Amanheceu o dia que eu tanto esperava Como dormi mais cedo, acabei acordando mais cedo tomei um banho delicioso, como não tinha nada para fazer resolvi ir mais cedo para a empresa, quando cheguei a Cristina já estava me esperando.
- Cristina, caiu da cama foi?
- Estou muito nervosa, não preguei os olhos.
- Por que você esta nervosa?
- Eu sou tímida, e hoje terei que mostrar tudo a você.
Eu havia percebido que ela sentia muita vergonha, em mostrar o corpo, aquela vez dos seios ela ficou roxa.
- Ainda mais que você vai poder ver e tocar, posso imaginar o que vai acontecer.
Só de falar ela já começou a ficar corada.
- Isso com certeza, vou querer ver cada detalhe.
- Eu sei, mas não é fácil, mas pode ficar tranquilo, que sou de palavra, mesmo morrendo de vergonha, vou te mostrar e deixar você toca-la do jeito que você quiser.
Não vejo a hora de isso acontecer.
- Estava fazendo as contas, estou chegando perto do meu período fértil, e essa situação toda apesar de muito vergonhosa está me deixando muito excitada, e como não estou usando calcinha, minhas coxas estão todas molhadas.
- Sério, me deixa ver.
Ela se aproximou, passei as mãos em suas coxas, realmente elas estavam grudando uma na outra. Dessa vez limpei a mão na barra da sua saia, deixando meio esbranquiçada.
- Não vai provar meu gosto, não gostou da última vez que provou?
- Agora eu quero provar direto da fonte.
- Hummm.
- Você entende de período fértil?
- Sim, bastante.
- Hoje lá em sua casa teria como você me examinar?
Nossa entrei em estado de êxtase, então hoje eu seria o seu ginecologista.
- Claro com certeza.
- Que ótimo, ai já economizo com o ginecologista.
- Será um prazer.
Após ela sair procurei na internet como era uma cadeira ginecológica. Já que era pra examiná-la iria fazer um negócio bacana. Acho que ela estava tentando recriar uma situação rotineira para não sentir tanta vergonha.
Chegando em casa, fui olhar qual a cadeira daria para improvisar uma cadeira ginecológica, há pouco tempo eu tinha comprado uma cadeira de ginástica, e essa seria perfeita para essa ocasião, pois era totalmente reclinável, suas mãos eu iria amarrar em cima e as pernas eu poderia amarrar no apoio dos pés, no entanto o apoio dos pés, eram muito juntos, então peguei e substitui a barra do apoio dos pês por uma barra maior, fazendo agora ela ficar com as pernas bem abertas. Imprimi uma folha e coloquei do lado de fora da porta, com os dizeres:
“Consultório Ginecológico Dr.André.
Tudo pronto. Tomei um banho, coloquei uma roupa branca e aguardei sua chegada.
Como de costume às 13h tocou a campainha, abri a porta e ela perguntou:
Aqui que é o consultório do Dr. André.
Isso, aqui mesmo, vamos entrar.
Ela veio vestida bem comportada dessa vez, como se fosse num medico mesmo, estava de calça jeans apertada como sempre, sapato de salto alto, blusa branca, também estava de sutiã, sentou abriu a bolsa, me entregou R$ 500,00 e disse:
- Está aqui Dr. O dinheiro da consulta.
Hummm, então além de poder brincar com ela ainda iria receber por isso, ela realmente estava levando o negócio a sério.
- Em que posso ajuda-la?
- Bem dr. eu vim para o senhor me passar um anticoncepcional, pois eu vou ter relações sexuais frequentes, só que o anticoncepcional só funciona a partir do segundo mês, e vou fazer antes disso, então eu preciso saber se eu estou no meu período fértil, que acredito que tenha começado hoje.
- Bem, antes disso eu preciso fazer algumas perguntas a você:
- Tudo bem.
- Os seus seios estão mais sensíveis?
- Hoje percebi que eles estão bem mais sensíveis sim.
- Faz quantos dias que você menstruou?
- Faz 11 dias
- Você tem o ciclo de 28 dias?
- Sim, certinho.
- Tenho quase certeza que você está entrando no cio, digo no período fértil.
-Mas para ter certeza preciso te examinar, por favor tire a sua roupa.
- Como esperei por esse momento, por essa fala.
- Onde fica o banheiro Dr?
- O nosso banheiro, está com defeito, infelizmente você terá que tirar a roupa aqui mesmo.
Ela ficou roxa nessa hora, acredito que em sua mente ela tenha imaginado um consultório e estaria tratando aquilo como uma consulta de rotina e não um ato sexual, mas faze-la ficar nua ali na minha frente com certeza trouxe ela de volta para sua realidade. Ele hesitou por um instante, e logo começou a desabotoar a blusa, eu havia trazido um baú e pedi para ela ir colocando as roupas em cima do baú, após ela tirar a blusa, vi seu sutiã branco de meia taça, lindo diga se de passagem, depois ela sentou na cadeira, tirou os sapatos desabotoou a calca e foi abaixando lentamente, ficando apenas de calcinha e sutiã, a calcinha também era branca e vi que aparentava estar um pouco molhada, ela ficou em pé em minha frente estática, sem saber o que fazer, roxa de vergonha.
- Tudo né dr.?
- Assim está bom por enquanto, o exame para saber se você está no cio é um pouco diferente.
Levantei da minha cadeira e fiquei ao lado dela.
- Por favor, venha aqui e se aproxime da mesa, agora fique de costas para mim e abaixe a parte de trás da calcinha até na polpa da sua bunda.
- Isso, agora vire de frente.
- Agora abaixe um pouco a calcinha até mostrar o púbis.
- Isso, ótimo. Ela estava olhando para o chão.
- Agora Cristina olhe para mim.
Seu rosto estava vermelhinho.
- Agora deite na mesa de costas, coloque as mãos nas bordas da mesa perto de sua cabeça, e coloque as pernas para cima.
-Posso tirar sua calcinha?
Vi ela se arrepiar e ficar mais nervosa ainda, e meio gaguejando só respondeu que sim.
Ela estava com as pernas apontando para o teto, estavam grudadas, o que impedia a calcinha de sair, então pedi para ela com bastante carinho.
- Abre só um pouquinho mais que a sua calcinha está louca para sair, então ela abriu somente o bastante para tirar a calcinha, fui puxando lentamente apreciando cada centímetro, até tirar completamente, vi que a calcinha estava encharcada, aproveitei e passei a parte molhada em seu rosto, ela fez uma cara de nojo, mas não falou nada. Continuou com as pernas para cima.
Seu sutiã era de abrir na frente. Então abri, deixando uma parte cair para cada lado. Ela continuava deitada com as mãos na borda da mesa e com as pernas apontando para o teto.
Peguei dois prendedores desses de papel e mostrei para ela.
- Sabe onde vou colocar isso?
- Não faço a menor ideia.
- Nos seus mamilos.
- Ai André, vai doer muito.
- Dói um pouco. Mas se você cumprir duas ordens minhas eu tiro.
- Quais ordens?
- 1 abrir as pernas o máximo que você conseguir.
- 2 depois de estar com as pernas bem abertas, quero que você coloque as duas mãos nela e abra para que eu possa ver todos os detalhes.
- Só mais um detalhes, você só irá fazer isso a hora que eu permitir, e para eu permitir você tem que me convencer. E nem tente tirar os prendedores.
- Tudo bem.
Abri o prendedor posicionei o mamilo dentro e soltei.
- Hummm, hummmm, hummmmm, ai tá doendo.
Abri o outro posicionei o mamilo dentro e soltei.
- Ahhhhhhhhhhhh, hummmmm que dor.
- Pode começar a me convencer.
- Vai André senta na sua cadeira, por favor.
Sentei e fiquei atrás dela, vendo aquela bela bunda com as pernas levantadas para cima.
- Posso abrir as pernas para você.
- Não, não está me convencendo.
- Deixa eu arreganhar as pernas para você.
- Não.
- Ai André, tá doendo muito.
- Use a imaginação. Senão você vai ficar a tarde toda.
- Ahhh, seu cafajeste, obriga sua patroa a arreganhar as pernas para você. Sei que você está louco para ver a minha racha, ela está peladinha igual você pediu e toda babada de tesão por você.
- Vai então patroa, arreganha as pernas me deixa ver.
Ela sem cerimônia, motivada pelos prendedores nos mamilos abriu completamente as pernas, o máximo que conseguia.
Caralho que linda que ela estava, toda melada, lisinha, sem nenhum pelo, deu até agua na boca. Como ela estava com as pernas grudadas, quando abriu as pernas o muco vaginal esticou e ficou grudado nas duas pernas, parecendo uma clara de ovo que esticava e ficava balançando, não poderia perder a oportunidade de fazer ela ver aquilo, pedi para ela levantar e olhar como que ela estava, ela se sentou e me disse:
- Essa situação me deixou muito excitada, parece que quanto mais vergonha eu sinto mais excitada eu fico.
- Gostou seu subalterno, gostou da buceta da sua patroa? Até que enfim você conseguiu, agora é a sua vez de me humilhar, me manda arreganhar essa buceta e mostrar se a sua cadelinha está no cio.
- Humm, mas você havia me dito que isso não era para o meu bico.
- Não era para o seu bico, era para sua boca.
- Então me prova. Deitei no chão.
Ela veio por cima ajoelhou em cima do meu rosto, abriu bem a buceta, como estava muito perto, não deu para ver direito, em seguida ela sentou com a buceta na minha boca. Soltou todo o seu peso em cima da minha cabeça e começou a esfregar a buceta na minha cara.
- Era isso que você queria não era?
- Siuiummm. Falei meio abafado.
Chupei com gosto sua buceta, engolindo todo seu mel. Segurei seu clitóris e seguei com força. Ela gemeu forme e gozou na minha boca, ficando molinha e caindo do meu lado.
- Por favor, André, os prendedores estão me matando.
Retirei os prendedores que deixaram seu bico marcado. Suguei um pouco cada para aliviar a dor.
Em seguida coloquei-a de costas com as pernas bem abertas e fiquei admirando sua buceta, ela tinha os pequenos lábios não muito grande, pouco menor que os grandes lábios, quando puxei eles ficaram bastante esticados, então pude ver aquele mínimo buraquinhos que era muito apertado, puxei na horizontal, não pude ver seu clitóris, então puxei a pele que recobria ele para cima e pude vê-lo por completo, era de tamanho normal, do tamanho de um grãozinho de feijão, aproveitei para passar o dedo em cima, fazendo ela gemer bem baixinho.
Agora quero que você sente-se na cadeira que eu preparei, nela se levantar e caminhar até a cadeira percebi que estava escorrendo pelos pernas aquele imenso prazer, deixando-a incomodada, então pedi para ela ir até a cozinha e pegar uma forminha de gelo na geladeira, com certeza ela sabia o que estava por vir, quando ela voltou e colocou o gelo sobre a mesa e foi caminhando a até a cadeira, vi pingar uma gota de prazer no chão, falei para ela:
- Nossa que delicia você está que não está se aguentando, tá querendo gozar de novo?
Ela sorriu e sentou na cadeira, posicionou os braços e as pernas, ai trouxe uma fita dessas de empacotar as coisas e amarrei as pernas dela, ela não queria deixar eu amarrar as suas mãos.
- Quero você totalmente dominada, para eu fazer o que eu quiser, agora ela estava completamente imobilizada na cadeira a minha disposição.
Comecei beijando a sua boca e acariciando seus seios, senti que seus mamilos estavam bem rígidos, ela correspondia aos beijos e enquanto isso ia descendo a mão até sua bucetinha, chegando perto senti sua respiração ficar mais ofegante, mas mesmo assim continuei beijando, continuei descendo a mão até chegar a seu clitóris, fiz movimentos circulares arrancando gemidos que eram abafados pelos meus beijos que agora estavam mais ardentes, fui deslizando o dedo até a entrada de sua vagina, fui fazendo movimentos circulares com o dedo e forçando a entrada, que estava inundada de tanto prazer, meu dedo foi deslizando até entrar tudo, depois fiz um movimento de encolher e espichar o dedo, passando ele por dentro de seu canal, e sentindo a macies de seu interior, depois tirei um dedo e substitui por outro, ela queria fugir dos meus beijos para poder soltar seus gemidos, então deixei sua boca livre, ela me pediu..
- Me faz gozar novamente, não aguento maisCalma eu apenas comecei, nisso retirei o outro dedo e agora iria colocar ambos os dedos juntos, ela era apertadíssima, sentia sua buceta apertar meus dedos e soltar numa contração e descontração, ela estava perto do ápice, mas antes queria provar o saber do seu prazer, então retirei ambos os dedos de dentro dela, todos melados de prazer, e chupei um dos dedos sentindo todo o saber daquela mulher maravilhosa, engoli tudo deixando o dedo limpinho ai virei para ela e falei, agora o outro é seu.
- Eu não vou por isso na boca é muito nojento.
Fui me aproximando e ela foi virando o rosto, mas como ela estava amarrada, não poderia fazer muita coisa, só tentar manter a boca fechada para eu não colocar o dedo em sua boca, então, eu sorri, com a outra mão, tapei seu nariz, ai ela teve que abrir a boca para respirar, então coloquei o meu dedo em sua boca, ela chupou e deixou-o limpinho, engolindo todo o seu prazer.
- Até que o gosto não é ruim...
- Gosto de cadela no cio. Eu te falei que era bom, quer experimentar mais um pouco?
- Não, eu quero gozar, me faz gozar?
- Só se você me pedir de uma maneira bem safada...
- Eu tenho vergonha, não uso esses tipos de vocabulários..
- Então vou continuar brincando com vocêEntão tá, você quer que eu te peça como uma vadia né...
- Exatamente....
- Vai então meu gostoso, faz a sua putinha gozar, enfia esses dedos na minha buceta, bem lá no fundo, soca bem gostoso, que eu quero explodir de prazer...
Ai comecei o movimento de entra e sair bem rápido levando-a a loucura, coloquei a boca em seu clitóris e comecei a sugar bem forte, senti ela se contorcer, fazer uma força enorme, apertando bem forte meus dedos dentro dela, era a hora, comecei a mexer as pontas do dedo dentro dela e sugar bem rápido o seu clitóris, nesse momento ela começou a gritar feito uma louca..
- Ahhhhhhhhhhhh que delícia, não para eu vou gozarDei mais umas 2 estocadas com os dedos e uma chupada bem forte, ela gritou bem alto, que estava gozando, senti sua buceta contrair e descontrair numa rapidez e começar a encher minha boca daquele prazer, engoli e continuei a chupar e a enfiar os dedos nela, agora coloquei 3 dedos, fazendo ela ficar bem esticada, mas como estava muito molhado, entrou com certa facilidade, queria fazer ela gozar varias vezes seguidas, e foi o que aconteceu, logo depois ela conseguiu gozar novamente, dessa vez mais fraca, ai queria que ela gozasse pela quarta vez, mas ela falou que não aguentava mais que estava exausta, então peguei um cubo de gelo, coloquei na boca e comecei a passar no seu clitóris, ela arrepiou da cabeça aos pés, e eu comecei o movimento dentro da buceta dela novamente.
- Eu não aguento mais gozar,
- O último esforço, vai que você consegue.
Então ela juntou forças novamente para tentar gozar pela quarta vez, foi bem fraquinha, mas ela conseguiu mais uma vez.
Retirei o dedo de dentro dela e pedi para ela agradece-los pelo prazer, ai ela abriu a boca e pediu para chupar, deixando-os limpinhos.
- Você não vai me deixar ir embora com a buceta toda melada pra casa não né...
Então peguei lambi mais uma vez, sugando tudo e deixando ela limpa, nunca bebi tanto igual nesse dia, ela soltara muito prazer..
- Estou morta, me solta dessa cadeira para eu poder esticar o corpo um pouco.
Soltei os amarrios da cadeira, ela se levantou, com as pernas meia bambas ainda e me disse.
- Nossa eu nunca gozei tão forte desse jeito em toda a minha vida, parabéns, você sabe como levar uma mulher a loucura.
Você ainda não viu nada, tem muita coisa ainda que eu vou fazer com você.
Agora acho que não tem mais motivo para você ter vergonha de mim, pois eu já vi tudo o que tinha para ver.
- Pois é, você me viu mais do que qualquer outro tenha visto. Valeu a pena gozei como uma louca.
Nisso já eram mais de 14:30 e ela nem tinha percebido, quando ela viu a hora, levou um susto.
- Nossa, tudo isso, cadê as minhas roupas? Preciso ir embora.
Entreguei a calça jeans, a blusa e o sapato.
- Cadê minha calcinha e o sutiã? De calça jeans não dá pra ficar sem calcinha e a minha blusa e muito transparente para sair sem sutiã.
Eu te entrego, mas tem uma condição.
- Qual?
- Hoje à noite eu quero um boquete completo?
- Como assim?
- Você chupar até eu gozar na sua boca.
- Ai eu tenho que engolir?
- Sim, até a última gota.
- É que eu nunca fiz isso, não sei se consigo.
- Podemos tentar, você irá conseguir.
- Então tá, vou tentar engolir, mas não prometo engolir tudo, um pouco eu garanto. Outra coisa, quero ele depiladinho, para poder chupar bem gostoso.
- Combinado, estará como você pediu.
- Hoje o castigo vai ter que ser rapidinho, pois estamos muito atrasados.
Ela me deu um beijo e saiu.....
Dessa vez foi gostoso por demais, estava louco de tesão, a noite iria dormir com ela. Hoje estava muito top o dia.
Já estava atrasado para o serviço, estava ansioso para ver o que me esperava ao entrar na sala.
Dessa vez a porta estava trancada, provavelmente teria surpresa, abri a porta bem de vagar.
Hummmmm, que delícia, ela estava de uniforme sentada de lado em cima da minha mesa, com a mão esquerda apoiada sobre a mesa e as perna esquerda estava toda sobre a mesa, meio encolhida, a direita fazia tipo um v de cabeça para baixo, deixando sua intimidade bem exposta. Sua saia estava na altura da cintura, sapato de salto alto, cinta liga até as coxas, sem calcinha e a camisete desabotoada, e o sutiã aberto na parte da frente.
- Você tem 3 minutos, um em cada parte que você quiser.
Aproximei, coloquei seu seio direito na boca, chupei bem gostoso, depois o esquerdo, empurrei-a fazendo deitar sobre a mesa, puxei-a bem para a borda da mesa, segurei em suas coxas e mais uma vez passei a língua em sua buceta, arrancado respiros daquela linda loira.
- Por enquanto está bom, à noite termino o serviço.
- Então tá bom, combinado.
Ela levantou-se e ficou ajeitando suas roupas.
- Que horas você vai lá em casa?
- Por volta de meia-noite, quando eu sair da faculdade.
- Ótimo, todos já deverão estar dormindo, não tem perigo de ninguém te ver.
- Hummm, já entendi, posso imaginar o que você quer.
- Então não precisa nem falar.
- Não, sei do que você gosta. Disse sorrindo.
- Então está bem.
- Pode deixar não irei lhe decepcionar.
Ela terminou de trocar de roupa e saiu.
Que delícia que ela estava, não parava de pensar naquela boquinha me chupando.
Mais à tarde Juliana e Priscila deram o ar da graça.
- Meninas, o que trás vocês aqui? Depois daquele dia não nos falamos mais.
- Então, esses dias estava resolvendo os preparativos do casamento e a Priscila estava me ajudando.
- Depois que fomos embora, rolou muita coisa.
- Acabou rolando sim, mas em outra hora eu te conto.
- Agora eu preciso conversar com a sua patroa. Disse Juliana.
- Posso saber do que se trata.
- Negócios de mulher.
- Até mais lindinho. Até mais Juliana.
- Tchauzinho André.
- Até mais Priscila.
Hoje para falar a verdade nem me importei muito com ambas, meu foco era total para a Cristina.
Num piscar de olhos a tarde terminou e fui para casa. Ajeitei a bagunça do quarto, deixei tudo organizado para receber aquela bela mulher.
Já quase à noite, fui ao supermercado comprei um creme de barbear, um prestobarba e na hora do banho fui fazer o que ela havia me pedido, eu sempre deixava os pelos bem baixinho na parte de cima e sempre raspava a parte de baixo, para poder sentir a língua tocando a pele, mas dessa vez resolvi raspar tudo, deixar totalmente lisinho para poder sentir a sua língua em toda parte, então passei o creme de barbear e fui raspando com muito cuidado para não me cortar, aquilo estava me deixando com tesão, mas nada de jogar meu leite fora, queria soltar tudo e tudo de uma vez em sua boca. Após deixar ele lisinho, fui assistir um pouco de televisão e fui descansar para o grande momento.
Ela enviou a seguinte mensagem para mim.
- Estou na internet vendo uns vídeos....
- Que tipo de vídeos?
- De mulheres engolindo porra....
- E aí o que você achou?
- Pra te ser sincera eu achei meio nojento, tipo você beber um liquido que sai de dentro da outra pessoa, mas tem o lado erótico também né, você engolir o prazer do seu companheiro, e também com isso eu vou ter um pedacinho de você dentro de mim...
- Sim com certeza, para o homem essa é uma coisa muito prazerosa, você vê que a sua parceira está disposta a fazer tudo pra te agradar.
- Nos vídeos que eu vi, tem várias maneiras de fazer isso, qual que você vai querer?
- Como assim várias maneiras?
- Então, assisti a vários vídeos, num a moça chupa até o cara gozar, ai ele goza e ela engole, tudo acontece dentro da boca dela, nem dá para ver a porra do cara, em outro vídeo ela fica com a boca bem aberta, o cara enche a boca dela de porra, ela mostra a boca para ele, depois ela fecha, engole tudo de uma vez só, e abre a boca e mostra que engoliu tudo..
- Hummm bem interessante...
- Em outro que eu vi, o cara goza dentro de uma taça e depois entrega para ela beber, ela tem que beber e depois limpar a taça até a última gota, ai depois ela vira a taça de cabeça para baixo para mostrar que engoliu tudo.
- E você já decidiu qual desses métodos você vai escolher?
- Estou pensando ainda, mas acho que vou escolher o segundo, pelo seguinte, o primeiro você nem vai ver o leite na minha boca, vai ser uma coisa que eu vou saber que engoli e você também, mas ninguém vai ver nada, e o terceiro eu tenho medo de não ter coragem de virar a taça na boca, agora o segundo eu só tenho duas saídas, cuspir ou engolir, e como já vai estar na boca mesmo, acho que consigo mandar pra dentro.
- Se você conseguir ficarei muito feliz!
- Eu estou com uma curiosidade, porque a porra de alguns era bem espessa e não espirava e a de outros era mais rala e espirrava longe.
- É o seguinte, quando mais tempo o cara fica sem gozar, mais espessa ela fica, pois acredito que aumenta a concentração de espermatozoide, e quando já gozou várias vezes ela fica mais espessa, agora de espirrar ou não vai do tesão que o cara está sentindo.
- Como que vai ser a sua?
- Não muito espessa, pois já gozei hoje.
- Mas vai sair muito?
- Acredito que sim, vai dar pra encher a sua boca tranquilo...
- Guarda um pouco pra depois, pois vai ser a minha primeira vez e já vou ter que engolir tudo.
- Na hora eu vejo o que posso fazer por você.
- Agora minha ultima pergunta, alguma outra garota já engoliu sua porra ou vou ser a primeira?
- Você vai ser a primeira a ter meu leite dentro de você, vai ser a primeira a saborear o meu prazer.
- Vou fazer de tudo para não te decepcionar então...
Continua...
Essa foi mais uma parte que acredito que todos estavam ansiosos para ler. Gostaria também de agradecer aos comentários do conto anterior, muito obrigado mesmo fiquei muito feliz com os elogios, isso com certeza dá um entusiasmo muito grande para escrever. Até agora já foram 182 páginas divididas em 14 partes. A parte 15 (X5 ou XV) posto até o final de semana. Grande abraço a todos.
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com