele com uma das mãos e com a outra puxei a minha calcinha para o lado, então dirigi a enorme glande até os grandes lábios da minha buceta e fui descendo meu quadril devagarzinho, forçando um pouco a cabeçorra até ela passar totalmente para dentro de mim. Ela era muito grande e grossa e mesmo que já estivesse encharcada e acostumada com isso, sempre havia um pouco de resistência da minha buceta e do meu rabo no início da penetração, mas depois, eles se adaptavam facilmente ao tamanho daquela monstruosidade. Sentei bem devagar mesmo, apesar de estar ansiosa para sentir aquele cacete me invadir até útero, mas, fiz isso também para judiar do Dr. Joaquim, pois comprimia as paredes da minha vagina em volta de seu pau, para ele sentir todo o calor que emanava da minha buceta. Enquanto eu ia engolindo sua pica aos pouquinhos com a minha buceta, ele segurava meu quadril com firmeza, mas sem interferir na minha forma de agir. Quando eu senti aquele pau inteiro dentro de mim, soltei todo o meu corpo sobre o dele, me apoiando com as duas mãos na porta do carro, iniciei a movimentar meu quadril vagarosamente de forma circular e fui aumentando o ritmo a cada volta que minha cintura dava em torno da base do meu tronco, durante esse movimento eu continuava a comprimir e a soltar as paredes da minha buceta; quando estava bem acelerado meu movimento, parava de repente, depois de alguns segundos, eu reiniciava a brincadeira, só que movimentava o quadril em sentido contrário.

- “O Dr. Joaquim, não estava nem aí para onde estávamos, gemia, urrava, me chamava de Putinha casada, ruivinha safada, cadela que preferia o pau de um preto ao do próprio marido, que eu estava viciada em pau preto. Eu sem parar com o meu jogo de buceta, virava o rosto para ele, mordia meus lábios e em resposta ao que ele falava só pronunciava”:-

- “...Unhumm...unhummm...unhummm...”, “deixando ele mais louco ainda e eu, embora controlasse meus gemidos, estava tão louca de tesão quanto ele, ainda mais sentindo que a pulsação do seu pau e a espessura dele dentro de mim estava ficando cada vez maior. Ficamos nessa brincadeira por um bom tempo, até que ele segurou meu quadril me levantando um pouco e começou a estocar seu pau com força.

- “Nessas estocadas, ele tirava praticamente todo o seu pau de dentro de mim e voltava a enfia-lo totalmente até seu corpo chegar a bater nas minhas nádegas. Nessa hora, eu também não conseguia controlar grande parte dos meus gemidos. O meu tesão e o prazer que estava sentindo naquela hora eram indescritíveis e, quando pensei que eles estavam no auge, sem querer e sem me desconcentrar daquela orgia, olhando para o vazio, lá fora do carro, uma imagem masculina foi se formando ao lado da casa em reforma. Era a do seu Juca. Ele saiu de dentro da casa e, provavelmente ao ver o Galaxi ali parado no mesmo lugar de quando ele entrou, achou estranho e ficou ali com os olhos fixos no veículo. Ao contrário do que a razão aconselhava, em vez de eu ficar preocupada com a possibilidade de ser vista por ele ou que ele escutasse os gemidos dentro do carro, meu fogo aumentou, então, com as estocadas viris do Dr. Joaquim, uni a elas o meu rebolado, o que fez com que o Dr. Joaquim aos berros de”:

- “Dr. Joaquim”:- ”PUTA SAFADA....EU...VOU TE ENCHER DE PORRA...ISSO...MECHE...ASSIMMMM...AAAAHHHRRRGG”.

- “Eu também estava explodindo, já havia gozado mais de uma vez, mas o orgasmo maior estava para eclodir:- EU... EU... TAMBÉM ESTOUUU....GOZANDO DE NOVO MEU NEGRO CAFAJESTE...MEU MACHO....UUUUHHHHH”.

- “Ao mesmo tempo que explodi em gozo, senti minha buceta ser inundada por golfadas e golfadas de porra expelidas pelo enorme cacete do Dr. Joaquim. Como sempre, ele me levava as alturas; eu naquela época não saberia ficar muito tempo sem o pau dele, ou sem um pau como o dele, pois, como disse antes, o Dr. Joaquim me emprestou para alguns amigos dele, dos quais, muitos eram tão bons de cama como ele, sem falar dos seus belos e enormes cacetes”.

- “Depois que gozamos, por uns instantes fiquei com a minha cabeça acomodada no vidro do carro enquanto minha buceta piscava sob o efeito do meu último orgasmo, ainda comprimindo o pau do Dr. Joaquim que estava tendo o mesmo tipo de reação, até que ele me puxa para deitar de costas sobre o seu”:-

- “Dr. Joaquim”:- “Marcinha, você se transformou mesmo numa verdadeira putinha; é uma das melhores fodas que um homem pode ter; você e a Jaqueline são insuperáveis; não sei como vou reagir a sua falta quando o Lúcio pagar a dívidas de vocês. Sabe que eu sinto orgulho de mim mesmo pelo que fiz a você? Tirei você daquele marasmo, daquela falsa ilusão de que a vida era só ter um marido, cuidar do bem-estar dele, ter filhos, ir no culto da igreja e, que sexo era só para ter filhos. Olha só o que vivemos aqui, olhe o que vivemos nesse tempo em que estamos transando? Você não se sentiu uma verdadeira mulher? Teu marido faz você sentir o prazer que sente quando está comigo ou outro homem? Meus amigos são só elogios a sua performance, por isso Márcia, se você quiser continuar com essas aventuras após seu marido saldar a dívida, não só eu, meus amigos, mas você também vai continuar a ser muito feliz”.

- “Enquanto o Dr. Joaquim falava, seu pau ainda dava sobre saltos dentro de mim, ele acariciava meus seios, ainda com os mamilos entumecidos, e eu apenas ouvia pensativa. Por fim, ele comentou que iria ficar 15 dias fora e que eu estaria dispensada inclusive dos seus amigos, os quais, por ele não querer me emprestar sem que estivesse por perto, que ficassem apenas na saudade. Eu como não queria que ele percebesse minha decepção, não falei nada”.

- “Então, ele me virou de lado com delicadeza, ficamos de conchinha, ele abre o porta-luvas do carro e apanha uma toalha, colocando-a sob nossos quadris, tirando seu pau ainda meio duro de dentro de mim e junto com ele sai uma grande quantidade de porra misturada com o meu gozo. Ele se limpa com a toalha e a entrega para mim praticamente ensopada com o seu leite, pouco me ajuda, apenas faz com que o excesso seja um pouco absorvido pelo tecido, deixando meu púbis, minha calcinha e minhas coxas todos melecados. Ele apanha suas roupas no banco de trás e aproveita para me entregar meu vestido e o meu cinto”.

- “Enquanto ele se veste, fico olhando meu vestido pensando de que jeito eu vou sair do carro com ele sem poder fechar, pois só ficaram dois botões acima da linha dos seios, dali para baixo não ficou um só botão no lugar e, antes que eu dissesse alguma coisa, o Dr. Joaquim, como sempre fazia, brincou com a situação constrangedora que me colocava mais uma vez, dizendo que a rua estava deserta e que, com o cinto fechado e que se eu cruzasse os braços com a minha bolsa na frente, com certeza ninguém perceberia o problema com a minha roupa. Não tinha outro jeito, nos despedimos com um longo beijo, ele me falou que me ligaria quando voltasse, abri a porta, sai do carro, olhei para os lados, felizmente ninguém estava na rua, eram quase 17:00 hs, logo haveria movimento de pais buscando seus filhos no colégio próximo de casa, fechei a porta, passei por trás do carro, atravessei a rua apertando o passo”.

-“Mesmo fazendo o que o Dr. Joaquim me sugeriu quanto ao cruzar os braços com minha bolsa na frente para evitar que meu vestido sem botões abrisse, a parte que ficava abaixo do cinto, pela pressa que eu andava e pelo vento que havia, abria o tecido, deixando à mostra a região do meu púbis, só coberto pela minha calcinha toda melecada de porra, tendo eu com uma das mãos tentar fechar o vestido do jeito que dava. Ao chegar do outro lado da rua, em frente à casa em obras, levei um susto daqueles, quando de dentro dela, como se estivesse de tocaia, o seu Juca praticamente pula na minha frente”:-

- “Seu Juca”:- “Oi dona Márcia, já voltou do seu passeio?”

- “Do jeito que ele saiu de dentro da casa falando comigo, fez com que eu derrubasse a minha bolsa e no meu desespero para apanha-la, me abaixei permitindo sem querer que ele visse meu corpo por dentro da minha roupa, apenas de sutiã. Ele se antecipou a mim, se abaixou rapidamente para apanhar a bolsa, fazendo que eu parasse meu movimento, permitindo que seu rosto ficasse a poucos centímetros da minha cintura e visse a minha calcinha toda ensopada. Ele sem se levantar, foi subindo seu olhar até se fixar no meu rosto, esboçando um largo sorriso e foi ficando vagarosamente em pé, esticando a sua mão com a bolsa para me entregar. Percebi o enorme volume que surgiu na sua calça”:-

- “Seu Juca”:- “Pelo jeito seu passeio foi muito prazeroso dona Marcia. Seu esposo com certeza deve ficar muito contente em saber que sua esposa está aproveitando as férias”.

- “Ruborizada e com ódio, arranquei a bolsa da mão dele e me dirigi para casa”. Antes de entrar no portão de casa, dei uma última olhada em direção a casa em obras e lá estava seu Juca, olhando para mim, com um sorriso branco nos lábios acariciando seu pau sobre a calça, entrei e fechei o portão. Apanhei roupas limpas, escondi meu vestido, corri para o banho, aproveitei e lavei as minhas langerie, mas não antes de cheirar já com saudades, o odor do esperma do meu dono negro”.

- “Embaixo do chuveiro, mais tranquila, relembrava, sem remorsos, cada minuto daquela tarde no carro do Dr. Joaquim, de como tinha sido tão gostoso, tão intenso, me lamentando apenas que teria que esperar pelo menos 15 dias para ter aquele pau de novo arrombando minhas entranhas, me fazendo mulher. De repente veio do nada, a imagem do seu Juca alisando seu pau..., pensei comigo... será? ...não isso não.... “Balancei a cabeça em sinal negativo, voltando a realidade”.

- “A noite, às 19:30 horas, todos jantando, alguém bate à porta da cozinha, levanto para atender e ao abrir a porta me deparo com o seu Juca”:-

- “Seu Juca”:- “Boa noite dona Marcia, desculpa incomodar, mas será que a senhora poderia me arranjar mais um gelo e um pouco de açúcar? E o seu passeio de hoje à tarde, não que seja da minha conta, foi divertido? ”

- “Ele me fez essa pergunta com o mesmo sorriso daquela tarde e novamente apertando seu pau sobre a calça, que formava um enorme volume. Surpresa e vermelha pela pergunta sobre o meu passeio, com receio que alguém de casa pudesse ouvir, desconversei, cumprimentei e disse-lhe rapidamente que foi bom e que já apanharia o gelo e açúcar, deixando-lhe a esperar na porta”...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive lins55 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse conto e fantástico! Votado e estrelado.

0 0